Poetas Portugueses

Quando o galo canta e nossa música não toca, tenho os traços de nossa face, que longanimamente nos reconhece.

Dá buts e manipular já era.
Paz na terra.
Gratidão universo.
Caminho é respeito.

Polidamente e em seus braços, descanso, protegida pelas sombras refrescantes das árvores.

Nossa bicicleta tem câmeras e o responsável sempre quer o bem do todo e não tolo.

Repare o caminho das tintas eu não confundo o coreto de ninguém.

Viva a orquestra divina, que rege todas às línguas, onde a tradução não implica em falseadas, dissoluções, mas, curam tecidos em emoções.

Aos beijos que sobem, e, dedos que descem, pela arquitetura do corpo divino, sem alterar um chapéu.

Gentileza é leveza das sábias porteiras, ouça, é o pão do passado, fornecendo o futuro, pelo amor do presente, aliviando às durezas no tempo.

Bom dia é situar a vida em alegrias.

Temos tudo pela sabedoria das eras, e , o tempo pra alguns, ainda, anda na manivela.

Nossa trilha tem a cor das cristalinas águas, que se renovam pela intuição, nascida no coração, centrando pra sempre nossa guiança.

Âncorar.em.seus pequenos detalhes, pra te fazer inteiro, pela espada da justiça, que é nossa ternura, retornar de onde, pela clareza do sempre veio.

Sua santidade está além do que a ignorância espera de um santo, foram cegos guiando e enclausurando tantos, um dia se foi, buscando defeitos em falhas, és livre e ergues pela força do amor, que não espalha.

No coração feminino o que aguarda é responsabIDADE.

Não existe ódio o amor que sempre necessita de acordes.

Em nossa liberdade, já cruzamos, em muitos oceanos, e, a gratidão é nossa eterna trilha.

Queres tanto fazer, então tá, que a graça desça sobretudo, e, em você.

Há milhares de graças, pros olhos observar, e, assim, servir, não ao enganar.

Se renova porque não significa.

Meu serviço faço com satisfação, e, se a machucou, desfaça, pois ele está sendo feito, quer bem queira, ou, som sim, pela dor das ignorâncias do não.