Poetas Portugueses

Proibição era falta de divulgação, desconsiderada pela interpretação da falsa visão, composta em intercalada.

Todos podem ir e vir, a qualidade do passeio, é sempre percebida pela paz nos movimentos, e, livramentos dos meios.

A melhor velocidade é sentida pela paz que desce sem aguardar.

A legitimidade da lei é sempre pelos costumes éterios, materializar a ordem, era algo muito sélio.

Criticar o passado da ruelas, é o mesmo que cuspir no prato que se comeu, e, todos nós sabem que parafuso bom, não espana.

Necessidade é uma éspecie de aviso, pela falta do serviço, onde no resultado do mesmo, brota-se prazer aos olhos, antecedente necessário pro alimento, pelo tratamento de nossas pulsões naturais.

Programar resultados, não é o mesmo que adivinhar, pondo premonições, recriando ilusões pra materializar, sabe o quê.

O que não preciso saber os outros sempre sabem.

A casa do cristal, até quem o criou, soube muito bem, onde jamais o poderá encontrá-lo.

Serviço não é obrigação, é sempre multidões em gratidão.

A brisa que passa foi a tempestade de um dia mal regida.

O fato alheio é ação no serviço, não confundido, com atos de obrigação.

Dê quantos buts quiser, a essência das árvores ninguém muda, agora, os atrasos é pela conta das mãos, de quem os executa, pois, sonho não é coisas de vão.

O intelectual viu, passou, e, não gostou, e, a, lingua no lugar, é, motivo de bem estar, quantas pausas pra paciência em ti brotar.

Onde estou é uma consequência de necessidades, pra conquistar minha vontade, e, prevalecer a sabedoria das verdades.

Pela ordem, primeiro se faz o que necessário, pra graça descer, e, brotar o merecimento etário.

Sou tipo árvore hoje, amanhã não sei, pra liberar os macacos, pra subirem com leveza e graça, e, assim, cair somente folhas secas.

Liberando as experiências sem presas, pro trabalho dos futíneos, não virarem ação de descarrego, em peles futuras diais.

O prazer no serviço, quase se foi instinto, pra dissolução de uma sociedade, ignorância váis de retro.

Expande lá, corrige aqui, todos em leveza, e, não, imprime, o amor também comprime, e, some o oprime.