Poetas Portugueses
Sem desejos, satisfazemos nossas necessárias vontades, mãe dos gostos finos, das necessidades em todas questões.
Toda negação interrompe a criação, pela limpeza que antecede, não julga, e, ou, modifica, simplesmente, limpas, quem nunca se cansa, já, é, livres todos são, tenhamos força e disposição.
Nosso presente é fonte de necessários aperfeiçoamentos, e, já, ultrapassamos às correções, prás continuidades das belezas em futuras criações.
O que é verdadeiro nasce todos os dias, pra paz universal, abre oportunidades, por ser de livre e limpa origem.
A realidade é pela visão de outros, que sonham pelo prazer verdadeiro, livrados curativos da ilusão, desvencilhando a percepção de terceiros.
A gratidão é o arquiteto de meus dias, quem nele estiver alegre e realizado é, pela graça da declaração, sem necessidades, pausando buscas incessantes, pelas oras já realizadas.
Nossos gostos são diferentes, por isso, somos o equilíbrio em formas, dispensando antigas normas de situ_a_ção.
Nossa saúde se dá, quando em nossos sonhos, encontramos a realidade de nossas vontades, em qualquer lugar e plano.
Não a Cor, em buscas que não se encontraram, desde o dia, que nossos olhares se cruzaram, e, fundamentalmente brilharam.
O preconceito é uma corda que não serve, e, a saudade, foi gancho pra repressões de vontades, retirando do peito, o afeto, e, a lealdade, pra distribuir em outras faces, provocando antigas desigualdades.