Poetas Portugueses
Belo é o guiar das palavras, não caminhos sem bracos e gralhas, com certeiras de leituras sem rastros.
Abandonar preocupações é aliviar improbidades, com que de excessos imaginei-te, limitando-vos em vossa capacidade de expansão e, poder de liberta-se.
O tom de sua voz é a doçura que me circula, pra refazer as colunas de um dia perdida, pelo tempo ínfimo de supostas e negligenciadas inexistências.
Podes modificar o tempo de meus escritos e títulos, desde quê, multiplique o saber de vossa interpretação.
As repetições são criatividades prezas, oras em energias, aguardando novas possibilidades em certezas, pelas peles livres caminhou, e, enquadrou simples levezas, prá sabedoria das declarações, confirmadas em multidões de padrões.
Litúrgicos são nossas leituras, em feituras de nosso ser, escolha o que quer quando crescer, pelo bem do eterno querer.
Sou, como tu, um riso desgraçado!
Não ser poeta assim como tu és
Para gritar num verso a minha Dor!...
Eu, que não satisfeito
De combater, de triunfar na Terra,
Convosco tenho feito
Aos próprios Céus inevitável guerra