Por Voce eu Pegaria mil vezes
Eu não sei usar espadas, não sei navegar, também não sei cozinhar e não sei mentir, o que eu sei, é que dependo dos meus amigos se quiser continuar vivendo!
Eu vi minha vida ramificando-se diante de mim como a figueira verde da história.
Na ponta de cada galho, como um figo gordo e roxo, um futuro maravilhoso acenava e piscava. Um figo era um marido, um lar feliz e filhos, outro era uma poetisa famosa e consagrada, outro era uma professora brilhante, outro era a Europa, a África e a América do Sul, outro era Constantino e Sócrates e Átila e outros vários amantes com nomes exóticos e profissões excêntricas, outro ainda era uma campeã olímpica. E, acima de tais figos, havia muitos outros. Eu não conseguia prosseguir. Encontrei-me sentada na forquilha da figueira, morrendo de fome, só porque não conseguia optar entre um dos figos. Eu gostaria de devorar a todos, mas escolher um significava perder todos os outros. Talvez querer tudo signifique não querer nada. Então, enquanto eu permanecia sentada, incapaz de optar, os figos começaram a murchar e escurecer e, um por um, despencar aos meus pés.
Eu agora sei bem que os melhores brinquedos são os irmãos. Brinquedos vivos, que dão e recebem, que nos fazem crescer e crescem também pelas nossas mãos. Que se transformam depois em grandes amigos para toda a vida, em companhia sempre presente de uma maneira ou de outra, em refúgio e estímulo. Em algo que fica quando se perde tudo aquilo a que nos conduziu a nossa loucura, quando se perde o que o tempo nos vai levando.
Dizem que o medo mora perto das idéias loucas. Mas eu enfrento meus abismos, e quero viver minhas loucuras!
Eu sempre pensei que dar amor fosse o suficiente para conquistar as pessoas...descobri que não é!
Mais é o único meio que conheço.
Eu sou amor transbordando pelos poros!
Eu escolhi ficar isolado, sozinho. Escolhi me afastar para mergulhar em meus pensamentos.
(Shouya Ishida)
Na sincronia entre coincidência e destino, cá estou eu à espera de que esse amor não seja simplesmente um acaso.
Eu acredito em experiências. Acredito em erros e acertos. E acredito que o erro seja o pai dos acertos. Acredito nas lições, e no que de bom podemos tirar de cada uma delas. É como escrever um livro, você vai juntando as palavras e quando vê está tudo completo. Acredito que seja assim na vida também. Você tem que juntar as pessoas, os sentimentos, as verdades e até as mentiras, e colocar tudo no papel, completar aquilo que falta, tirar aquilo que sobra e ser feliz com aquilo que restar. Não adianta deixar as pessoas nos cargos errados, você tem que ver o que cada uma faz de melhor por você, e o que cada sentimento determina pra cada uma. É complicado, pode ser rápido, pode levar muito tempo, como pode também nunca acontecer. Depende de como você encara a vida. Erre, mas não deixe de acertar. Pense, mas não deixe de arriscar. O inesperado é sempre mais inacreditável e belo. Rabisque, mas não deixe de consertar. Apague, mas não deixe de escrever. Viva, mas não esqueça de sorrir!
Dorme sobre meu seio,
Sem mágoa nem amor...
No teu olhar eu leio
O íntimo torpor
De quem conhece o nada-ser
De vida e gozo e dor.
Nota: Trecho de poema do livro "Poesias", de Fernando Pessoa.
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