Poesias sobre o Chamado de Deus
Era mesmo tudo um sonho… eo mundo que eu sonhei não era hipócrita nem contraditório, geleiras não derretiam por negligência, epessoas se entretinham usando a inteligência. Era sentimento puro, olho no olho, transparência ehonestidade fazia parte da competência.Lá Descartes faz sentido no: penso, logo existo. Por isso não havia repetência.Amores eternos e amigos de verdade, eram pleonasmo de acordo com a sociedade; ninguém sofria de estresse ou problema de ansiedade.Na rua não tinha pilantra, o mantra era simplicidade - pra reclamar tinha que ter razão ea atitude condizer com a tua opinião.Aqui os que condenam o pixo e a corrupção: furam fila, jogam no bicho e atiram lixo no chão.
Pensamento líquido que se infiltra no cimento. Ouro? É água que mata sede no deserto. Sabedoria? Por que o negativo precisa existir pra que eu possasorrir? O caos tem que existir pra que eu viva em paz. Sempre vivi no pecado. Escrevo pra mudar o que me impede de tentar; escrevo pra curar angústia da existência sem propósito, vou além do óbvio, dou sentido pro ócio. Vou aproveitar meu tempo livre pra trabalhar pra Deus.
O vazio da alma, somado aos traumas, remediado pelas drogas. Inteligência humana focada em ganho massivo, expressivo; o andarilho eu contabilizo - me disseram que é normal tudo isso - esqueceram de estudar a história, falta de conhecimento e aborrecimento gera paranoia. Legalizaram venenos. Mal sabemos o que queremos. Domesticamos animais, do planeta nos achamos os tais. O que move o mundo é que sejamos rivais, cansei de ter que fingir pra agradar. Vou dizer tudo que penso, e quem queira se afastar ou me acompanhar que o faça, muitos são apenas carcaça. Sei que quando julgo isso também me afeta; é perigoso usar a palavra direta, que esquenta a alma, que descongela e grita, cicatrizando os traumas.
Quando penso na minha vida, penso nela como um todo - ela não é só o meu corpo, mas sim tudo que existe; o mundo também sou eu, da mesma forma que também sou o mundo.
O demônio está cansado de levar a culpa pelo erro do homem. Seria o homem o próprio demônio disfarçado?
Valorizo quem me valoriza, vivo minha vida como se hoje fosse o último dia, digo o que está guardado, entalado, a angústia de guardar meus desejos sentimentos torna o sonho pesadelo, sou eu quem conduz a luz do dia-a-dia, sou eu o choro dá tempestade, o frio da cidade, o calor que penetra na medula, que revigora a estrutura, Deus é minha essência. Minha ciência e procedência, providencia minha estadia em perfeita harmonia, mesmo que seja na angústia, sinto sua presença em cada desafio denominado problema, você quem escreve o dilema que quebra a algema construída por uma mente mal instruída.
Fui falar de amor e só pronunciei a solidão, não sei se sou sincero ou agrado ao que espero, sou meu próprio cúmplice, só eu sei o que fiz, não adianta disfarçar, no próximo ato o universo tende a me cobrar, vou comentar sobre isso e o que ué me permito questionar. O que é viver? Ser ou ter? Amor me eleva ao sentido da existência em sua máxima excelência. Estica de uma vida ética. O vernáculo do cálculo e queivale ao balanço do pêndulo. Mesmo que me auxente sou crente na mente que mente e me empurra ao acaso, fiz pouco caso de quem tem me alertado. Superei fracassos que deveriam ser meus obstáculos. Fiz cálculos, assinei contratos, sou prático, pragmático, didático ao ponto onde questiono. Sou meu próprio dono, abono, bônus, sou eu quem investiga a realidade, estou em busca da minha verdadeira identidade, em busca dá humildade, curando a vaidade. Me diz se você sabe o que é viver de verdade?autenvidadede, culpiciddade.
Os mesmos que dizem que: “o trabalho dignifica o homem”. São os que contam os dias para se aposentar.
Procurei no vazio o que me fazia viver; olhei pra dentro de mim e comecei a entender: lembrei de fatos do passado, mais o conhecimento acumulado - olhei pra quem tá do lado - mesmo quando gritei ou quando me mantive calado. Consequências de momentos lembrei nesse momento. Busquei o melhor argumento. Sufoquei o que tenho no peito. Sempre me vi como alguém desse jeito: sem jeito, sem leito, fragmento… suave brisa que me eleva na vida, cicatriza feridas; sou quem tem o controle da vida! Mentalizei o todo; me renovo de novo; me locomovo pelas vias da razão e emoção, trincheiras da vida que me guiam - escolho minha direção em cada ocasião. Sou a mão e as cordas do violão; me encontro pelas ruas da cidade. Na selva sou a águia; só quero viver, absorver o querer, agradecer cada amanhecer. Saber éviver, querer é ser, sentir é estar.
A falta de amor no mundo desenvolve a depressão. Pessoa tratada como número, não se valoriza o que está no coração. Afazeres, deveres… e a alma vive abandonada; prazeres, interesses… degraus que desço e subo nessa escada.
Quando olhamos pra dentro encontramos a tristeza, deve ser por isso que focamos no que está fora, é uma espécie de fuga da própria essência.
Existe mais dor e sofrimento em um pedaço de carne no prato do que na vida de qualquer ser humano que considere sua própria vida sofrida.
Simplividade, vida prática, humildade , vida didatica, quando lembro da infância me emociono, de todos meus problemas ou rezo ou soluciono, cumplicidade na relação é essencial, vida minha, vida sua, o que importa é o essencial. Trágico ver quem existe apenas por obrigação, não quer viver, é só apertão o botão, aquele que revela o segredo, almejo mais do que vejo, me revisito por dentro, amor, dor e lamento lamento. Olhos que observavam a essência do ser. Meu nome Deus prazer. Filosofia de uma vida sofrida, calamidades da vida, não sabe o porque de sua vinda. Vida aflita, sofre e agoniza. Principiante no estágio avançado, milimetricamente alterado, fisiologia da alma, tempo cicatriza meu trauma.
Vivemos em tempos onde um pedaço de cadáver, gordura transgênica, glúten, sódio e derivados cancerígenos são considerados alimento.
Fui além do signo, redirecionei meu destino, me posicionei perante o texto bíblico; artifício da mente que mente, dessa disputa não saio ileso; me encontro preso em meus pensamentos, dor e lamentos, fraqueza por dentro, expus, meu direito; revelei o segredo; atrás das cortinas, nos bastidores o enredo, todo mundo tá vendo; são mais do que palavras; são vidas perdidas em meio a um sistema que se alimenta de sonhos. O que vejo eu exponho: corrida de ratos, fato, mais do que seu perfil no insta, esquema tático; prático como a rotina, sina. Quem é que contabiliza mais uma vida perdida? Não aguento mais sufocar o que tenho por dentro. Cultura do deboche, sociedade dos fantoches. Terras demarcadas por donos em seus tronos, vassalos, cavalos. Documentos que comprovam atos que foram ocultados.
Carência emocional é sinônimo de falta de amor próprio. Quem não se atura depende de companhia toda hora, uma eterna fuga do próprio eu.
Se as pessoas invés de tentarem se encaixar em estereótipos que a sociedade impõe, focassem em se autoconhecer, talvez o mundo fosse melhor, constituído de pessoas mais autênticas e menos artificiais.
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