Poesias sobre o Corpo

Cerca de 13029 poesias sobre o Corpo

⁠⁠⁠Não escolhemos os mais belos rostos
e as mais perfeitas curvaturas de um corpo,
e sim o que estão dentro deles, maquiagens
e músculos escondem muitas coisas,
mas o coração, é uma das mais
puras verdades no que o mundo
pode ter.

Inserida por stevam97

Às vezes sinto arrepios por todo o meu corpo, e pergunto-me se não me dediquei a uma fantasia

(The life and letters of charles darwin 1887 vol. 2 p. 229)

Inserida por antomora

⁠Quando você deseja alguma coisa ao mesmo tempo tenta controlar?

Sofreria o corpo por sua natureza ser de empatia e trabalho e não de ilusão de sentimentos e o tempo manipular?

Afinal sentimento tem degrau, e ocorre a naturalidade, não a desejo premeditado de amar.

Inserida por Diogovianaloureiro

⁠Seu olhar, faz amar
Sua presença, traz confiança
Sua alma, acalma

Seu amor, meu cobertor
Seu corpo, meu repouso
Seu sorriso, tudo que preciso

Inserida por I004145959

⁠Durante a gestação, o corpo da mulher passa por uma série de mudanças hormonais, preparando-o para o parto e desencadeando uma variedade de efeitos físicos e emocionais na grávida.

Atribuir exclusivamente à construção social seria desconsiderar esses elementos biológicos, negligenciando uma parte fundamental da complexidade dessa experiência.

Inserida por I004145959

⁠Neste instante, nesse momento presente

Eu convoco, de corpo, alma e coração

Todo poder que em mim pulsa

Toda a essência da Terra

Da Água

Do Fogo

Do Ar

Do Espírito Eterno e Imortal

Eu invoco todo Poder Ancestral

Que desde tempos imemoriais

Vive, pulsa e emana de mim

Os vértices sagrados dos meus chacras

Giram e recriam todo um Universo

Essa é a profunda Verdade.

Que toda essa Força e Luz

Transformados em pensamento e ação

Tomando a forma que minha vontade cria

Sejam para o Bem, o Belo e Bom.

Assim é!

Inserida por magicamistura

A dor do amor é um silêncio profundo,
Onde as palavras falham, e o corpo padece,
É um lamento que ecoa no fundo,
Uma saudade que nunca se esquece.
É o coração partido em mil pedaços,
E a mente que insiste em reviver,
Cada toque, cada gesto, os abraços,
Agora sombras que não podem fazer.
O amor, em seu brilho, traz a beleza,
Mas também a tristeza de uma perda,
E a alma chora, sem nenhuma certeza,
Se o que foi vivido é dor ou promessa.
Na quietude da noite, a saudade é cruel,
Como a brisa fria que congela o ser,
E mesmo quando se apaga o céu,
A dor do amor ainda insiste em viver.

Inserida por Magi

⁠Quando a paixão vira amor!?
O corpo sente na hora a diferença...

No beijo o corpo continua entrando em desespero… desejos.
Mas no coração amor, palpitação e sossego.

Amor apaixonado é a junção da tempestade e calmaria.

Inserida por apollo_nascimento

⁠A culpa não é minha!?
Ela é sua...

Eu não sei quais os feitiços que existem no teu corpo para deixar o meu corpo desse jeito?

Lembro-me dos teus beijos, do teu cheiro, meu corpo fica em desespero desejando o seu...

De um jeito que eu fico em êxtase querendo-te sentir encaixada em mim.

Inserida por apollo_nascimento

⁠É evidente que o teu corpo, os teus olhos, a sua boca, o teu cheiro...
Tudo em você me enche de desejos.

Mas oque conquistou o meu coração é tudo que você é por dentro.

Amo tudo que vejo em você e tudo que você me faz sentir.

Eu te amo de dentro para fora...

Inserida por apollo_nascimento

Sou apaixonado pelos teus lábios, viciado no sabor dos teus beijos.
Amo tanto você e o teu corpo inteiro, que não me aproveitar de tudo em você?
Seria um imenso desperdício de desejos.

Tudo em você de um jeito ou de outro, alimenta os meus desejos e não usufruir disso é desperdício.⁠

Inserida por apollo_nascimento

⁠Antes de se apaixonar por mim você precisa saber...
O meu corpo você pode ter quantas vezes eu também querer.

Mas para ter o meu amor, você vai ter de merecer.

Inserida por apollo_nascimento

⁠OUTRO PLANO
As lágrimas são inevitáveis
Nesse miserável corpo humano
São muitos erros imponderáveis
Vários pecados de um profano
Mas são verdades inseparáveis
Mesmo a quem se julga em outro plano!

Inserida por alfredo_bochi_brum

O Bolo de Coco e os Dias da Semana

Por Diane Leite

Ainda deitada, com o corpo entregue ao travesseiro e a mente girando devagar,
ouvi a cena como quem assiste a um filme sussurrado pela casa.
Era manhã de domingo.
E por coincidência — ou delicadeza do destino —,
também era dia primeiro.

O bolo era meu.
Mas deixei meu filho de sete anos pegar.
Ele queria dividir com o irmão de vinte e um.
Só que o mais velho já tinha comido outro doce,
e eu disse:
“Come sozinho, meu amor. Esse é todo seu.”

E foi aí que a vida virou roteiro.

“Eu acho que eu não gosto tanto assim de bolo de coco…”
disse ele, pensativo, como quem descobre que cresceu um centímetro por dentro.
O irmão, curioso, perguntou:
“Mas que nota você deu?”
“Sete.”
“Por quê?”
“Porque hoje eu não tô gostando muito de coco.”

E o mais velho, com aquela sabedoria prática que só os irmãos mais velhos têm:
“Ah… é que você gosta de bolo de coco de segunda a quarta.
De quinta a domingo, você já não gosta tanto.”

Era domingo.
E eu sorri.
Porque entre uma mordida e uma conversa,
eles me deram a melhor metáfora para começar o mês:

— Tudo que é nosso pode ser ofertado.
— Tudo que sentimos pode mudar.
— E tudo que muda pode ser recomeço.

Na simplicidade de um bolo dividido,
aprendi de novo que o amor mora nos detalhes.
Que a escuta silenciosa é presença.
E que ser mãe é isso:
testemunhar o mundo sendo redesenhado todos os dias pelas palavras dos nossos filhos.

Às vezes, o bolo de coco é só bolo.
Mas às vezes,
ele é tudo que precisamos para lembrar
que até o amor tem gosto diferente dependendo do dia —
e tá tudo bem.

Porque amar também é isso:
respeitar o paladar emocional do outro,
e ainda assim, continuar oferecendo o melhor pedaço.

Inserida por dianeleite

PLACA ETÁRIA

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Chegarei à velhice de alma velha,
corpo velho, petróleo em minhas veias,
minha telha mantém a transparência
que revela o meu tempo bem passado...
Trago a pátina feita pelos anos,
dentro dela uma essência original,
ganhos, perdas e danos inerentes
à verdade que a vida não renega...
Não serei um palheiro envernizado,
folha seca tingida de acaju,
esqueleto exumado para expor...
Morrerei sem pirraça pra não ir,
sem pedir outro doce, outro brinquedo
nesse jogo de medo e faz-de-conta...

Inserida por demetriosena

ORAÇÃO DE POETA

Demétrio Sena, Magé – RJ.

Que não falte poesia no meu pão
e meu corpo se cubra de poesia;
jorrem versos, despejem no vazio
a magia do verbo inquietante...
Nunca falte manteiga na minh´alma
nem estampa nos panos do meu sonho,
minha mente não perca suas ondas
onde ponho verdades pra dançar...
Nunca esvaia o tempero da palavra
ou a lavra de aromas auditivos
que a poesia oferece ao pensamento...
E não falte um olhar sempre apurado
para ver o que os olhos não veriam
no passado, no agora e no futuro...

Inserida por demetriosena

POETA

Demétrio Sena, Magé - RJ.

O poeta bem sabe
que o corpo da alma
do poeta, em si,
não é o mesmo corpo
do qual a alma
é a alma daqui...
Somos doutro planeta,
temos outro prazer
e outra meta...
O poeta não come;
não tem sede nem fome
nem toca poeta.

Inserida por demetriosena

O BOM DO AMOR

Demétrio Sena, Magé - RJ.

É a voz do meu corpo que me chama
sem os gritos de outrora e seus destons,
tem a chama nos graus do meu controle
sob os dons naturais e seus temperos...
Vou em paz; meu prazer não vai fugir;
a minh´alma se guarda em cada vão,
pra ungir as entranhas desta carne
que saiu do carvão; entrou na brasa...
Também sei que não firo a consciência,
consultei a carência e me dei conta;
não há conta, carnê ou promissória...
Um acaso de amor, tão brando amor
nos envolve, dá laço e nos desata;
cata o bom de se ter e nos devolve...

Inserida por demetriosena

MÃE

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Minha mãe,
que só viveu pra ser mãe,
de corpo, alma, emoção,
foi o pai mais intenso
que toda mãe pode ser...
mas muitas não são.

Inserida por demetriosena

ZONA PROIBIDA

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Há um sonho caído na beira do asfalto;
é um corpo que sangra seu gole final;
terá sido vendeta, ciúme ou assalto,
será causa profunda ou motivo banal?

Foi mendigo, escritor, fuzileiro naval,
dançarino, garçom, assessor no planalto,
professor, pugilista ou então marginal,
jogador infeliz que apostou muito alto...

Mas não quer apostar, o passante comum,
porque sabe que pode se tornar mais um
a romper os portais insondáveis do além...

Seja ele quem for, o que foi algum dia,
é um sonho que sangra na rua vazia
onde a lei é saber não saber quem é quem...

Inserida por demetriosena

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