Poetas Portugueses

O beijo é dado divino, que a humildade contida no ato pela entrega, do fechar em olhares, serve pra outros, serem sabiamente abertos.

Às percepções sempre dependem do observador, que, muitas vezes, necessita de tempo"s", pra edificar suas próprias limitações.

Que a beleza em tintas, nos quadros, satisfaçam os referidos artista, em saúde e vigor, essa é a medina, que trata com alegrias e amor.

Sempre é a verdade que sana todos os movimentos.

Premiando nunca esteve aqui, e, as reformas sempre pra ti chegam pelo amor das equidades do existir.

Limpamos pra outros ainda, esbaldarem, pela falta do sabimento.

A subjetividade de vossa fala é atentada pela idade de seus nascimentos, olhas o tempo e, purifique-se em seu real templo.

A falta do que fazer era temporal e sua fazedura dissolve pedras in-naturas pelas alegrias não absurdas.

Se faz já é porque é do saber entrando em seu direito.

Um amontoado de trabalhador sem saber o porque se faz é um recheio de escravos, pra servir o tanto faz, libere as ganâncias geradoras de gulas sem fome.

Perdeu seu tempo porque (quiz) já que fostes avisado dos templos do porvir, se acerte ao centro e observe a sabedoria das brisas de seu direito.

Enquanto sais outros também descansam, e , as aventuras nascem pra te alegrar sem tranças.

Fazes o que deves pra os concertos serem aos puderes e nada em poderes.

Arquétipamente seu tipo é o romance e àquilo é prás outras actantes.

Tô aqui pra você saber quando se deve pra simplesmente subir e se quiser saber quando podes apreciar teu sentir.

Platéia é legal desde que não a aguarde antes do tempo de ser normal.

È um prazer te conhecer, sem precisar o saber, pra ti chegar bem quando lio ver.

Dissolver amontoados desnecessários sem ferir os embalados é algo além do inventado.

Que agrado é o nosso o saber que já chegou.

Dificuldade é pra quem às cria prá bondade te alegro nos servia.