Por Voce eu Pegaria mil vezes
Oportunidade
Mesmo que eu estivesse numa boa,
Lembrando do andar naquela chuva,
Seriam reflexos de um tempo à toa,
Conflitando comigo em cada curva.
O tempo é muito cruel,
Não espera os mais lentos,
Colhe-se fel ou mel,
Dependerá se estaremos atentos.
Atentos aos movimentos,
Das mentes que passam em nossas vidas,
Retendo somente o conhecimento,
Combustível necessário para a subida.
Tudo é como um vapor,
Esvai-se como neblina,
Sólido é só o amor,
Que desperta a adrenalina.
Antídoto que impulsiona,
Que desperta pro novo tempo,
Um olhar que impressiona,
Apimentando os pensamentos.
Pensamentos daquela dia,
Onde o céu foi nosso limite,
O amor exalava e explodia,
Sentimento que resiste e insiste.
Insiste, por fazer parte de uma essência,
Capaz de curar toda a humanidade,
Sem o tal,surge a demência e a carência,
Trazendo solidão ,monotonia e futilidade.
Lourival Alves
"Se conhecer"
Eu sonhava em refazer minha vida
Poder dizer “Policial, minha ficha é limpa”
Seguir em frente
Focar mais no meu presente
E também ser mais sorridente
Talvez a mudança trouxe oportunidades
Perdida por um bom tempo nessa cidade
Somei o que eu não sabia que precisaria
E acrescentei tudo isso na minha vida
Tá tudo bem, você tem tempo
De ter o seu momento
De brilhar
E aos poucos entender
Ninguém sabe o que é melhor para você
Além de você
E isso só acontecerá
Quando você se conhecer
Não me cobre constância porque eu não sou sempre a mesma: reinvento-me a cada vez que a vida me pede uma nova edição.
Eu fiquei defendendo o amor de forma exaustiva pra depois, já doente, perceber que meu interlocutor, com ódio, a dormir sobre a espinhosa e cruel cama do fascismo, nunca aceitará minha leve e sentida defesa...
REQUIESCAT IN PACE (soneto)
O amor é apenas uma negativa
Se eu um dia com ele já fui teu
Omitamos está outra alternativa
Pois, desta, o nosso já morreu
Ah! Porque alegação subjetiva
Nada mais em mim sobreviveu
Se hoje o senso está à deriva
Não és meu bem nem eu o teu
Não diz nada, se ali amamos
Nossas almas estão separadas
Não lembres mais, esqueçamos!
Deixemo-lo ir repousar em paz
As lembranças estão enterradas
E no coração, hoje, é tanto faz! ...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2018, outubro
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
A cada dia vou me beneficiando com a perversidade alheia. Ontem foram as roupas e eu. Hoje foram os cachorros. E olha só, sou livre, aproveitando ao meu modo, e em boas companhias...meus dois cachorros.
"Ultimamente ,para eu manter o meu equlibrio estou:
Reconstruindo-me;
Redescubrindo-me;
Reinventando-me;
Restaurando-me e
Ressignificando-me."
---Olívia Profeta---
DICAS PARA APRENDER LÍNGUAS.
Foi o que eu disse no grupo de poliglotas e vou dizer aqui a base de um bom conhecimento de línguas e estudar o vocabulário e utilizar-se dele seja na pratica oral seja na leitura ou escrita vai ficar mais solidamente gravado as palavras que você faz mais uso para línguas que se utilizam de outros alfabetos memorize-os cada letra uma a uma cada situação que você for fazer suas situações rotineiras coisas que você mais gosta de falar use-os assim não sera um enfado para você aprende-las.
Por que eu tento ?
Por que eu existo ?
Por que eu quero ?
Por que eu não desisto ?
Por que eu continuo ?
Já não sei mais o que fazer , já estou cansado de tantos porquês, eu devo parar de seguir em frente e desistir, eu devo parar de me importa, a única coisa que eu queria é ser feliz
Eu vi do alto da montanha, a minha vida voar no céu de solidão, As sombras que me perseguem, se perderam em um caminho sem direção.
MANDRIÃO
E, já de dia, a manhã então me pedia
Que do leito preguiçoso eu acordasse
Eu, com o corpo tardo, morboso, dizia:
Não pode! não vês que a alvorada nasce?
O dia ainda, nuvioso, e sem luz a porta
A alma dos sonhos roga que não afastasse
Há! Como pode ser assim: tão fria, morta?
Mais um pouquinho só, neste sono sagrado
Que diria a preguiça, dirá que não importa?
Não, ela me vê, exausto, torpe, cansado
E todo pelo agasalho dos lençóis macios
Confortavelmente assim perfumado...
O sono, madrugada, corta com este frio
Espera! Até que está preguiça desapareça
Aconchegue-se comigo, ele está vazio
Sobre os travesseiros deixa-me a cabeça
Adormecido, como a pouco embalava
Espera, só um pouquinho, por que a pressa?
E ela me contagiava, mandrião. E eu ficava
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
16/07/2019, 05’55”
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
pra um amigo paulistano
Eu decido seguir sem nós, é que meu Eu prevaleceu, não caio no erro de quem disse que APRENDEU APRENDEU se ARREPENDEU.
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