Ponto
Parado, relaxado,
Em frente ao ponto da rua Inácio,
Um moço me interrogou
De forma estranha,
"Como você descobriu que ficou velho?",
Disse acendendo o cigarro.
Encarando-o e analisando-o,
Decidi falar como se tivesse
Me refugiado numa montanha,
Passei a encarar a vida com mais apreço,
Cada detalhe de fato importava.
Passei a dar ao grão da areia da praia,
Mais importância,
E as nuvens do céu,
Todas as tardes eu observava.
De fato, fiquei velho.
Mas já fui um rato.
"Rato?" perguntou o moço,
Já com outro maço.
Já fui rato de frente para uma tela,
A fim de um futuro utópico
Que não viverei.
"Acho que também sou um rato".
Até certo ponto, todos nós nos perdemos mesmo estando na direção certa, á indecisão é o primeiro passo para á escolha certa.
É um mundo perverso este. Depois de sacanearem você de todas as maneiras imagináveis, até o ponto de tornarem impossível sua trajetória, ainda sempre tem alguém que olha nos seus olhos e diz: o "seu" problema é que você é muito bonzinho.
É preciso nos autorizarmos a vivermos essa aventura inédita cujo ponto de origem é razoavelmente conhecido, mas o destino é apenas um sonho vislumbrado entre o amanhecer e o anoitecer, que se revezam sistematicamente em ciclos contínuos, talvez incansáveis, desvelando para nós os mistérios de nós mesmos e do universo.
E desse encontro só
sobrou um conto sem ponto.
Por isso, escrevo saudade
vazia em uma pequena poesia.
Versos tão tangíveis que posso
senti-los em minhas mãos.
Instantes que se dissolvem
em horas a ponto de não perceber
que o dia já está para amanhecer.
Quando me dou conta do que dizer,
acabo por escrever minha sina:
O tempo não comprou passagem
de volta, hoje sou eu sem você.
Não existe um ponto especifico. A verdade é que você vai ter que ir onde tiver que ir e fazer o que tiver que fazer. Para alcançar os seus objetivos.
É preciso amar a si mesmo, de modo tão intenso, a ponto de não querer se entregar a qualquer pessoa.
Tic
A morte não é o fim da linha,
Nem o ponto final do viver.
É um véu que se descortina,
Um portal que não podemos ver.
É a última estância da vida,
Um legado que o tempo faz esquecer.
Morrer nunca foi o último ato,
Mesmo quando a luz acaba ao anoitecer.
A morte é um fato que nos deixa perplexos,
Mais profundo que o próprio céu.
Algo tão duro quanto o cálice,
E menos doce que o mel.
O ilusionismo da política tem a potencialidade de causar ebriez na sociedade ao ponto de suprimir a capacidade volitiva e intelectiva de quem manifesta crença numa atividade ardilosa e capaz de provocar também uma espécie de charlatanismo pernicioso, ensejando divergências sociais e aniquilamento do sentimento de unidade.
O fracasso não é o ponto final, mas uma vírgula que nos dá a oportunidade de continuar a escrever nossa história de superação
Todos cometem erros na vida, mas quantas desculpas devemos pelos nossos erros? E até que ponto um erro pode ser perdoado?
A vida não é um ponto a ser alcançado, é uma linha contínua a ser explorada para nossa evolução e desfrutada para nossa satisfação.
Cheia de sonhos, medos, inseguranças, ingênua ao ponto de acreditar em qualquer faz de conta como qualquer outra adolescente, descobertas interiores eexteriores, o mundo era infinito.
Até entender que o mundo do faz de conta não existe e foi preciso reinventar-me, mudanças foram necessárias, dores, frustrações sempre irão existir, acredito que faz parte, não é mesmo?
Quem está neste momento? A pequena grande que faz dos seus dias escadas e degraus para sobrevivência e ser um pouco a cada dia que seja para melhor...
Um sorriso no rosto, remédio que cura a dor da alma, e abraça sem se tocar, aprendendo sempre que o mundo e frio, às vezes congelante, arrepia. Porém, levante a cabeça e lute até o fim, para que no dia que você se tornar em cinzas aqueles que fizeram parte da sua história possa lembrar quem você um dia foi...
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