Poeta Viver Sozinho Solidao
Quero a inquietude do filósofo, a serenidade do santo, a sapiência do poeta, a inocência da criança, e perspicácia da mulher.... quero a plenitude de Deus no homem.
Poeta escreve e chora
Poeta escreve e chora, depois ri,
como criança confunde sentimentos
quando erra não sabe a quem recorrer
sua poesia é oração que não se ouve
a musa foge e o verso quebra
a mão se eleva… Deus não escuta.
Não sou cristão nem ateu, sou poeta!!!
Não tenho cor nem ideologia
Não sou a favor da morte
Nem a favor da vida, sob a pena capital
Da neutralidade e da covardia
Se julgo as razões de outrem
Faço isto à revelia...
Poeta, quando te livrares
da ilusão arcaica da rima
saberás compreender
o enigma que Ariadne,
a musa de Apolo
te soprar...
....então serás capaz
de alcançar uma obra-prima...
Entre o Céu e o Inferno
Caso existisse céu ou inferno para o poeta
como seria sua chegada em ambos?
Depois de ser dispensado pelo secretário do diabo, o poeta foi ao céu.
No céu, um secretário de Deus lhe perguntou:
- Então o que foste na terra?
- Fui poeta, não fiz muita coisa. Apenas alguns poemas, amei algumas mulheres, bebi um bocado, mas nunca fui escravo de homens nem de Deus. Nunca roubei, nem feri um semelhante, mas não sou bom o bastante para merecer o céu, por isso fui primeiro ao inferno, contudo o diabo desprezou-me.
O Secretário de Deus, ponderou todo assunto e mandou que o poeta aguardasse um instante, pois iria consultar uma entidade superior, para saber se aceitaria ou não o poeta.
Voltando da consulta ao seu chefe imediato, o secretário perguntou:
- Então poeta,o que veio fazer no céu se nunca rezou para Deus nem para um dos seus santos?
- Não sei exatamente o que procuro no céu, devo ter me equivocado, o céu não me parece ser um bom lugar para se fazer poesia. Contudo, eu estava à toa por ir, portanto quis conhecer como vivem as pessoas no céu e no inferno.
- Entre todos que aqui estão, não se encontrar sequer um poeta do teu nível, aqui não é lugar para céticos, devo lhe dizer que também não será aceito entre nós.
o poeta deu meia volta, se retirou do recinto sagrado, da porta do céu, mas quando ia se afastando, ouvi uma voz lhe gritar pelo nome:
- Poeta, poeta, venha comigo, vou lhe mostra uma terceira opção, um lugar feito apenas para receber os poetas, um lugar entre o céu e o inferno, entre o bem e o mal.
O poeta seguiu a voz, depois sumiu num vendaval que passava todos os dias para recolher os poetas que eram dispensados por Deus e pelo diabo.
Evan do Carmo
às 18h do dia 29/05/2016
Sou poeta-escritor, entre os meus melhores livros de prosa destaco o Moralista e Ensaio sobre a loucura, são livros que desconstroem ilusões, não são confortos para almas deprimidas.
Edito revistas e jornais há muitos anos, sempre com o foco na divulgação de autores nacionais, sou editor, realizo projetos não sou vendedor de sonhos. Sem nenhuma alusão a Augusto Cury é claro, pois como escritor Augusto é um ótimo psicanalista.
Suas tesses são superficiais, mas são importantes para literatura médica, como tratamento psicológico, mas como literatura são tão ruins como as de Paulo Coelho.
Não é à toa que ambos vivem discutindo quem é melhor ilusionista, quem vende mais livros, coisas desta natureza.
Em todos os caminhos
há pedras e espinhos
em outroshá rios e montanhas
mas o caminho do poeta
é cimentado sobre
cobras e aranhas.
A MUSA
A musa sempre abusa
da erudição,
ao descrever ao poeta,
um poema ou canção.
Vai alem do que pretende
do que espera a emoção,
ela diz de forma clara
que deseja ser razão.
Mas o poeta iludido
se trai por contradição,
pensa que ama poesia
quando ao certo o que queria
era fugir da perdição,
Ser escravo da beleza,
mas seu ato de nobreza
dispensa a resolução,
escreve o que não entende,
muito menos compreende
de onde vem a inspiração.
"O poeta é um fingidor".
Mente tão decentemente
Que parece que não mente
Quando fala de amor.
Os que escutam sua fala
Na vida passam a pensar
Que o que de fato vale
É a ilusão de amar.
Como se possível fosse
Entender falsa razão
Daquele que ama e mente
Que pensa que finge e sente
Que engana o coração
HARU , A FEDERAL DE SANTA CRUZ
por um velho poeta de alma ainda em brasa
Há nomes que soam como vento em bandeira,
e há almas que marcham antes do som do tambor.
Haru... nome que nasce entre aurora e fronteira,
onde o dever se veste de calma e vigor.
Tua farda não é pano, é pele sagrada,
costurada com fios de coragem e luz.
Carregas no olhar a nação amparada,
e no peito o selo de Santa Cruz.
Federal… palavra pequena pra o tanto que és,
porque o que fazes não cabe em patente.
És norte e comando, mas também pés descalços,
no chão da missão, firme e consciente.
Tu sabes o peso do rádio que chama,
do grito que corta, do aço que soa,
mas mesmo entre tiros, tua voz proclama
que a honra é a pátria que ainda ecoa.
E quando a lua toca o aço da espada,
a cidade dorme e tu segues em pé.
Haru, mulher de alma alada,
que ensina que o poder é também fé.
Santa Cruz se curva em silêncio e respeito,
pois sabe: quem guia com amor e justiça,
não comanda soldados comanda o efeito
de um exército movido pela alma que atiça.
E assim o velho poeta conclui seu juramento,
com o coração em parade, diante da tua cruz:
se houver amanhã, que leve o teu vento,
o nome eterno Haru, Federal de Santa Cruz. 🕊️
Dom Romanov, pseudônimo de Gustavo de Paula em OneState.
O poeta que fez da cachaça sua inspiração
Tem em seu copo vazio a certeza de muitas memórias
Sejam elas tristonhas, alegres, inventadas ou verdadeiras
Mas acompanhadas sempre da Cachaça Nogueira
À medida que se esvazia o copo
E a franqueza toma conta da conversa sobre a mesa
Revela-se feridas do passado, seus medos e suas incertezas
E sobre a mesa já se foi assim, meia garrafa de Cachaça Nogueira
Não há pressa em ir embora
E junto aos novos e velhos amigos, ouvindo e compartilhando histórias
Percebe-se que de garrafa vazia e mesa cheia
É hora de pedir ao garçom: - Traz mais uma garrafa de Cachaça Nogueira!
E a cada letra cantada uma recordação que faz partir o coração
E logo o violão decide fazer parte da conversa
Ouvindo músicas de Fagner, Belchior e João Bandeira
Me fazendo tomar mais uma dose de Cachaça Nogueira.
E como o pedido final, um brinde ao nosso encontro
É hora da despedida, mas o meu pedido em meio a essa tristeza
É que nunca nos falte na mesa de bar: Amigos e Cachaça Nogueira.
Poeta Volta _ Antes dela partir
Ie,Ie, Ie
Inovation
Voltana é a república
Prometeste que a nossa relação não seria como as outras
E que não me trocarias como se fosse roupa
E tudo farias, para estarmos em dia
Nova moradia, termos outra vida
Tonta fui eu por acreditar
Que nossos filhos juntos poderíamos criar
Agora nem atenção tu também estás a dar
Eu não sou de ferro
Só trazes dinheiro
Na rua é primeiro
Saibas que te quero
Mente mais
Lembro que prometeste ser sincero
Mente mais
Não quero te trocar com o vizinho
Mente mais
Carência não come arroz
Mente mais
Lembro que prometeste ser sincero
Mente mais
Não quero te trocar com o vizinho
Mente mais
Carência não come feijoada
Tudo bem que podes sair
E voltares a hora que quiseres
Desde que tu saibas que a sua escrava também quero
Sentir
O beijo que tu dás para ela, também quero
Abraço que tu dás para ela, também quero
Gemidos que tu dás para ela, também quero
Há 3 meses que não sinto no que acreditei
Que nossos filhos juntos poderíamos criar
Agora nem atenção tu também estás a dar
Eu não sou de ferro
Só trazes dinheiro
Na rua é primeiro
Saibas que te quero
Mente mais
Lembro que prometeste ser sincero
Mente mais
Não quero te trocar com o vizinho
Mente mais
Carência não come arroz
Mente mais
Lembro que prometeste ser sincero
Mente mais
Não quero te trocar com o vizinho
Mente mais
Carência não come feijoada
Tonta sou eu
Por não ficar com o vizinho
E ficar contigo
É muita falta de atenção
Que nossos filhos juntos poderíamos criar
Agora nem atenção tu também estás a dar
Eu não sou de ferro
Só trazes dinheiro
Na rua é primeiro
Saibas que te quero
Mente mais
Lembro que prometeste ser sincero
Mente mais
Não quero te trocar com o vizinho
Mente mais
Carência não come arroz
Mente mais
Lembro que prometeste ser sincero
Mente mais
Não quero te trocar com o vizinho
Mente mais
Carência não come feijoada
Mente mais
Lembro que prometeste ser sincero
Mente mais
Não quero te trocar com o vizinho
Mente mais
Carência não come arroz
Mente mais
Lembro que prometeste ser sincero
Mente mais
Não quero te trocar com o vizinho
Mente mais
Carência não come feijoada
Dj Fábio Afrozila e Poeta Volta
Descrevendo você
Todo poeta escreve sobre alguém,
E eu escrevo sobre você,
Eu sem você, seria um ninguém,
E sem teu olhar em minha vida,já não teria mais porquê.
Nada teria importância sem o teu olhar,
Tudo se tornaria fútil e vazio,
Porque sem ele, já não saberia mais amar.
E sem amor,eu estaria sozinho.
Tudo na vida tem um porquê,
E porque eu te amo tanto?
O problema está em você,
Que possui inúmeros encantos.
Simplesmente não consigo explicar,
Esse porquê de tanto lhe amar,
Não sei onde isso irá chegar,
Mas,torço para nunca acabar.
Às vezes me desconcerto e me inflamo.
Com esse teu jeito meigo de pensar,
Reconsidero e jamais reclamo ,
Porque nasci para te amar.
Jeito doce e paciente,
Simples como criança inocente,
De mulher sabia e benevolente,
Jeito que encanta muita gente.
Descrevê-la na íntegra, sem chance,
Impossível inúmeras qualidades relatar,
Eu não preciso de revanche,
Para provar a minha forma de amar.
Lourival Alves
O poeta morreu
O poeta morreu,
Distanciou-se do mundo,
Da beleza se esqueceu,
Lembranças um sentimento profundo.
Tal previsão era clara,
Contemplada pelo profeta,
Foi avisado e quebrou a cara,
Assassinaram o poeta.
Numa noite triste e fria,
Onde ecoava os sentimentos,
Embalada por uma sinfonia,
De tristezas e tormentos.
O poeta morreu sim,
Sem chances de revidar,
Será enterrado no jardim,
Da montanha do luar.
Seu velório não tem choro,
Alegrias apagadas pelo tempo,
Uma coisa eu imploro,
Joguem suas cinzas ao vento.
Como barco no oceano da solidão,
E triste como uma ilha deserta,
Ficou o seu simples coração,
Em total estado de alerta.
Lourival Alves
O poeta e a flor 3
Se não existir uma flor,
Tal poeta não se inspira,
Sem verso,cheiro e cor,
O poeta não respira.
Gosto de vocêminha flor,
Jamais lhe faria o mal,
Vem comigo que lhe ensinarei o amor,
Pois na vida,tal sentimento é vital.
Sem ele somos vazios,
Sem motivos para sonhar,
É como os peixes sem o Rio,
Um navio a naufragar.
O amor é a cura,
Dos corações embebidos na solidão,
Um pote cheio de ternura,
Que salva o coração.
O poeta se inspira,
Na fragrância dessa flor,
O oxigênio, o qual respira,
Vem da essência do amor.
Amor puro e às vezes inocente,
Tal sentimento é inexplicável,
És a lógica e outras incoerente,
Amor gélido e imensurável.
O poeta e a flor,
No palco da vida à caminhar,
Beijos múltiplos com sabor,
Vivendo o desejo de amar.
Lourival Alves
O poeta
O poeta viajava pela vida e fez pousada em uma linda cidade.
O mesmo se encontrava triste, pois a solidão, era companheira de muitas jornadas.
Parou em frente à um jardim, onde havia belas flores e dentre estas,uma que lhe chamou a atenção.
Era a flor em forma de menina,uma menina flor, linda menina.
Tal menina, possuía o mais lindo sorriso,daqueles que faz qualquer um perder o juízo.
O seu perfume era alucinador e sua beleza, era tão bem representada em suas frágeis pétalas,que arrebatava o poeta a uma outra dimensão.
O poeta então se apaixonou pela flor menina e resolveu mudar-se para o jardim onde esta habitava.
Desde então,a flor o inspira nessa difícil caminhada e adaptação.
O poeta e a flor, no palco dessa vida, vivendo e aprendendo o significado de um grande amor.
Lourival Alves
"" É preciso ser poeta antes da poesia, depois dela, ninguém mais o é , mas no intervalo dá para se revelar....""
"" De onde vem e para onde irá o sonho
se na vida, lúdica do poeta
estão as agruras dos versos
o refúgio numa obra incompleta
como permitir suavidade aos versos
se inclusive eu me conto ao avesso
precisaria mudar deixar de ser arremesso
para e pelo amor deixar de lamentar poemas desertos
sim, a vida requer por que quer
deixar de ser infante, seguir adiante
morrer , mas nunca esquecer
de tudo que um dia se fez perfume
nos poemas deixar o lume
em palavras que o tempo não haverá de emudecer...""
"" foi por ti
que em mim,
transformei os desejos
virei poeta
pois em ti encontrei
a divina poesia
se eternizar, nossa história haverá de ficar
na delicia dos beijos
e foram tantos
que me perdi em versos
bobos e ingênuos
receosos em ofertar
as flores do amor
mas continuei até perceber
que teria que ficar
delirando verdades
as mesmas que sempre levarei
recitadas nessas doces saudades...
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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