Poesias sobre Música
Acordei me sentindo potente
Simplesmente por ser eu
Muitas coisas não fazem sentido
E eu só queria entender
Aprendi a ser meu próprio abrigo
O sentido é crescer
Vou ser sempre eu
Mas com certeza eu não serei pra sempre a mesma
Nada se perdeu
As coisas só estão refeitas
Me reconstruí pra me encontrar
Enjoada dessa fala de amor próprio por negócios e dinheiro
Ensinam o auto-ódio pra no fim vender o recomeço
Eu só quero me ouvir
Tenho esse direito
Não me sinto livre
Eu quero voar
Sei que estou
A procurar no caos o cais
Quero atingir a tal da paz
Que me falam tanto, tanto
Mas não dizem como faz
Você não paga as minhas contas
Já não é da sua conta
O que é que eu tô fazendo aqui
Mas mesmo assim, vou te explicar
Não me diga que eu não avisei
Não foi uma, nem duas, nem três
Falei sério e você brincou
Mas quando eu digo que acabou
Acabou
Quem sente amor demais, vai sofrer demais
Vai beber demais, vai chorar demais
Mas sem amor como é que faz?
Não faz, não faz
Meu coração te quer e o meu corpo muito mais
Eu gosto de ficar do lado da estrada,
Fumando fumo enquanto todos passam.
Eu gosto de abri os olhos e estar vivo, e de me entender com a ressaca.
E então, navegar se faz preciso
Em barcos que colidem lá no nada.
Viver atormentado de sentido, acho que essa sim é a parte mais pesada.
"Tem tanta gente que se vai
Na imensidão do seu querer
Querendo a vida sem a morte
Ser mais forte, sem sofrer
E ter certeza sem buscar
Ganhar o amigo sem se dar
Sem semear, colher o amor
O amor ferido pela guerra
Quem na terra desconhece
Aparece sem valor
Ergo o meu braço como alguém
Que já caiu, mas levantou
Quem fui, já não sou..."
Autor: Tayguara (Cantor)
Musica: Um Novo rumo (parte)
Queria ter conhecido Cazuza
Um beijo, um trago, um olhar vago
A tola chance de imaginar um romance idealizado
Queria ter te servido um café
Ter ouvido teu papo de liquidificador, talvez em marcha ré
Conversado em como é lindo o Arpuador
Tomado uma contigo uma bebida qualquer,
Sabor forte queimando a garganta
Teria sentado ao seu lado
A fumaça e teu cheiro embalando nós dois
Mais uma dose, meu amor?
Primeiro testaríamos o beijo
Depois a pele, se o toque é válido
Carro e mais tarde o quarto
Um momento seu e meu
Calor e depois frio
Mais tarde, deitados na cama,
Enrolados sob o lençol
Veríamos o dia amanhecendo, talvez mais feliz lá fora
Porém, com ele nossa solidão a dois
Morna e ingênua, você me deixa no caminho
No meio tantas incertezas: Será Cazuza? Será?
Um clipe sem nexo sobre a noite passada
O céu paira vacilante sobre mim
Estou bem por um triz.
E lá estava ela
a máquina
ora repousando tristonha
ora pulsando em notas
É a máquina de fazer notas
antes jogada ao canto da sala
agora, com a presença de hábeis
dedos da menina ruiva de pele alva
se faz feliz por ser encontrada
Dedos finos e curiosos
sedentos de finos sons
coisa extraordinária a máquina
piano máquina de contentar
Clica,aperta e cutuca,
e a máquina pianando vestida de preto e branco
alegra a vida tão dura
de quem simplesmente para e escuta.
Sandra Maria
Ela te traz boas lembranças
Ela te faz sorrir e te faz chorar
Ela já te fez amar, até mesmo sonhar
Você já ficou horas a escutar e sem notar, fez o tempo passar
Em uma praia, em uma festa, no dia mais feliz de sua vida, ali ela estará, pra te fazer lembrar, de que sem ela, não podes ficar.
Música, o sangue que corre em sua vida.
Os ratos
estão roendo
teus sonhos
no meu armário
quem mandou
você
guardar tanto sonho otário
joga teus sonhos
no lixo
tira
o recheio de lá
sonhos não enchem
barriga
intriga
de quem não sabe
sonhar.
Deus nunca desiste de você
basta somente crer
Ele tem a solução
Nunca desista de acreditar
Naquele que morreu por você
Somente por Te amar
Ele criou você com tanto carinho
Então, não se abata
Não deixe ninguém te abater
Deus te ama assim como tu és
Ele quer te perdoar
basta só você querer
Ele te ama demais
e não quer você triste
então por que você insiste
em não olhar nos olhos
daqueles que te amam,
que querem o seu bem?
Deus te ma assim como tu és
Ele quer te perdoar
basta só você, você querer
Deus nunca desiste de você.
Mas me pergunto onde você estava
Quando estava no meu pior momento
De joelhos
E você disse que me protegeria
Então eu me pergunto onde você estava
Vou segurando o tempo entre as mãos
Respiro lentamente... e canto todas as canções que vivi
Porque a vida nada mais é que um punhado de canções
Umas que riem e outras que choram!
Eu deixo você brincar com minhas bonecas
Deixo brincar com meus brinquedos
deixa eu escolher o que vamos brincar
pode ser pega pega?
Hey
esconde esconde?
Hei
mas quero brincar (com você) bis
Sem Voz
Eu ouço o som do seu sumiço
Do seu adeus
Da falta do som dos seus passos
Do som silencioso dos nossos abraços
Dos nossos corações batendo em compasso
Há uma música feita dos silêncios da sua voz
Uma música que toca o tempo todo dentro de mim
Essa música que me deixa assim,
Sem fala, sem voz...
Lembre-se que você deixou pegadas
Que sigo cego onde quer que vá
Não vou te encontrar,
Mas é só o que restou: acreditar
Que você ainda vai voltar a me olhar com aquele olhar
Que volta a me falar,
Que ainda dirá, mesmo mentindo, que vai sempre me amar
Há uma música feita dos silêncios da sua voz
Uma música que toca o tempo todo dentro de mim
Essa música que me deixa assim,
Sem fala, sem voz...
Se um dia o som dos gritos silenciosos que dei chegarem até você
E seu coração bater de novo daquela maneira de antes
Saberá que estou muito perto de você
No lugar que sempre estive
Mesmo sem você entender
A barreira do som da nossa voz
É esse tempo e essa distância que vive entre nós
Há uma música feita dos silêncios da sua voz
Uma música que toca o tempo todo dentro de mim
Essa música que me deixa assim,
Sem fala, sem voz,
Sem voz...
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