Poesias sobre Televisão
As emissoras de televisão perdem muitos telespectadores por não terem criatividade cultural, oferecendo uma cultura de terceira qualidade -- aquela que não edifica a sociedade.
Há tantas informações e programas, ocupando a televisão que entristeço cada vez mais pela pobreza, pelo desperdício e pela falta de inteligência do mal uso do seu tempo.
Aquele que gasta horas diante da televisão, certamente não tem conhecimento ou educação para investir em seu potencial de curiosidade e transformar seu tempo ocioso em benefícios.
A televisão, com toda a sua influência, tem roubado a boa educação da família, porque ensina a contracultura do bom comportamento.
A televisão retira a sensibilidade da nossa audição e dos nossos sentimentos, anulando a nossa capacidade de valorizar o nosso tempo e de investir em nossa comunicação conjugal e familiar.
A televisão no quarto de casal é a tela que suga a energia da intimidade entre casais ou tira a privacidade e a comunicação dos cônjuges.
Troque a televisão por livros sadios e cristãos, porque a cultura cristã transforma, edifica e traz propósitos elevados, além de ensinar aos seus leitores o amor divino.
“Posso comparar a vida como uma televisão, quem tem o controle muda o canal e quem não tem, vive assistindo a mesma vida passando todos os dias.”
Mania besta esta de precisar ligar a televisão, a música, as luzes e precisar me sentir como se houvessem companhias em volta. Fragilidade infantil esta de não saber começar o dia em silêncio e com calma. Preciso abrir a geladeira e fingir que há mais alguém querendo um suco ou sanduíche. Preciso ouvir o noticiário esperando ter com quem debater política, economia ou qualquer outro assunto que apareça. O telefone vive por perto na necessidade de manter contatos, estar disponível. Mas que merda de mania é essa de não me bastar e precisar de barulhos, presenças, lembranças? Eu não me entendo mais! Ontem mesmo sobrevivi tão bem a uma noite solitária com filmes antigos na televisão e adormecendo cedo. Hoje isso, novamente. Acordei já ligando tudo, mostrando a cara para o dia, avisando: oi, eu estou aqui esperando algo acontecer! Eu não deveria querer que algo acontecesse. Deveria agradecer quando fico no silêncio, mas não consigo, eu não aguento o sossego. Eu nasci para o desassossego, pode anotar! Alguém entendeu alguma coisa? Não? Nem eu! Eu nunca entendo porque a gente não se basta quietinho no próprio canto.
Tenho impulsos terríveis (...) de jogar coisas fora. Um dia, senti o impulso de jogar tudo o que eu tenho pela janela, a televisão, as crianças, tudo.
"Cuidado ao ensinar à seus filhos pequenos, ideologias fechadas ou baseada exclusivamente na fé e nas crenças, pois terá que proibi-lo, em breve, de assistir a TV e abrir o computador"
Não se aflija produção. O processo natural dos efeitos destrutivos da consciência baseada no ego leva tempo para ser neutralizado. Não baixe seu nível de vibração produção. Na consciência coletiva atitude é ligar a televisão! Compaixão e oração. Estamos escrevendo a revolução pelo AMOR.
Quando em casa, ela vive descalça, usa roupas largas, fica descabelada e ama ficar a sós consigo mesma. Ela coloca a televisão no volume mais alto e esquece do resto do mundo. Passa o dia trabalhando e no tempo livre escreve poemas de amor. Ela já sabe que seus pensamentos são vagos na maior parte do tempo e vive fantasiando o amor perfeito. Cria expectativas, mesmo que nenhuma se concretize, mas jamais se contenta em apenas sonhar.
Admirava os velhos porque sempre tinham o conhecimento específico sobre alguma coisa: comidas, plantas, televisão, violência doméstica, bebidas, etc. Eu sabia que, possivelmente, eu nunca chegaria a velhice, nunca seria visto da mesma forma, talvez não chegasse nem à meia idade.
Já tentou fazer uma reclamação com a sua com a sua telefonia e ou TV a cabo? É um inferno não é... PelamordeDeus!!!
Milhares de anos atrás, na República, Platão ofereceu uma visão curiosa de pessoas que confundem sombras lançadas numa parede com a realidade. Na Ilíada, os troianos caíram por um cavalo. Shakespeare preferia sorrisos a pontas de espadas e colhia rosas mesmo sabendo dos espinhos. E, nos últimos anos, o viés cognitivo é utilizado como o último desespero para salvar a raça humana e substituir a coragem. O uso de palavra de sentido inverso ou oposto ao que quer ser proferido é empregado para gerar confiabilidade na informação. Como quando a televisão te manda desligar a televisão.
"Há coisas que vale a pena pensar ou até mesmo repensar. Outro dia eu estava pensando em como as coisas ficaram fáceis para os homens. Fáceis demais, até. Absurdamente fáceis. Nem mesmo precisam tomar a iniciativa da conquista. Hoje, tem mulheres que vão até eles. Inclusive tem mulheres que telefonam, que convidam pra sair, que pagam a conta... Ééé, muito fácil pra caralh##! Ora, se coisa fica fácil demais, acaba perdendo a graça, concordam?"
Não adianta um corpo em movimento, se acabaram com o seu pensamento, pois manipulam os costumes, jeitos e credos da nação, controlam sua vontade, atitude e opção, e se você acreditar e nunca duvidar, sua mente vai girar em torno, dessa Globo da morte!
Ligo a tv nem sei porque, estou na merda outra vez, eles querem me divertir, mas eu não consigo rir.
"Que tipo de espectadores o 'É de Casa' acha que tem quando nos sugere uma vida de frescuras e 'fru-frus'?"
