Por Voce eu Pegaria mil vezes

⁠⁠Às vezes, pesquiso coisas nada a ver.
Escrevo meu nome, mas não acho o que eu realmente quero.

Procuro o que falta em minha alma.
Escuto muito, dizem que falta emoção.
Mas será realmente isso?

Ou será que são minhas emoções?
O custo de não conseguir sentir mais nada
É a falta delas.

Não é igual à mente ou ao coração, uma hora o coração para de bater e a mente acaba esquecendo.

Muitas coisas fazem falta,
A saudade vem e não para,
Um vazio que não acaba.

Será falta de amor dos outros
ou de se amar?

Afinal, o amor vem e vai
Mas sempre haverá alguns que ficarão pela vida toda em seu coração.

⁠As vezes eu sinto que é difícil ser quem sou.
Tem dias que só queria ser outra pessoa, não ser essa.
Você não faz ideia como já desejei ser outra pessoa. É difícil demais viver aqui dentro, tem momentos que escuto minha alma pedindo para sair e o jeito mais fácil de não ser eu seria sendo outro o que também é o jeito mais difícil porque só podemos ser quem somos.
Eu de forma alguma quis ser a pessoa que teve um pai ausente e negligente ou uma mãe que não soube demonstrar amor acabando por me tornar dura feito uma pedra externamente e frágil como uma pétala de flor no meu interior. Não queria ser a pessoa que não se vincula a nada e a ninguém e que passa na vida das pessoas feito trem desgovernado hora deixando absolutamente nada hora deixando destroços e destroçados.
Eu não queria ser quem não consegue confiar em ninguém e achar que todos estão de certa forma na contra-mão de mim. Minha mãe falava e ainda fala que tenho apreço por sofrer, não queria ser isso também.
Não queria ter medo de cada palavra que sai da minha boca como se todas fossem ser o motivo do meu fracasso ou a consequência da minha solidão. Não queria ser a pessoa que tem um orgulho tão pesado que encurva a coluna na hora de caminhar pela vida ou que perfura as costelas quando tenta ser colocado no chão. Não queria ser a pessoa que tem os ouvidos arranhados quando ouve a voz da sua mãe e que tem uma aversão ao toque e ao carinho dela de forma tão assustadora. É ruim ser quem sempre se acha menos, menos capaz, menos merecedora, menos importante, menos pertencente, menos e menos e menos...
Eu tento lembrar onde tudo começou a ser escrito para chegar onde estou hoje e ser quem eu não queria ser, mas não consigo me lembrar. As vezes dá uma sensação que a minha versão criança está de pé do lado do meu coração e fica ali chutando, chutando, chutando e chutando ele para eu nunca esquecer o quão não suporto ser eu mas finjo não ligar, todos os dias. Não gostaria de ter a voz que tenho, os pensamentos que penso, os sentimentos que borbulham, as reações que dominam e os vícios que me invadem. Existe uma forma de pedir ao mundo que eu não seja mais quem sou?
Existe uma forma de não estar naquela cidade, naquele dia, com aquela pessoa, com a violação do meu corpo acontecendo? Existe como não ser a quem sempre cria caso, sempre fala demais, sempre arruma problema e tem as palavras desvalidas quando conta uma inflação contra si? Como não ser quem estava naquela barriga e foi retirada naquele mês sem ter podido escolher vir para ser quem sou?!
⁠As vezes eu sinto que é difícil ser quem sou.
Tem dias que só queria ser outra pessoa, não ser essa.

⁠Eu o amava. Por Deus, eu o amava. Mas às vezes, eu o odiava.

⁠"Eu sei que nós fazemos parte do todo, mas as vezes é bom viver a ilusão de se achar um indivíduo"

⁠As vezes preciso consultar a Deus, pra saber quem eu sou, como estou e pra onde vou

⁠Muitas vezes tentei fugir
De tudo que vivi
Parei e refleti
O mundo não gira em torno de mim
Eu apanhei ,chorei e sofri
Em busca de tudo que perdi
Hoje me encontro aqui
Apanhei e aprendi
Chorei e hoje sorri
Sofri e a alegria está aqui
Tenho tudo que perdi
Um anjo chegou para mim
E estou muito feliz......

L.A 29.12.23

“⁠Muitas vezes não consigo falar sobre sentimentos e de verdade prefiro assim, mas eu demonstro de um jeito que às vezes chega a ser estranho, mas eu tenho sim sentimentos.”

⁠PERSONAGEM.

Não em todas as ocasiões em que fui eu queria ir, nem em todas as vezes que eu fiquei eu queria ficar.

Chorei quando deveria sorrir, sorri quando deveria chorar.

Tive muita vontade de ser forte quando estava fraquejando, senti vontade de fraquejar quando estava sendo forte.

Nos dias exaustivos, eu queria estar calmo mas fui me moldando, fui me lapidando. Com o tempo, fui aprendendo.

Hoje, nada mais me apavora, é que no final da história, ninguém se importa com os autores, só querem saber como terminou o personagem.

⁠Eu tenho que me recuperar de algumas coisas, sou uma pessoa complicada as vezes, eu sei disso amor.

Ela disse, olhando em seus olhos: - Eu já morri muitas vezes,fui ao submundo mais do que posso contar , mas eu sempre volto. Ele respondeu cabisbaixo: - Eu sei...⁠

⁠⁠As vezes eu queria que as coisas não acontecessem da forma que eu sei que vão acontecer. Nada nunca muda por mais que eu tenha a esperança de que em algum momento ou pelo menos alguma vez será diferente.

Às vezes eu queria ter o poder de poder te apagar da memória.

⁠– Qual o seu maior arrependimento?
– Eu queria ter dito não mais vezes.

⁠"Não importa quantas vezes eu tropece, sigo acreditando que a vida é boa."

⁠Nesse mundo há tantos mundos
Que me causa confusão
As vezes eu piso fundo
No mundo da ilusão

⁠As vezes sou doente
As vezes sou selvagem
Mas a ciência sempre está lá
Eu seria um completo idiota
Se eu agisse como se eu não me importasse
Eu faço rap para os manos que são assim como eu
Iludidos pelo jogo
Em busca de extrema riqueza

⁠Às vezes eu queria estar errado quando estou certo.

As vezes eu acredito ser uma espécie de tapa buracos da vida, um preenchedor de espaços vazios tentando consertar coisas que não quebrei.

⁠Não acredite em tudo que posto. Às vezes, nem eu mesma tenho certeza.

⁠"Eu gosto do transporte público, pois é lá que realmente sou eu e eu e mais ninguém. Às vezes, estar com pessoas desconhecidas é muito mais confortável do que estar com pessoas próximas. Será que isso significa que eu não confio nas pessoas que me conhecem? Ou será que eu tenho medo de me revelar para elas? Como disse o escritor argentino Jorge Luis Borges, ‘somos nossa memória, somos esse quimérico museu de formas inconstantes, esse montão de espelhos quebrados’."