Porque hoje e Sabado Vinicius de Moraes
O primeiro carro da familia Mattos (nossa)
Um dia especial, um sábado. Então, , ali estávamos nós; eu, meu irmão Mauricio (in memorian) e o Fusca, este ainda meio cansado da viagem, que tinha sido cansativa e cheia de aventuras, O Fusca, ainda quente da viagem, vez ou outra dava o ar da graça com uns rangidos e pequenos tremores. Mas como começou esta história, que ocorreu há muitos anos ? Foi assim:
Depois de um tempo em São Paulo, meu irmão conseguiu comprar o primeiro carro da família.(lado pobre) Como não podia deixar de ser: um Fusca 67, azul , muito lindo, o mais lindo do mundo. No dia da compra nem trabalhamos direito. Aquela espera angustiante de estar com o carrinho. Era quase noite quando meu irmão pegou o dito cujo. Tudo certo. Ajeitamos as nossas malinhas na porta mala, A gente, naquela época, tinha mais felicidade do que coisas para carregar. Pegamos os nossos convidados, três, e.... estrada. Assim que escureceu, cadê a luz dos faróis? Uma claridade bem fraquinha, mas nada que um eletricista de estrada não resolvesse. Um par de faróis "tremendão", moda na época, que custou uma boa parte das nossas economias reservada para a viagem. Resolvido o problema, pegamos estrada novamente. Só alegria. Depois de viajarmos uns 250 km mais, próximo à Avaré, um pequeno problema? Furou um pneu. Coisa simples de resolver, só trocar e seguir viagem e, boa. Abre capô, tira as malinhas. Eram tantas que cobriam o estepe. Estepe na mão, vixe! vazio. Na pressa da viagem não verificamos as condições do referido pneu... Madrugada, fria, Mês de junho e nós lá, eu e mais um amigo pedindo carona para chegar até um borracheiro, sabe lá aonde. Depois de uns minutos, parou um caminhão cegonha. Aquele que carrega carros. Sem muitas explicações, o motorista do caminhão mandou que subíssemos na carroceria. Se Parado já está frio com o caminhão em movimento a coisa piorou e muito. Rodou uns dois quilômetros, parou e nos chamou para dentro da cabine aquecida. Logo encontramos um posto com borracharia e restaurante. Enquanto arrumava o pneu aproveitamos para tomar café. O motorista, igual a todos motoristas de caminhão, conhecia todos os outros motoristas de caminhão e logo encontrou um que estava indo no sentido contrário ao dele. Ficou fácil, O outro motorista nos deixou perto do fusca e ainda ficou com os faróis do caminhão acessos para facilitar a troca do pneu do fusca. Ao sair, enchemos ele de agradecimento e... estrada novamente. Como morávamos todos em Santa Mariana, a distribuição dos três amigos foi rápida.
Sempre que voltávamos para nossa casa, saindo de São Paulo, a gente avisava nossa mãe. Que castigo!! Ela ficava `a noite toda nos esperando. Mas fazer o que? Mãe é mãe. Bem, dormimos um sono rápido, café de bule, e a missão maior: mostrar o fusca para cidade. Afinal, ele era o objeto de desejo para muitas pessoas. Era muito difícil ter um carro naqueles tempos. O coitado do fusca ainda estalava, resultado da viagem longa. Azar do fusca, tínhamos coisa a fazer. E lá Fomos nós! Meu irmão dirigindo e eu de carona. Paramos em frente ao Cine Plaza e ficamos do lado de fora com aquele sorriso de felicidade, igual ao de criança quando ganha presente. Não demorou muito e chegou um conhecido(nome deletado por ordem judicial)., Para o nosso padrão de vida, da época, ele era milionário. Nem cumprimentou a gente. Ficou olhando para o fusca e fez a pergunta ferina: --"Ué, a firma que você trabalha deixa você viajar com o carro dela ? Tudo bem que o carro ainda não era da família Mattos lado pobre,. Era da financeira e faltavam vinte e quatro prestações, de um numero de vinte quatro para serem pagas, mas ele não precisaria ser tão maldoso. Tirou nossa alegria. O dia ficou triste. Perdemos a vontade e voltamos para casa, ficar perto da mãe. //I
Poema num sábado de aleluia
No apagar da quaresma
Qual cinza restou
Ou será a mesma
Se fica ou se vou
Os sinos tocam, sábado de Aleluia
Anuncia a reflexão da traição
Retire suas culpas da cuia
Da omissão. Seja oração...
Perdão
Vamos nos aconchegar
Na misericórdia
E ter braços para ofertar
De que vale negar, ter discórdia
Se somos filhos, iguais, no altar
Da criação Divina. Livres na história
Livres para sonhar
Na fé vitória
Sábios para perdoar
Ao nosso "Judas", executória
A solidariedade atar
A paz e bem, gloria!
É vigília pascal
Trajetória
No amor, o amor incondicional
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
26/03/2016, 06'10" – Cerrado goiano
Sábado de Aleluia
Sábado, 21 de março de 2020. Estamos de quarentena. Um vírus que apareceu na China se espalhou rapidamente por todo o mundo. Milhares já morreram e outras centenas de milhares estão infectadas.
Estou na América do Sul, onde o vírus chegou há menos de um mês. No Py , país que eu estudo e moro, já são mais de 22 pessoas infectadas e, infelizmente, 1 morte já perderam a vida. Hj é mas um dia.
Estamos trancados em nossas casas. A capital do Py-assunção cidade está deserta. Parece filme de terror, mas é real. Estamos com medo do vírus que só ouvíamos falar pela tv. Ele está perto!
. A música silenciou nos bares da cidade. As ruas desertas denunciam o medo dos inocentes que estão presos sem nada dever.
O noticiário só informa o aumento de casos. Mais gente infectada. Mais mortes. Mais medo!
Ficar trancado em casa já não é seguro. Dr. vamos pra colônia!
As autoridades apenas recomendam ficar em casa e lavar bem as mãos.
Nas farmácias não tem álcool em gel. As últimas unidades foram vendidas pelo triplo do preço normal. É o capitalismo aproveitando a ocasião.
Se alguma coisa boa trouxe o vírus? Ora, as famílias estão mais unidades, o povo tá orando e acreditando mais em Deus; tem gente lendo mais, falando menos, ouvindo e refletindo o quão frágil é a raça humana.
O silêncio é quebrado pelo barulho da chuva. As estrelas não quiseram aparecer essa noite. A cidade já dorme, sonhando acordar com boas notícias.
Deus, estamos em tuas mãos. Nos guarde!
Assunção Py/ 20/03/2020.
Israel Colim
Tu que nunca serás
Sábado foi caprichoso o beijo dado,
Capricho de varão, audaz e fino
Mas foi doce o capricho masculino
A este meu coração, lobinho alado.
Não é que creia, não creio, se inclinado
sobre minhas mãos te senti divino
E me embriaguei, compreendo que este vinho
Não é para mim, mas jogo e roda o dado...
Eu sou a mulher que vive alerta,
Tu o tremendo varão que se desperta
E é uma torrente que se desvanece no rio
E mais se encrespa enquanto corre e poda.
Ah, resisto, mas me tens toda,
Tu, que nunca serás de todo meu.
Ao seu lado, todo dia é Natal, toda refeição é almoço de domingo, toda segunda é sábado e toda a vida é sem igual.
CORPORE
Tudo começou numa tarde de sábado.
Tinha agendado um atendimento no seu espaço.
Ainda me lembro de cada movimento e palavras trocadas.
A energia que circulava no ambiente e aquela luz, que parecia uma sessão de cromoterapia.
Muitas coisa foram ditas que alcançou uma profundidade na qual eu não sabia que era possível.
Solidão, bem, oportunidade, rasteira, oportunismo, família e outras coisa que não podem ser ditas.
Acabei no meio do caminho desejando um relacionamento que talvez nesta vida não se concretize, mas na próxima quem sabe.
Não pude me despedir de uma maneira adequada, mas logo te encontrarei no caminhar da minha estrada.
THIAGO RIBEIRO DOS SANTOS
02/08/2020
Feliz Sábado 🤲🏿
Sábado chuvoso, não deixe de aquecer o coração com boas atitudes e pensamentos positivos.
O dia pode estar nublado, mas compreenda você não é a nuvem, você é o céu.🌥️
Sábado sempre tem cara de sábado.
Numa semana comum, num feriadão, numa quarentena...
Com chuva ou com sol...
Sábado tem cara de sábado, cheiro de sábado, cor de sábado...
No sábado, acho que eu também fico com cara de sábado.
Sábado assistirá discursos de incentivo e edificação ao próximo.
Segunda - Feira fará piadas pejorativas sobre a sua vida pessoal ou a vida pessoal de terceiros.
Na fartura, é sempre Sábado.
Na escassez, é sempre Segunda - Feira.
" A capa do mundo invisível"
• Saí de casa em mais um sábado para ir ao monte dos Guararapes como fazia pelo menos uma vez no mês .
• Como não tinha companhia sempre estava só então levava algum livro para me distrair nesse mesmo dia quando eu retornava para casa encontrei um senhor que aparentava ter uns 60 anos e ele estava com uma capa em seus braços e me pediu algum trocado , eu não fazia ideia que iria ver o mundo de outra forma ,ele me deu seu manto e me contou uma história , falou que : “aquela não era uma capa qualquer era mágica e possuía o poder de levar qualquer um que vesti-lá para o mundo invisível , esse mundo não fazia-se questão por nada e o mundo era tão visível quanto invisível ” , então despedi-me do senhor e voltei para casa e deixei a capa em cima da cama , levei tudo o que ele falou como algo que não poderia existir eu até pensei se seria realmente possível mas não acreditei .
• Passou-se alguns dias e estava com um dia ruim e só queria sumir um pouco então lembrei da capa pois me iria levar para o mundo invisível e mesmo que não levasse seria bom fantasiar , me vesti na capa e no mesmo momento já não me via em casa , eu estava em um lugar onde eu via tudo mas nem tudo era realmente visível porque quem estava por perto não queria ver , me encontrava em um mundo alternativo ou seria o real , perguntei me durante um tempo mas já tenho a resposta era realmente outro mundo mas nesse eu achei algo no que me interessei como a maneira que lá pensavam e de certo modo encontrei possivelmente o equilíbrio mental entre trabalho , vida amorosa , vida social e família quando não estava afim de estar em meio ao mundo real pegava a capa e ia até o mundo invisível para me sentir melhor ,assim foi durante anos da minha vida até o dia que resolvi me desfazer dela para fazer com que outra pessoa possa conhecer o “mundo invisível”.
Mandamento 4 - Tire um dia para descansar
O sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado. - Marcos 2:27
Uma parte importante do quarto mandamento é a instrução de Deus para o trabalho (Êx 20: 9), um ponto muitas vezes esquecido. O trabalho legítimo glorifica a Deus e tem um significado eterno (Efésios 6: 5-8), se feito em equilíbrio com o descanso apropriado. Essa é a verdade subjacente deste mandamento.
O trabalho eficaz e que honra a Deus é impossível sem descanso. É por isso que Deus ordenou um ritmo de trabalho e descanso baseado em Suas ações durante os sete dias da criação (Êxodo 31:17). Quando adulteramos esse padrão, ficamos em apuros. Durante a Revolução Francesa, quando a semana de 7 dias foi prolongada para uma semana de 10 dias, até os cavalos ficaram doentes. Sem renovação, o corpo se quebra.
Mas há um significado espiritual mais profundo para observar um dia de descanso. Embora devamos evitar todas as atitudes e práticas legalistas a esse respeito (Rom. 14: 5-6), precisamos de um tempo regular para refletir sobre nosso relacionamento com Deus - um descanso não apenas para a renovação física, mas para a renovação espiritual. Devemos ponderar o que Cristo fez por nós na cruz e experimentar o descanso que vem confiando completamente em Sua obra consumada (Hb 3–4).
Precisamos dar uma nova olhada neste velho mandamento sobre o dia de descanso de Deus?
Quando nós tiramos um tempo para nos divertir e brincar,
Para descansar ao longo do caminho ocupado da vida,
E quando paramos para nos ajoelhar e orar -
Nós seremos renovados dia após dia. —DJD
Nosso dia de descanso dá sentido ao resto da semana. Dennis J. DeHaan
Sabado ao amanhecer
A brisa leve e calma
Como nuvens no verão
Tendo a visão desse vasto
Oceano com pedaços de algodão
A vegetação inicia sua apresentação
Indo de um lado para o outro
E o fim do sopro encerra a dança das pipas
E com o cansaço do sol
As aves repousam em seu ninho
Tudo é tao mágico que finalmente estamos no domingo
