Porque Existe Maldade no Mundo
José- modelo de marido
O mundo moderno tem requerido da mulher o exercício de tantas atividades que, para a mulher casada, somente a companhia de um grande homem permite que desafios quase desumanos sejam enfrentados e vencidos.
Como Maria, mãe de Jesus, poderia submeter-se, plenamente, à vontade de Deus, se não tivesse ao seu lado, José, “homem justo”?
É comovente a participação de “homens justos” que se têm multiplicado, ao redor de mulheres extraordinárias, em comandos fantásticos, ainda hoje.
Precisa-se, urgentemente, de maridos tipo José. Sem sombra de dúvida, eles estão espalhados por todo canto, amparando o ministério para o qual foram chamados e, obedientes à voz do Senhor, cumprem sua missão.
Todavia, sabe-se que carreiras brilhantes, têm sido interrompidas, dentro mesmo das igrejas ou na sociedade, porque, mulheres de grande competência não encontraram o seu “José”.
Ser um marido, assim, tão especial, não significa ser um palerma, submisso, subserviente. Deus não criou o lar, onde um fosse estrela e o outro, rejeitado. Não!
É difícil determinar, atualmente, qual é a função feminina ou a masculina, em casa ou lá fora. Na interação do dia-a-dia, quando o pai desempenha, tantas vezes, o papel de mãe e, quando as estatísticas revelam a mulher no patrocínio dos lares, lutando pela sobrevivência da família, só mesmo, a total submissão do casal e dos filhos, uns aos outros, na presença do Senhor.
Quando o Apóstolo Paulo descreveu o perfil da mulher, escrevendo aos Efésios, no capítulo cinco, sua recomendação é clara, mas distorções, ao sabor do machismo, colocam a mulher em posição inferior pelo imperativo: “submetei-vos a vossos maridos, como ao Senhor”. Justamente, a palavra Senhor aparece com letra maiúscula e não minúscula, como alguns a lêem, desejando diminuir o status feminino.
Felizmente, quando Cristo é o Senhor dos senhores nos lares, não há escravo nem livre, há pessoas submissas somente a Ele e não importam as diferenças salariais, sociais, de poder, porque “o que se gloriar, glorie-se nisto, em entender, e em me conhecer, que eu sou o Senhor, que faço benevolência, juízo e justiça sobre a terra”.
(Jer. 9:23).
Imagine um mundo em que, em vez de ensinarmos nossos filhos a ser fortes, nós os ensinemos a ser gentis.
O mundo de cada um sempre foi um monólogo, um lugar onde cada ser mostra sua individualidade da maneira que lhe convém. A interação é pequena, resume-se a poucos almas que se entrelaçam por afinidade de temas, e fica por aí. Demonstramos ser uma ínfima parcela, que unida a outras formam um todo quase invisível no grande Universo do criador. Somos um nada, em um nada um pouco maior.
Então por que tanta gente julga ser tanta coisa? Ainda não entendi.
Eu gostaria muito que uma novela terminasse com a mocinha indo viajar e conhecer o mundo ao invés de engravidar e ainda por cima de trigêmeos. Deus! Quando vamos parar de disseminar essa cultura de que somente filhos preenchem a vida de uma mulher? Ou que casamento é o ápice de todos os sonhos femininos?
Parem, autores de novela. Apenas parem.
De repente o mundo inteiro descobre que você é o melhor parceiro pra joguinhos e, tome convites para jogar isso, tome convites pra jogar aquilo...
Não passa um dia em que eu não receba uma meia dúzia deles.
Quero acreditar que as pessoas nem saibam que seus perfis estão fazendo esses convites. Assim, se receber algum convite meu para qualquer um desses joguinhos idiotas, desconsidere.
Ao invés de estar aí, preocupada(o)comigo,
pense que no mundo existem pessoas que
precisam de você. Então vá, faça algo de útil,
e quem sabe assim algum dia, sua vida terá
algum sentido!!
Olho pro Mundo, hoje há chuva
No silêncio deste mágico momento
Eu tento entender a lógica
Que faz a Terra girar pra um lado
e a gente caminhar pro oposto
É mês de novembro
e eu respiro um ar de mês de agosto
Só não sei de qual ano ele é
Parece que igual a mim
Muita gente que se encontra nesta Cidade
Simplesmente perdeu-se no tempo
O coração se deixa invadir
Por uma estranha alegria tristonha
Houve dias em minha vida
Em que as unhas do tempo
arranhavam minha porta, que eu abria
Entravam sonhos
dos mais variados tamanhos
Eu os mesclava à realidade e vivia
da maneira que o Mundo deixasse
Alguns estéreis e fecundos
Outros profundos
O Mundo e os sonhos
Também foram me deixando aos poucos
Agora, nestes loucos dias que correm
O tempo anda pra trás
O Mundo parece parado
De vez em quando
as águas chovem
E eu ainda vivo
os poucos sonhos que me vem
Enquanto eles também não morrem
Viver em um mundo onde já não haja violência, ganância e ambição é um dos meus sonhos. Mas enquanto esse dia não chega transformarei o meu mundo interior em um lugar de paz, amor e bondade para com o próximo. Se não podemos mudar o mundo, pelo menos tentemos mudar nosso mundo interior.
Mundo alternativo
Em um lugar bem esquisito
Eu começo a vagar
Em um mundo alternativo
Lugar interestelar
Lá tudo é colorido
E se escuta o cantar
De um folk sem sentido
Sobre almas a chorar
Dos sentimentos esquecidos
Começo a relembrar
Ressentimentos escondidos
Ficam à me atormentar
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