Poetas Portugueses
Há gradar de vossas mãos, planos satisfatórios de vosso plantio, quando ligo observação, não diminui vossa alegria por viver.
Abriram pra fazer o que não sabiam resolver das resoluções, nada nas relações, e, chamaram ardentes, pra ti enternecer pelo todo.
A mesquinhez retirou a graça das atitudes pessoais, quando da retirada da formação dos afetos, e, o, coração contém a fonte da compaixão, pela falta de sabedoria na prestação do verdadeiro serviço, e hoje é bom sempre concertar seu viço.
Conhecimento do norte em vi andes do sul pois o tempo na velocidade da Luz pelo que no amor à todos conduz.
Até nas inconsciências do serviço te agradeço os cuidados e, se, arde, também é conjugado, pois, por ti é que sabemos das estradas, dando saber continuo pro sabor ser intraelado.
Oportunismo que nada, não há falcatrua, quem passa tudo, vê, sem as falas, e, com elas nossas belas estadas.
O pensamento existe pra ver-te nas trilhas das dúvidas inconscientes, quando-o tatuares do tempo em ti chegar alargados, e, todos proclamam ao vão, sem bases, e, por nada, compõe à todos contentes, só e acompanhado pra ver o sol e a lua brilhar novamente.
A compaixão é pra que todos possam saber o sabor das soluções e não invenções nos tratados sem resoluções.
Algumas máquinas corporeas existiram somente pra acompanhar,e, travaram, é inconsequente não poder restaurar, somente àquilo que não se pode ver.
É verdade que um simples serviço pra se completar por aqui, deve ser escondido, e, mostrado, antes da destruição acontecer, não pelo saber mas, pro corpo inteiro se erguer.
