Porque Existe Maldade no Mundo

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"Não espere a justiça do mundo, faça a sua própria justiça"


⁠Alguns sonhos mudam com o tempo e, consequentemente, as prioridades também. É importante mudar, porém, mais importante ainda é saber aonde você quer chegar. Todo mundo tem sonhos, a diferença é o que cada um faz para realizá-los.

⁠O mundo só escuta as pessoas poderosas.

⁠Nós olhamos para o mundo uma vez, quando crianças. O resto é memória.

⁠Só um tolo acha que pode resolver os problemas do mundo.

⁠Não se acomode. Você não precisa fazer isso. Nem mesmo no fim do mundo.

Quanto mais alto subimos neste mundo, mais as pessoas pequenas querem nos derrubar.

⁠O Mundo é Mau,
mas a vida é boa!

A vida é uma viagem...
Somos escalados pelo Grande Diretor para atuar um papel...
Descemos da nave mãe e embarcamos no trem para atuarmos no palco da vida, no teatro mundo...
Durante nossa viagem, desembarcamos e embarcamos em estações...
Somos atores peregrinos neste teatro...
Somos estimulados por sentidos diversos: cores, sabores, odores, alegria e tristeza, amor e ódio...
E assim; vamos representando nosso papel, até sermos recuperados pela equipe de resgate, a saber: A Morte...
Então; voltaremos para sermos avaliados pelo Grande Diretor; o escritor da peça, a saber: DEUS...
Avida é uma viagem e o mundo um grande teatro; alguns atores usam máscaras, outros não; algumas máscaras caem e outras são colocadas durante o ato.

Se o fim do mundo vai ser assim, ao menos estaremos na primeira fila.

⁠Ele deve ter sentido que perdera o seu cálido mundo, que pagara um preço demasiado caro por viver durante tanto tempo alimentando um único sonho.

⁠Terra dos Sonhos

Por uma rota obscura e solitária, Assombrado apenas por anjos doentes, Onde um Fantasma, chamado Noite,
Em um trono negro, reina erguido,
Eu alcancei essas terras há tempos,
De uma escuridão completa de Thule-
De um clima selvagem e estranho que está, sublime,
Fora do Espaço -fora o Tempo.

Vales sem fim e cheias sem limites, E abismos, cavernas e bosques tităs,
Com formas que nenhum homem pode descobrir Pois os orvalhos pingam de todos os lados; Montanhas ruindo cada vez mais Em mares sem costas; Mares, que aspiram inquietos, Ondulando em céus de fogo; Lagos, que se tendem infinitamente Suas águas solitárias solitárias e mortas Suas águas paradas paradas e geladas Com as neves do lírio. Perto dos lagos que então se espalham Suas águas solitárias, solitárias e mortas – Suas åguas tristes, tristes e frias Com as neves do lírio caido Nas montanhas – perto do rio, Murmurando humildemente, murmurando eternamente Perto dos bosques cinzentos – perto do pântano, Onde o sapo e a salamandra acampam
Perto dos lagos sombrios e piscinas Onde habitam os Espíritos, – Em cada pedaço, o mais maldito - Em cada canto, mais melancolia – La o viajante encontra, horrorizado, Lembranças cobertas do Passado – Formas cobertas que se assustam e suspiram Ao passarem pelo errante - Formas cobertas de vestes brancas, de amigos que se foram, Em agonia, para a Terra - e para o Céu. Para o coração, cujos infortúnios são incontáveis É uma região pacifica e calmante – Para o espírito, que caminha em sombra E- ah, é um Eldorado! Mas o viajante, atravessando-a, Não pode – não ousa - olhar abertamente; Nunca seus mistérios são expostos Ao frágil olho humano; Assim deseja o seu Rei, que proibiu Que se abrisse a tampa; E assim a triste Alma que aqui passa Suporta através de vidros escuros. Por uma rota escura e solitária Assombrado apenas por anjos doentes Onde um Fantasma, chamado Noite, Em um trono negro, reina erguido, Voltei para casa há muito tempo Desta completa escuridão de Thule.

⁠Eu não estava perdida, nem congelada ou morta. Estava viva. Viva no meu próprio mundo perfeito.

⁠Há quem diga que me conhece. Pobres mortais! Sou um mistério para mim... Imagina para o resto do mundo!

⁠No mundo da lua podemos brincar sem gravidade.

Desejo-te todas as mulheres do mundo, menos eu.

Paulina Chiziane
Niketche: Uma história de poligamia. São Paulo: Companhia das Letras. 2004.

As culturas são fronteiras invisíveis construindo a fortaleza do mundo.

Paulina Chiziane
Niketche: Uma história de poligamia. São Paulo: Companhia das Letras. 2004.

⁠O mundo está repleto de pessoas que nunca, desde a infância, encontraram uma porta aberta com a mente aberta.

⁠As pessoas precisam saber que é possível mudar o mundo, sendo uma simples primeira-dama de meia-idade ou uma estrela da Broadway!

⁠O mundo já é muito cruel com as pessoas que amam demais, sentem demais e sonham demais.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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