Por onde Passei Rasto Deixei
Uma noite linda de lua Clara, onde cada brilho reflete nossos sonhos mais profundos e nos envolve em um silêncio cheio de significado...
Iza lira
Estamos testemunhando uma safra de pregadores onde a Bíblia é apenas um acessório, e a mensagem divina se perde no eco vazio das palavras mal interpretadas.
Nas tramas do destino, onde a luz se desdobra,
Descobri a coragem, tessitura da esperança.
Em teus olhos, o luar reflete e me cobra
A bravura de sonhar, constância que não cansa.
Foste mais que um amigo, luz em meu caminho,
Valorizaste a verdade, minha essência tão só.
Em tua companhia, encontrei meu ninho,
Na philia que nos une, o afeto fez-se pó.
Tua presença é uma era que se inicia,
Cada gesto teu, perfeito em sua medida.
Como uma canção que na alma desafia,
Retalhos de um poema, vida compartilhada.
Poetas, para quê servem, senão para isso?
Capturar em versos a essência do sentir,
Refletir a luz do amor, seu doce feitiço,
Neste palco de estrelas onde ousamos existir.
Era o fim de uma década, um ciclo se fechava,
Mas contigo ao lado, cada fim é um começo.
Nas noites de verão, tua luz me resgatava,
Philos dos olhos meus, em teu olhar eu meço.
Tudo vale a pena, se a alma não é pequena,
Com o nascer do teu sorriso, o mundo renova.
A paixão que chega cedo, e nunca serena,
Dá cor ao meu dia, na sorte que me aprova.
Por isso creio, na força da esperança,
Na coragem de amar, sorte, destino, ou sina.
A cada novo dia, uma nova lembrança,
Na tela do amor, cada pincelada afina.
A coragem de esperar, na esperança de ser,
Valorize o amor, em todas as suas formas.
Pois na teia da vida, o mais belo tecer,
É amar e ser amado, nas mais ricas normas.
Em cada aurora, o céu desenha o prelúdio
De um "bom dia" teu, onde o paraíso se revela,
Na terra dos viventes, sob o sol que acorda
E nas flores que se abrem ao teu sorriso.
Será que compreendo, plenamente, tua essência?
És tudo aquilo que faltava em meu universo disperso,
A peça final que completa este quebra-cabeça
Que sou eu, antes incompleto, antes em sombras.
Ainda há tempo, sim, para semear a alegria,
Para colher os frutos doces da felicidade compartilhada,
Para nós dois, na dança harmoniosa de dar e receber,
Na música que só nossos corações sabem tocar.
Você expande o mundo dentro de mim,
Transforma o preto e branco em jardins de Monet,
Onde cada pincelada é um toque seu,
Cada cor, uma palavra do teu amor.
Você é a razão de cada riso, de cada passo,
Na caminhada pelas trilhas deste éden terreno.
O paraíso na terra não é lugar, mas momento,
Cada segundo ao teu lado, uma eternidade de contentamento.
Assim, cada dia desperto e reencontro,
Na simplicidade do teu "bom dia",
O gosto do céu, o sabor do infinito,
Onde amor, vida e felicidade são um só.
Você e Deus sabem onde dói, o que Incomoda, quem te magoou e o que se passa em seu coração...Então, peça só a Ele pra te curar, entrega a Ele o que te aflige, deixa Ele agir !
Confia Nele ...Você não leu isso por acaso !
No peito, onde a coisa fica quente,
Nasce o amor, aquela vibe envolvente.
É tipo um elo que junta as pessoas,
Uma conexão que faz brilhar as auroras.
No jeito que as mãos se entrelaçam,
E nas palavras doces que se abraçam,
O amor mostra a que veio, num esquema louco,
Olha só, é mais forte que um soco.
É tipo uma flor que desabrocha no jardim,
A lua que ilumina, assim, bem assim.
É o sol que esquenta, é a chuva que molha,
É a paz no meio do caos, a que desembola.
No amor, a vida fica mais colorida,
É o sorriso que sai fácil na corrida.
É a jornada onde a gente se acha,
A balada onde a gente se esbaldacha.
Que venha o amor, no seu estilo mais doidão,
Em cada troca, em cada chamego, em cada confusão.
Que dure enquanto der, até o último suspiro,
E que em cada alvorecer, a gente se inspire.
O amor, esse paradoxo da existência, revela-se uma jornada tumultuosa pela qual atravessamos, onde a beleza efêmera da conexão é frequentemente obscurecida pela sombra melancólica da impermanência, desafiando-nos a encontrar significado em meio à tristeza de amar e perder.
Amo a vida por ter vidas.
vidas! são linhas do tempo onde cada um escreve as suas histórias e muitas não são lidas. Feridas? Despedidas? são lembrança de uma vida, gravada na memória de várias vidas.
Feliz Natal repleto de amor e aconchego, onde cada coração se aqueça com a ternura e a generosidade que só o amor de mãe pode oferecer!
Doce Nordestina
No calor do Nordeste, onde o sol reina forte,
Encontrei uma alma, um brilho, um norte.
Olhos verdes, como o mar de Maceió,
Penetrantes, profundos, revelando o coração que abrigou.
Baixinha arretada, de força inigualável,
Com a alma de guerreira, inabalável.
Seu sorriso, um sol que nunca se põe,
Ilumina caminhos, aquece almas, nos põe de pé outra vez.
Seu coração? Ah, esse é imensidão!
Tão grande, tão puro, cheio de paixão.
Nele cabem sonhos, desejos, esperança,
E é com esse amor que ela dança.
Ao chegar, senti a felicidade brilhar,
Como estrelas no céu, sem se apagar.
Pois ao lado dessa nordestina tão bela,
A vida ganha cores, o mundo se revela.
Então, aqui fica meu canto, minha canção,
Para essa nordestina, minha inspiração.
Com olhos verdes e coração vasto como o mar,
Agradeço por me fazer tão feliz, por me deixar Te Amar!
Mas confesso, em meio a tanta beleza e paz,
Há um toque de timidez, um suspiro, talvez.
Pois diante de sua grandeza e encanto sem igual,
Meu coração se aquietou, como em um doce vendaval.
DEUS É BOM O TEMPO TODO
No ecumênico a paz de azuis mares
onde irmãos se entregam ao regalo,
encontros áureos, finos relicários.
Se breves ou longos ainda gargalos
na plenitude desses intervalos.
A internet é tipo o País das Maravilhas, onde a Rainha de Copas só espalha amor, a Lebre só anda cansada e o Chapeleiro Maluco é o psicólogo.
No escuro da vingança, onde a mágoa se alimenta e o desejo de retaliação pulsa, ergo a bandeira do "olho por olho, dente por dente". Cada afronta, cada lágrima, é um combustível para a fúria que arde em meu peito. Não recuarei, navegarei nas correntes turbulentas da justiça que exijo.
Na vastidão da experiência humana, encontramo-nos em uma encruzilhada onde as sombras do engano se entrelaçam com a luz da verdade. Duas sendas se revelam: uma convida-nos a acreditar no que não é verdade, uma dança ilusória que seduz corações crédulos. A outra, por sua vez, insinua-se na recusa em acreditar na verdade, um enigma tecido pela negação obstinada.
Acreditar na ilusão é render-se à encantadora narrativa que pinta realidades fictícias. É um mergulho nas águas turvas da fantasia, onde a mente, como navegadora incauta, é levada por correntes de ilusões sedutoras.
Por outro lado, a recusa em aceitar a verdade é uma jornada sombria, um labirinto onde a mente, qual guardiã da própria prisão, nega-se a enxergar as verdades que se desvelam diante dela.
"Você quer descobrir o seu propósito?
Faça uma simulação onde você possui todo o conhecimento do mundo.
Por qual causa você lutaria?"
Em um mundo onde a riqueza é frequentemente medida por cifrões e posses materiais, esconde-se uma verdade sutil e profundamente velada. Frases ecoam, sussurrando que a pobreza não reside apenas na escassez de recursos monetários, e que a verdadeira prosperidade não se confina à opulência financeira.
O paradoxo revela-se na compreensão de que ter dinheiro, por si só, não é sinônimo de riqueza e prosperidade. Essa é uma máscara que esconde uma realidade mais ampla, uma realidade que transcende os limites do ter e possuir.
Para sentir-se verdadeiramente rico, propõe-se uma contagem singular, uma enumeração de preciosidades que o dinheiro não pode comprar. Uma riqueza que reside nas relações humanas, na saúde, nas experiências enriquecedoras e nos momentos que transcendem o efêmero.
Assim, as palavras veladas apontam para uma verdade submersa: a verdadeira riqueza está na apreciação das coisas que escapam à moeda corrente, na celebração das experiências imortais e no entendimento de que a prosperidade é um tecido intricado, no qual o dinheiro é apenas um fio entre muitos outros.
Onde as cortinas da ilusão se erguem, sussurros de sabedoria sugerem que a verdadeira jornada se desenrola na introspecção, não nos cenários efêmeros da matéria. Encarcerados nas correntes da busca incessante pelo tangível, negligenciamos o tesouro oculto na exploração do nosso interior.
A sutileza das entrelinhas revela que, ao nos tornarmos alheios aos ditames da ilusão externa, encontramos a liberdade nas paisagens do eu interior. A verdadeira riqueza emerge quando nos tornamos senhores do nosso próprio reino, desvendando os mistérios que residem nas profundezas da alma.
No labirinto da existência, a busca do equilíbrio é o fio de Ariadne, guiando-nos por entre os desafios do mundo externo e as maravilhas internas. Erguer o olhar para dentro é descobrir a essência que transcende as miragens do efêmero, rejeitando as correntes que nos acorrentam a uma realidade ilusória.
A vida é um ciclo implacável de dor e sofrimento onde estamos fadados a enfrentar incessantemente as agruras que nos são impostas, em busca desesperada por um propósito que dê sentido a essa existência fútil, vazia e infernal
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