Poetas Portugueses
Te libero pela saúde e inventam tantas coisas, vivas são as folhas, que quando secam simplesmente caem e adubam.
Sou, como tu, um riso desgraçado!
Não ser poeta assim como tu és
Para gritar num verso a minha Dor!...
Eu sou um rei
Que voluntariamente abandonei
O meu trono de sonhos e cansaços (...)
Despi a realeza, corpo e alma
E regressei à noite antiga e calma
Como a paisagem ao morrer do dia
Abrem mãos brancas janelas secretas
E há ramos de violetas caindo
De haver uma noite de Primavera lá fora
Sobre o eu estar de olhos fechados...
Nossa ilusão foi criada pra ajustar a realidade da inconciência, e, hoje, a sabedoria desce como pão, é nossa fortuna, por amor ao líquido da compaixão, pela liberdade de expressão, porta dos descarregos sem pregos pra nossa solução.
Quem se curva, também, oferece ajuda, se ainda não recebeu, não foi pela falta de humildade, certamente é pra que o tempo nos dê a realidade, do como e o que fazer, com os fardos de nossas necessidades por hora já firmada.
Sempre teu afazer nos limpa as proteções das projeções, pra que não haja uma destruição em massa, causada pela ilusão, de uma busca sem propósito, mas, carregadas de força vital.
Sonhos se concretizam com àquilo que viemos fazer, o mesmo não serve se colocado em imposições, e, ou, cortes, que nadam fazem pra o afeto envolver, é no centro do peito, que guardamos as continuidades dos seres, sem exclusão no e do viver.
