Por Voce eu Pegaria mil vezes
Pode pisar,sugar,chingar,maltratar e insultar bastante, porque eu juro,que,quando eu sair pra ser FELIZ, EU NÃO VOU MAIS QUERER VOLTAR !
Eu vou beber para esquecer meus problemas...
Se bebida fosse solução dono de alambique seria pisicólogo!
Se eu demorar, me espera. Se eu te enrolar, me empurra. Se eu te entregar, aceita. Se eu recusar, me surra. Se eu sussurrar, escuta. Se eu balançar, segura. Se eu gaguejar, me entende. Se eu duvidar, me jura. Se eu for só tua, me tenha. Se eu num for, me larga. Se eu te enganar, descobre. Se eu te trair, me flagra. Se eu merecer, me bate. Se eu me mostrar, me veja. Se eu te zuar, me odeia, mas se eu for bom, me beija. Se tu ta bem, eu to, se tu num ta, também não tô legal. Se eu te amar, me sente. Se eu te tocar, se assanha. Se eu te olhar, sorria. Se eu te perder, me ganha. Se eu te pedi, me dá, se for brigar, pra que? Se eu chorar, me anima, mas se eu sorri é por você.
Eu vou te contar, até pouco tempo eu tentava ser perfeito, até descobrir que a perfeição fica para os detalhes, e eu não sou apenas um detalhe.
À quem acha que me entender é complicado, eu digo: É muito simples! Basta entender que sou contraditória, e nunca tive a pretenção de ser coerente.Então, se você gosta de pessoas lineares, vá procurar maquinistas de locomotivas.
Já li várias mensagens de natal por aí, e algumas eu achei tão lindas, que gostaria até de ter escrito.
Mas eu ando pensando tanto nessas promessas de fim de ano, nesse entusiamo das pessoas, em função de uma mudança de calendário.
As pessoas se abraçam, desejam milhares de coisas lindas aos outros, ao mundo e, dias depois, já estão carregando as velhas mágoas, os rancores antigos, e todos os sentimentos ruins dos anos anteriores.
Até eu fico outra, confesso. Planejando mil coisas, anotando metas em um caderninho cor de rosa. Sonhando e prometendo mudanças a mim mesma...
Então, pra 2012, eu desejo pra todo mundo (e pra mim também) liberdade.
Que nos vejamos livres daquelas histórias que só nos fizeram mal, daquelas pessoas que entraram na nossa vida pra nos magoar, pra nos fazer desacreditar um pouco na tal felicidade.
Que sejamos livres de sentimentos ruins e pessoas pequenas, mas que ocupam um espaço imenso no nosso coração, deixando tudo mais feio lá dentro.
Que a gente consiga desocupar esses espaços e deixá-los livres pra quem quiser entrar, trazendo sorrisos e amor de verdade.
Que mudemos com a mudança de ano. Que deixemos pra trás, junto com ele, os sentimentos ruins, que fazem com que sejamos menos felizes.
E, no lugar de pular algumas ondas, consigamos pular as mágoas, o rancor e a má vibração que o passado nos deixou de herança.
Vamos guardar os momentos lindos em um cantinho do coração e deixar um espaço imenso pras coisas lindas que o novo ano nos reserva?
Que 2012 te traga MUITOS sorrisos e uma paz IMENSA no coração!
O que eu faço com essa vontade de encurtar essa distância em um piscar de olhos? De abraçar por horas, sem dizer nada e com um beijo te dizer tudo que milhares de poemas não conseguiriam dizer...
Porque mesmo longe, você é mais presente do que qualquer outro cara do mundo.
E porque eu me sinto tão clichê cada vez que falo de você, e me pego repetindo as mesmas coisas mil vezes, simplesmente porque tudo que eu queria falar eu já falei. Meu coração pede atitudes. Pede seu colo e o seu silêncio. O seu olhar que diz tanto. O seu sorriso pertinho do meu...
Sou tão sua. E você me tocou, assim mesmo, sem encostar, mais do que qualquer outro cara que já dividiu a cama comigo...
Paz e desassossego. Vontade de ir embora, vontade de te procurar... vontade.
Tão sua sem ser...
Cumplicidade. Como eu gosto dessa palavra e de tudo que ela representa.
Porque ela me lembra o sorriso dele, assim, meio bobo, sem motivo. Um sorriso em resposta ao meu.
Porque pra arrancar um sorriso dele, basta eu sorrir também.
E aquele abraço com cara de paz. E aquele olhar que diz tudo sem dizer.
Assim mesmo. Amor clichê. Desses que deixam a gente meio patética diante de todo mundo, mas tão feliz por dentro. E aí a gente se pega fazendo rimas e se enxergando na poesia mais doce. E tudo é rosa, e tem forma de coraçãozinho...
E aí a padaria faz lembrar ele e das nossas madrugadas comendo pão doce e dando risada depois da balada. O muro do vizinho também, porque é lá que ele rouba flores pra trazer pra mim. O garoto com o violão. O casalzinho do prédio. A senhorinha que sempre pergunta cadê o namorado.
O dia cinza que fica multicolorido assim que ele aparece na porta de casa.
O cheirinho dele que ficou no meu edredom. E o livro que ele esqueceu na minha estante.
As músicas que ele mais gosta e eu não canso de ouvir. O gol do time dele, que também arranca dele o sorriso mais lindo. E ele. Do jeito que ele é. Pedindo colo. Me dando colo. Me acordando e me colocando pra dormir. E pra sonhar. Dormindo e acordada.
Ele. Tão cheio de manias, igual a tantos outros caras, e tão único. Essencial. Especial.
Um presente lindo que a vida me deu, pra adoçar os meus dias.
Sabe, acho que esse amor está me cansando. Me deixando mais cansada do que as horas extras que eu faço naquele meu trabalho sem graça, mais do que ir na casa da minha avó e ouvir as mesmas histórias de quando ela trocava a fralda da minha mãe, tá mais enjooativo que novela mexicana ou série de romance, até porque escrever sobre você virou uma coisa monótona, de tão óbvio que virou rotina.
E eu acho que eu gosto mesmo dele. Odeio ter que aceitar isso. Odeio precisar encarar o fato de a vida ser tão injusta comigo, o fato de sermos apenas amigos. E odeio mais ainda ter que admitir que ele nunca me pertenceu, e que ela agora pode o chamar de seu.
Quanto mais a Química me permite conhecer a complexidade dos minúsculos corpos, mais eu aprendo a admirar a imensidão de Deus.
Juntei os sonhos que realizei e outros que só sonhei e fui costurando... Sonhos que eu dividi e outros que reprimi e quando vi, tinha nas mãos uma colcha de sonhos.
Mas aí eu lembrei por uma última vez dele e da nossa última música. E me lembrei de todos os porres. Tamanho drama não fez que nada acontecesse. Fazer esse drama mexicano não vai fazer com que ninguém volte. E eu aprendi.
Sabe, eu não sei acabar com as coisas, fechar uma janela para abrir outras novas janelas, eu não consigo, não quero e não sei como deixar tudo que amo ir embora assim, eu insisto, persisto e pergunto mais uma vez antes de ir. Comigo são sempre aspas, virgulas, reticências e nunca um ponto final. Eu vou andando, vou cuidando, vou relevando, continuo amando, continuo revirando o livro, procurando aquela página e mais uma vez, me dôo, me entrego, e mais uma vez lá vem você.
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