Por Voce eu Pegaria mil vezes

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⁠A vida me dá mil motivos pra chorar, mas Deus me dá mil e um pra sorrir.

Inserida por neuracy_r_oliveira

O preguiçosoacaba
sempre inventandomil e
umadesculpas, afim de
justificara sua preguiça.

Inserida por ubaldopoetadoamor

⁠Uma melodia e mil sensações.

Inserida por luiz_sr

⁠Pedras

Uma é pouco
Mil não basta
Droga fria
Depressiva
Que só arrasta
Cadeia
Clínica
Baque no coração
Caminho sem volta
Cemitério
Caixão.

Inserida por JRAL

Um velho sábio vale mais do que mil jovens tolos⁠

Inserida por Anderson_Souza97

Mil palavras em mil alfabetos não definiriam a vida, os elementos da natureza vento, água, fogo e ar não definiriam a vida⁠, portanto a vida será tudo aquilo que estará acontecendo enquanto pensares em outra coisa!

⁠DEUS E O DIABO
Era manhã de setembro, o ano, dois mil e dezoito, a cidadezinha Aroeiras, lá no semiárido paraibano aonde o urbano, de maneira ainda tímida e conveniente, se mistura ao rural. No entanto, acolhedora e de clima ameno, com suas casinhas simples e modelo arquitetônico antigo em sua maioria. Permite-nos sentir o frio brando que surge das colinas, e traz consigo o cheiro orvalhado das aroeiras, árvore nativa da região - em situação de quase extinção pela racionalidade desta vida líquida, que insiste mesmo nos mais longínquos rincões, plasmar seus caracteres de modernidade. Subvertendo a solidez de uma vida ingênua e autêntica que nos faz fluir muita saudade.
Portanto, foi neste cenário de auspiciosa beleza que estava ali, eu, naquela manhã de setembro, de fronte à pequenina e graciosa igreja matriz, pintada em cores de azul celeste e decorada com luzes natalinas. Sobre ela, destacava-se um grande relógio frontal em algarismos romano, no qual podia se ver a hora (06h00) e edificada, quiçá, a propósito, sob arquitetura neoclássica do século XIX.
Ao horizonte, contemplavam-se suas lindas colinas emolduradas por frondosos ipês que, por sua vez, entapetavam suas serras deixando-as parecer uma aquarela e, poucas viçosas aroeiras quase extintas pela ação irracional do homem. Seus casebres multicoloridos, ao pé da serra, lembravam com alegria as pinturas de Tarsila do Amaral, ali, permanecia eu à espera da condução. Logo chegara, aos poucos, outros indivíduos entre eles, algumas mulheres, quase todas acompanhadas de crianças de colo, alguns rapazolas, um que apresentava sintomas de embriaguez alcoólica e trazia consigo um cão magro e aparentemente faminto, amarrado ao cós de sua calça e que não fora rechaçada sua entrada naquela condução pelo jovem condutor - como se aquilo fosse uma ordem corriqueira - por fim, dois senhores não bem vestidos, ou em trajes campesino, de idade mais avançada, que como eu também pretendia imprimir viagem a seus respectivos destinos.
E, talvez, por um proposito místico, só ali se encontrava todos os dias apenas àquele horário. Era domingo, manhã de primavera e após alguns minutos dava pra ver a chegada do tão esperado transporte, um ônibus de aparência um pouco antiga, que trazia as cores da bandeira brasileira como pintura e, o sugestivo ou irônico nome de “Novo Horizonte”. Ao adentrar na condução - veículo coletivo de passageiros -, éramos recebidos por um jovem condutor de boas feições e que nos recebe cordialmente nos desejando um bom dia sorridentemente. Ali começo a deixar para trás um quadro de múltipla beleza, que logo se perde ao horizonte e que viajou comigo para a vida.
Todavia, quase que de maneira abrupta, sentam-se nas poltronas à minha esquerda, aqueles dois últimos personagens que viriam marcar presença nesta narrativa que proponho encetar. O primeiro, talvez mais velho, de fala frouxa e carisma aflorado. O segundo, um pouco mais novo, franzino, contido e um pouco recluso, ambos de pele negra. E apresentavam possuir idade bastante avançada, cabelos grisalhos, barba por fazer e olhos embaciados, seus rostos ressequidos, enrugados, talvez nem possuíssem a idade a demostrar.
Se não fosse a paga pela insensatez desta vida líquida na qual vivemos, para citar o sociólogo Zygmunt Bauman. No âmbito da viagem, eu observava ligeiramente que os demais sujeitos no interior daquele ambiente pareciam alheios àquela narrativa que iria se iniciar, porém, mesmo que involuntariamente, eram parte integrante da história, uma vez que se dispunham a dialogar com a bela paisagem que ligeiramente passávamos por ela sem despercebe-la haja vista estarmos em uma manhã de primavera, o que tornava a aridez do lugar mais sútil e deixava aflorar a beleza dos campos e de seus ipês e flamboaiã, que mitigavam o sofrimento daqueles atores. E por ser um bioma propício à criação do gado caprino, meus olhos também brilhavam ao ver os rebanhos que se integravam ao verde dos campos e que fazia o nosso protagonista se orgulhar em mostrar, lhe absolvendo do espectro de sua dolosa infância.
A priori, meu olhar se reporta apenas a observar a presença daqueles sujeitos, que se juntam aos poucos passageiros existentes naquele humilde veículo, que corriqueiramente faz aquele percurso todos os dias, e volto a navegar pela internet como se aqueles atores não estivessem mais ali.
O barulho que se ouvia era apenas do motor. Momento em que é rompido o silêncio para dar início a um diálogo fantástico, homérico. Ao qual nem mesmo a minha atenção à modernidade patente, que consome a humanidade, navegando pela internet, me fez desviar a atenção àqueles dois personagens cativantes que se faziam presentes ali em minha frente.
Doravante, passei a ser mero espectador de um novo cenário. Ou de uma das mais românticas e tênues narrativas de vida de um ser vivente. Aquele que eu entendia naquele momento, ser ele, o principal personagem dessa mágica história, dessa odisseia tupiniquim.
Concomitantemente, inicia-se a narrativa àquela que segundo ele, seria a maior aventura de sua vida. Não obstante, inicia sua fala dizendo que, quando criança, queria ser cangaceiro rompendo o silêncio de seu amigo ao lado que aparentemente atônito, lhe indagou:
- Cangaceiro?!
E com uma larga gargalhada, Biu, que a essa atura já havia propagado sua graça para que todos ouvissem no ambiente, respondeu:
- Cangaceiro sim!
Neste instante dediquei toda minha atenção àquela conversa, embora os demais passageiros apenas imprimissem um brando riso, eu estava encantado porque queria intensamente saber a razão daquela vocação.
Sem pestanejar, Biu tira de dentro de uma sacola de pano, que conduzia a tira colo, alguns cordéis alusivos a Lampião e ao cangaço, logo começa a declamar para seu par, por assim dizer. Em dado momento ele começa a ler um folhetim intitulado “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, para lembrar o filme de Glauber Rocha, aquilo cada vez mais me desperta curiosidade em saber quem era aquele senhor e aonde ele queria chegar com aquela prosa.
A essa altura a viagem já havia se estendido por quase uma hora, e eu começo a manifestar o medo de não poder assistir ou participar do desfecho daquela imensurável narrativa, uma vez que eu, ou aqueles atores sociais, chegaria a seu destino final e, talvez, nunca mais nos víssemos.
Sem querer me tornar um intruso, ergo a cabeça em sua direção e quebro meu silêncio, com todo cuidado peço licença.
- Seu Biu!
Logo ele refuta:
- Como sabe meu nome? - sorrindo brandamente eu respondo: - Ora, o senhor falou para todo mundo ouvir.
Também com um breve sorriso ele diz:
- Foi mesmo, qual é a vossa graça?
Ele pergunta e lhes digo meu nome.
- E vosmecê quer saber o que?
Neste momento, a prosa deixa a direção do seu amigo ao lado que visivelmente se recolhe à sua timidez, e se direciona a mim que lhe respondo:
- Bom, eu já ouvi o senhor declamar e aclamar Lampião e o cangaço, e mais, falou para seu amigo que queria ser cangaceiro quando era menino. Por quê?
- Ah, meu fie! É cumprida essa história, meu fie! - olha para mim com olhar de desconfiança, quase assustado e diz:
- Vosmecê também gosta dele? E por que quer saber? É da puliça ou da reportage?
- Não senhor, nenhum desses, mas fiquei muito curioso com sua prosa. Não se preocupe eu sou de paz.
- E o que faz aqui por essas bandas e de onde vem? - pergunta ele.
- Sou brejeiro de Esperança e trabalho aqui na cidade!
- Meu rapaz, - em tom mais ameno -, essa história é muito enfadonha e vou ficar logo aí na frente, não vai dá tempo de contar até o final.
Fiquei meio desolado e ele percebeu.
- Mas vamos lá! - disse ele -, desde que eu era pequeno que eu gosto de ler cordel, aprendi quase sozinho, foi minha mãe que ensinou a cartilha, aí eu aprendi o resto sozinho. Eu ia com meu pai para a feira de Arco Verde, no sertão do Moxotó, e via os cantadores declamar a história de Lampião, que ele era justiceiro pela morte da família matada pelos senhores.
Já me sentindo familiarizado pergunto:
- E foi só por isso que você queria ser como ele?
- Não! - e deixou transparecer em seu rosto sofrido um sentimento de muita angustia e revolta -, quando eu era pequenino meu falecido pai...
E um breve silêncio ecoa. Baixa a cabeça e com a voz embargada e os olhos lacrimejantes, por um instante levanta a cabeça e respira fundo...
- Quando menino morava com meus pais e irmãos, três homens e duas mulheres, papai trabalhava na roça de cana de açúcar no sertão de Pernambuco e nosso patrão era muito ruim, papai trabalhava como um burro e ganhava quase nada, só dava para a gente mal comer, eu era o mais velho dos meus irmãos e ele me explorava como escravo me humilhava muito, só me chamava de caboclo feio, dizia que nós éramos abandonados de Deus porque Deus só existia para ele, que Deus dava riqueza só aos escolhidos, e a nós sobrava apenas serem seus servos. E meu pai, talvez por medo dele, dizia que tudo isso era verdade quando eu lhe perguntava. Teve um tempo, moço, que eu até achei que Deus não era bom como se dizia, só depois que eu fiquei grande é que eu vi que Deus não mandava maltratar a gente, e que tudo aquilo que ele tinha era roubado do meu pai e dos outros trabalhadores que ele explorava. E que o mundo e as coisas boas do mundo, que estavam nas mãos dele não eram dele dada por Deus, e que ele não era escolhido de Deus por que assim Deus não era justo nem piedoso. Foi por isso que eu, ainda criança, comecei a imaginar em ser como Lampião e fazer justiça pela minha família e de todos que eram explorados naquele sertão. Mas eu vou ter que descer aí na frente vou passar o dia no meu pedacinho de terra, onde eu passo o dia todo, toda semana.
- Seu Biu, mas o senhor não falou do senhor, sua família hoje?
Com uma boa gargalhada finalizou me convidando para conhecer seu sítio e prosear melhor. muito da sua prosa! Mas tem muito mais coisas sobre meu sertão, sobre minha vida, meu caminho até aqui, como nós saímos daquele sofrimento para uma vida menos sofrida, mas que eu sei, não é isso o que Deus quer para seus filhos.
E eu, quase em êxtase, por estar fazendo parte daquela narrativa, alimentava o sentimento de que começava ali o caminho para pedras e eu ia ser conhecedor de toda a história daquele Rei, rei do cangaço, rei da resistência contra-hegemônica.
Por fim, grandiosa e cintilante era minha frustração, aqueles atores pedem parada e se embrenham mata adentro e nunca mais os verei para concluir sua saga. Ao voltar nesta busca descobri que Biu havia falecido acometido da Covd-19 em dois mil e vinte, e seu amigo, que fiquei sem saber sua graça, encontra-se em lugar incerto e não sabido. Mesmo assim, não desistirei jamais de procurar por seus filhos que são três, segundo pessoas da comunidade, duas mulheres e um homem, mas que não moram mais no mesmo lugar e que após a morte do Biu de Nicola, como passei a chamá-lo, construíram suas vidas e trilharam caminhos distintos.

Inserida por NICOLAVITAL

E por falar em saudade ....
Estou cá
com mil razões me perguntando:
O que aconteceu
Se a culpada fui eu.??
Por essa distância tão grande , que muito me faz chorar

Minha esperança não foi embora, mas
Meu coração chora
na incerteza,
por não saber se você vai voltar.
Aí que saudades dos verdes dos olhos teus !
Então me calo fico pensativa quieta e no
E no silêncio faço uma oração pois
Tudo tem seu tempo certo
Dentro da vontade de Deus.

Eu só quero te-lo de novo aqui.
Em minhas preces
Clamo a Deus para trazer você pra mim

Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98

Inserida por mariafrancisca50leit

⁠Acho que as pessoas devem ser gentis umas com as outras e dividir aquilo que têm. Mas nem em um milhão de anos pegaria em uma arma e obrigaria as pessoas a desistir de serem más.

Inserida por pensador

⁠“São milhões de vírus, mil maneiras de manifestar as enfermidades, porém somente um Deus que restaura a condição.”
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠Cidade de Alfena, Porto, Portugal vs Médicos de Família…

Com dezoito mil cento e vinte e cinco;
Habitantes havidos onde eu moro;
Por médico de família inda choro;
Pois só cá termos DOIS, por tanto afinco!

Que andas a fazer, ó marta temido;
Pra isto não veres logo em esta altura;
É por com tais te sentires segura!!!
Daí que se lixe o cá POVO havido???

Que pena o teu primeiro um ver não ter;
Pra a porcaria que andas a fazer;
Colocada em tão vital ministério;

Pois sem comunas esse teu critério;
Tinha-se ido com um éFe, poder;
Tudo por teu primeiro, não ter ver.

Acorda e recheia as unidades de saúde FAMÍLIAR deste País, pois sem a mesma, essa economia que sem veres tão mal vês, jamais andará para a frente!!! daí a nossa dívida externa ter chegado aos vergonhosos níveis em que se encontra.

Inserida por manuel_santos_1

⁠Poxa mãe, primeiramente te agradeço por tudo que fez por mim e por tudo que faz e peço mil desculpas por não ser o melhor filho do mundo. Eu não quero que vc fique triste comigo não mãe, te peço desculpas novamente por não estar indo na casa da senhora como eu deveria ir, mas é que as coisas apertam, o dinheiro vai embora e tem dia que eu nem tenho o de abastecer, mas tbm não quero comover a senhora com essas palavras n, a senhora sabe que não sou assim e nem gosto de vitimismo, mas é que as coisas acontecem. Eu fico muito triste por não poder ajudar a senhora, só Deus sabe como meu coração aperta por não conseguir dar uma moral pra senhora no mês, não conseguir não da nem mais um presente, ajudar no fator mais básico que é a alimentação, a senhora não sabe como meu coração fica por acontecer, mas as coisas acontecem, não queria, mas acontecem. Tem gente que nasceu só pra enfrentar lutas e dificuldades, eu acho que to nessa, pq é só luta, cada dia que acho que vai da bom é uma pedrada nova, mas tento me manter firme. Mas o assunto não é esse. Te peço mil desculpas por estar ausente, eu sei que nem tudo na vida é dinheiro, mas pra chegar até aí eu tbm preciso disso. Quero pedir que a senhora não fique triste cmg, não fique chateada e que entenda o meu lado, por diversos motivos, me perdoa mãe por tudo, por tudo msm. Eu amo a senhora, amo muito ❤️🌹

Inserida por Lilycunha

⁠Dois Mil e Vinte foi um verdadeiro Octógono!

Inserida por fabio_mateus

⁠O que penso de mim
Olho para os céus, estrelas mil brilhando radiante, o sol com teu poder, uma força desigual, a lua bela uma luz ímpar, a chuva quando cai demonstra todo amor com a terra, os rios se engrandecem docemente e benevolente, a natureza exuberante e calorosa, o poder intelectual humano, um mundo de construções, edificações que excede a curiosidade do devaneio, isso e mais uma vasta condição retrata se com excelência o poder majestoso de Deus sobre a criação, a medicina com seus feitos, a tecnologia com as artimanhas de funcionalidades, é certo que a vitória de cada partícula deve nos alegrar por compor uma matéria.
Eu olho para mim, ofuscado pelas frustrações, um olhar abatido pelas decepções, uma mente cansado, pois logo tomada pelo desprezo das realizações, como se o olhar dos céus não mais me encontra, tal é o que penso, o que faço e anseio não contempla significado para Deus, oh altíssimo, sabendo da minha ignorância, jamais gostaria ser pessimista, advogado de problemas, defensor do desânimo, mas hoje, ao longo dos 43 anos, na porta que bato encontra se trancada, e no submundo da miséria, da escuridão, do conceito carnal, isso, encurralado, algemado, aprisionado, satanás triunfa nas minhas angústias e aflições.
Tenho dito e repito, rendo me a magnitude da criação, se há uma chance de construir uma palavra edificante com minhas junções de letras, assim seja, oh altíssimo, assuma o controle de minha vida, pelo nome de Jesus.
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠“Entre mil espíritos, alimente viver o Espírito do Senhor.”
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠Que todo dia, sejamos o bom dia no caminho de quem precisa.
Que vejamos no horizonte mil motivos singelos para sorrir.
Que entendamos que o amor nasce de sementinhas de bondade.
A raiva, o rancor e a mágoa apenas passem por nós e não permaneçam.
Nossos olhares vejam além do que pareça ser o nosso próximo!
E nos importemos com sua dor e lhe ofereçamos o ombro.
Brindemos aos momentos de tédio, sem excessos ilusórios de uma falsa positividade!
Choremos nossas dores, em paz. Sem que ninguém nos forçe a ter máscaras de sorrisos até nos momentos em que precisamos de um tempo para recompôr-nos .
Apenas oremos e o façamos saber de nosso amor, disponibilidade e cuidado.
Que nossos pais sejam nosso maior tesouro, nossos filhos dádivas e nossa família próxima porto-seguro e paz.
E quanto aos amigos, se for um apenas ou mais, que sejam pura leveza, compreensão, cumplicidade, sinceridade e verdade. Se assim não for, melhor não tê-los.
Sonhamos com um mundo ideal ( que aliás, nem existe), no entanto, nos esquecemos do básico...
GENTILEZA, RESPEITO, TOLERÂNCIA, CARÁTER, BONDADE, AUTOCUIDADO, AUTOCONHECIMENTO e o resumo de tudo isso, o AMOR!
Não tem receita pronta, mas também não há mistérios. Cada um respeitando o limite do outro.
No fundo, todos sabemos exatamente o que fazer, nem sempre o fazemos!
O mundo ideal não é perfeito, é simplesmente humano!

Inserida por Jossana_Rocha

Uma solidão pacífica e sincera, vale mais que mil companhias ilusórias.⁠

Inserida por MatheusHoracio

⁠Madrugada a dentro e pensamentos sempre a mil, ou pensamento pro bem ou quase sempre refém.

Inserida por AlexandreBaldo

⁠Não basta ser talentoso(a) tem que ser obediente, tem gente, que no quesito talento, é nota mil, mas quando se trata de obedecer é um Deus nos acuda...

Inserida por ClaudioPeixoto

⁠A generosidade de Deus reside
em cada grão do universo..
Devemos ter uma imensa
gratidão pelo milagre da nossa existência! As pessoas vivem
em busca de bens materiais,
mas a verdadeira riqueza se
encontra nas coisas simples
da vida; no alimento, na água,
nos animais, nos frutos,
nas flores e cores.. na família,
num grande amor, nos nossos
filhos, na Fé que alimenta
o nosso espírito e a nossa
alma. E poder contemplar a
sublime poesia da natureza..
é se sentir inebriado por um
espetáculo de pura beleza...

Inserida por frankchuca