Poesias sobre o Corpo

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Minhas dores gritam no meu grito exausto
Corpo casto, corpo gasto
Negro filho do sol, nasci astro
Leia na noite do meu corpo seu signo
Me siga dos bons aos cínicos
Destruindo seu reinado de prédios
Me sinto Tim Maia, então chame o síndico

Música De corpo inteiro
Compositor poeta Adailton

Toma banho
Liga o chuveiro
Da cama eu sinto o seu cheiro
De baixo do edredom
Tudo de bom

De corpo inteiro você se entrega
E não pensa em mais nada
Dorme nos meu braços
E já é madrugada( refrão)

Tira a roupa para mim provocar
Apaga a luz antes de deitar
Se entrega sem medo
Conta para mim seus segredos.

e corpo inteiro você se entrega
E não pensa em mais nada
Dorme nos meu braços
E já é madrugada( refrão)
poeta Adailton

Ela é linda tem olhos castanhos, talvez ela ache que seu corpo não é o mais perfeito e que sua forma de ser seja exagerada.
Mas as almas puras e alegres são assim.
E sua alma era linda que eu podia sentir o amor dentro do seu coração vibrar quando me via
Eu me sentia especial por tê-la
Pois sua luz brilhava e iluminava até mesmo a pequena parte escura que habita em mim.
E quando dificilmente a parte escura que também há habitava aparecesse eu queria ser a luz para guia-la de volta a paz que ela me trazia quando tudo estava bem.

⁠Você é mais que uma cara bonita…
Você é mais que um corpo atraente…
Você é mais que rugas ou manchas…
Você é mais que pneuzinhos…
Você é pura essência do seu EU, construído ao longo de todo esse tempo!
Você é linda, acredite!

⁠Ela é incrível!
Tem traços de centelha divina,
é doce e feminina.
O corpo é esboço de arte,
sintetiza a unicidade,
extravasa a autenticidade,
tem brilho e magnetismo.
Vive de instantes e improvisos,
é um universo inexato,
imperante e criptografado.
É implícita com tendência ambígua.
É desconexa com aptidões poéticas.
Mergulha em profundidade,
tem excesso de vaidade.
É extremamente analítica
e inteiramente peculiar.

⁠Carência
Estou carente do corpo que encanta
Do sorriso lindo que me deixa bobo.
E o olhar meigo na carinha de santa
Me faz mais carente. Queima feito fogo.
Estou carente, da presença arredia
Da euforia dos seios entumescidos
Carente do charme que me assedia
Desejos latentes, porém escondidos.
Estou carente do geitinho manhoso
Do andar sinuoso digno de princesa
Anseio seu beijo, macio e gostoso
Em seus lábios doces, padrão de beleza

Sil Silva R

⁠Você permite qualquer um entrar em sua casa?
Por quê então permite qualquer um entrar em seu corpo e na sua vida?

⁠Guardinha ao longe apitando,
meus olhos te flertando,
que no teu rosto se perdeu...
Meu corpo cansado,
relaxando em seus braços,
outra vez anoiteceu!

⁠A poesia é a alma
do poema,
o poema é o corpo
que tudo pode
e quem escolhe é você.

O poema pode ser
escrito ou pode ser
tudo aquilo que você quiser,
ou simplesmente não quiser.

Poesia é subjetivismo,
e sem subjetivismo até
o poema não faz sentido.

A poesia só existe
se você ler e entender,
e sem os teus olhos
a poesia nunca irá existir.

(Poesia e poema têm
o compromisso de coincidir).

⁠Versos Brancos


Para o teu corpo remar
no meu rio não precisa
ter só uma cor e nem rima,
Precisam ser somente
de todo o cor(ação),
Os versos brancos
explicam a magia
que existe entre
nós dois e a poesia.

Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro foram escritos todos os meus dias,
quando nenhum deles havia ainda.”


“Deus já sabia que Davi seria rei antes mesmo de nascer, porque todos os dias da nossa vida estão escritos no Seu livro.” (Salmo 139:16)

O amor é como o vinho na taça

Brilha ao sol, escuro na penumbra,

Tem corpo, tem aroma, tem lembrança

— E mesmo quando pouco, nunca falta.

Pode transbordar em noites de festa,

Ou descansar, maduro, na prateleira do tempo.

Pode embriagar de alegria ou de saudade,

Mas nunca é vazio… sempre resta sentimento.

Na taça que tremula em mãos incertas,

Há rastros de beijos e promessas,

E o que parece fim — é só silêncio

— Esperando um novo brinde, outra conversa.

Porque o amor, como o vinho, não morre

— Apenas muda de sabor, de cor, de história.

E quem ousa sorvê-lo, com entrega e demora,

Sabe: há sempre um último gole de memória.

Ontem você não veio, e eu fiquei te esperando, imaginando suas mãos acariciando meu corpo carente dos teus beijos.
Mulher, tua beleza extravagante acalenta meus desejos e me instiga a desbravar teus segredos e mistérios.
Escandalosa, te quero em minha vida — feita de desejos e da vontade intensa de você.

PRESENTE DOS AMIGOS INVÍSIVEIS




Num instante, o perfume penetrou o ar,

Passou pelos corpo

pelas auras

pelas almas.




Noutro momento, materializou-se flor.

Rosas desenhadas em cada chacra,

no laríngeo,

no cardíaco.

Passando suavemente por cada estágio.



Trabalho rico e delicado,

Permaneceu em cada peito.

Rosa translúcida e orvalhada

Como a energizar e a rogar por cada amigo.



Não satisfeitos pelo realizado,

Amigos invisíveis transformaram tudo,

Todas as flores em buquês floridos:

rosas, margaridas, bocas de leão, cravos, crisântemos.



Um mar de cores a se perder de vista...



Os fatos sucederam-se um a um, como num filme:

Cada buquê debruçava-se suavemente em nossos colos

E permaneceram assim para todo o sempre

Para acompanharem o grupo em sua jornada infinda!

Hidely Fratini Carvalho

2006

Fui cinzas antes de ti,
corpo exausto, alma em ruínas,
tu, tempestade de desejo,
queimaste-me com ternura feroz.Teus lábios, abismos de prazer,
afogaram minha antiga carência,
e em teus braços — cárcere e abrigo —
renasci em nova pele, novo ser.És feitiço e salvação,
bruxa de luz, amante sem freios,
selaste em mim tua marca viva:
felicidade, vertigem, emoção.No limiar do meu fim,
quando a esperança já era pó,
teu amor me ressuscitou
sou agora teu, eterno amor.

Devastaste meu corpo — despojado e frágil em tua presença.
Chicoteaste minha pele em brasas vivas,
e depois, com ternura, a acalentaste.
Teu fogo é bálsamo feroz e redentor,
resgatou-me da solidão,
abraçou-me em teus braços firmes e sinceros.
A carência que me consumia
rendeu-se aos teus beijos molhados de prazer.
Renascido em novo ser,
guardo em mim tua marca:
felicidade, alegria, emoção.
Ressuscitaste-me no instante exato
em que o desejo quase se apagava.
Antes de ti, eu vivia morto,
soterrado na desventura do fracasso.
És feiticeira bela, de toque angelical;
amante do amor, vivente do amar.
Bruxa selvagem, indomada,
rendo-me à tua nobreza
que só me faz bem.
Tu és o crisol da minha ternura,
a chama que dá sentido à minha vida,
o amor que quero viver
por toda a eternidade na vida vivida.

O seu perdão foi um gesto belo — parabéns pela nobreza da sua atitude.
Mesmo que o corpo ainda carregue a alma em aflição, você escolheu perdoar, enxergando o melhor em mim, ainda que minha essência não se igualasse à sua.

A alma segue sem corpo, distante do espírito,
para que a morte não alcance o corpo cansado,
em lenta decomposição.Um corpo sem vida perambula
nas fronteiras do vazio,
ouvindo apenas a voz muda do silêncio.Por misericórdia — ou compaixão —
a alma abraça o corpo inerte,
fugindo dos olhos da morte.O espírito observa, impassível,
a luta da alma pelo corpo sem vida.No fim, a alma não deseja a morte do corpo,
pois compreende:
sem a alma, o corpo não morre —
apenas permanece esquecido,
à margem da eternidade...

Pior do que estar sozinho(a), é viver com a solidão, não a do corpo, mas a
solidão da alma.




Autor: Cássio Charles Gomes

Erga-se no Labor, Nutra a Força, Mantenha o Espírito em Voo. À vela, lance-se ao Mar, atire o Corpo à Vaga e deixe que o Oceano o vista de Abraço. Reze com Fervor, Bendiga em Constância, Semeie o Mais Profundo Bem, Para que a Alma da Sua Obra seja Luz Pura e Sem Mácula.


Viva cada Fio do Tempo qual Sopro de Vento: Ora o Ímpeto Veloz que arrasta o Mundo, Ora a Brisa Calma que apenas Sussurra na Folha.


Seja o seu Fado, Acolhido e Santo, Farol Brilhante para os Olhos que habitam a Treva.


E receba, por fim, a Mais Sublime Paga: A Salvação que é Eterna Paz.
Rosinei Nascimento Alves