Poesias sobre Música
A chuva corre dos meus olhos
E eu nem sei pra onde ir
Finjo estar bem só que eu choro
Imploro para estar aqui
Eu vi a dor em meu olhar
E estou querendo mergulhar na paz
Mas quanto mais eu te procuro
Me perco no escuro e não te sinto mais
Eu vejo o amor está nos meus sonhos
Acordo querendo sorrir
Revejo a dor quando me olho no espelho e não está aqui
Pra refletir no meu olhar
Me molhar de novo com sua paz
Eu tento escalar os muros
Me sinto tão fraco
E só ando pra trás
Utopia
O Amor venceu
Eu nunca li tanta tristeza em seus olhos menina
Doi, mas precisa voltar
Recarrega os sonhos, se abrace, da volta por cima
Já desabou então chora
E lave sua alma, olha aqui, se acalma
Calma, eu sei você vai sorrir
Ta sendo difícil, mas vai ser preciso
Tente Olhar pra frente e seguir
Olhando seus olhos eu vejo em sua alma
Há tanta tristeza, e tão pouca calma
Se ele te deixou, elas batem palma
E eu sei que é difícil entender
Mas eu vejo você
Sempre chorar
E se perder
Mas vai passar
Vai esquecer
Um novo amor
Sei vai nascer
Pra te curar
Pra te dizer
Que o amor venceu
Quando a gente gosta e não tem a pessoa
Faz de tudo mas não faz amor
Saudade eu tenho, mas com vontade eu tô
De conseguir deixar quem me deixou
Eu quero te falar tudo que eu mais quero
Quero a vida do seu lado e começar do zero
Se eu pudesse fazer mais, eu faria mais
Para te ver bem mais que feliz, eu te juro, sincero
Talvez seja o meu orgulho estampado na cara
Pra eu conseguir tirar do sério esses cara
Pode me ver passar, vai respeitar
O meu poder
Vai ter que aturar que esse é
O proceder
Consigo imaginar essa situação
A garrafa vazia e o celular na mão
Hoje não
Sem perdão
Consigo imaginar essa situação
Achando que controla o meu coração
Hoje não
Sem perdão
Você chegou e me envolveu
E o meu corpo estremeceu
Me machucou, enfraqueceu
E o tempo que passou, quem perdeu fui eu
Falei, senti
Não foi a primeira vez que eu chorei, sofri
Talvez seja melhor não mais te ter aqui
Agora eu quero voltar a sorrir, a sorrir
Vida segue leve agora
O sol já nasceu de novo
Qual o seu tesouro?
Brilha que nem ouro
Dias ruins vieram e foram
Ao povo brasileiro
A polícia nos acusa de terroristas e assaltantes
Mas não somos outra coisa que não revolucionários
Não precisamos de mais retrógrados
Chega de armas, queremos livros
Nós não queremos riquezas em sarcófagos
Sem liberdade não estamos vivos
Não tem cabimento, não seja um jumento
Até um cachorro entende essa equação
As mazelas da alma, o trauma e a dor
Se cura com amor, saúde e educação
Preta, tô voltando
Com mais dúvidas do que respostas
E o mundo pesadíssimo em minhas costas
Você não me entende
Que me amar é sem futuro
O amor é muito duro
O amor é obscuro
O amor é uma penúria
Mentiras e injúrias
Eleve-se, é no alto que é seu lugar
Se jogue e vá pelo vento até onde o vento soprar
Deixa levar, vou me enervar pra me elevar
Quem sobe fica pequeno pra quem não pode voar
Castelo dourado dificilmente cai
O Aprendiz tá na casa e não tem volta mais
Chave Mestra tá na casa e não tem volta mais
Em busca de ouro, mais do que a própria paz
No céu, o mesmo sol, mas não tem café na mesa
A crise tá sinistra, né? papai não tem empresa
As contas procriaram, assim como essas baratas
O sistema é uma fraude, o menino tá sem fraldas
De onde vim, ninguém bota fé nas habilidades
A sogra vai questionar sua utilidade
Você se sentindo o lixo dessa sociedade
Até quando viver, sem viver de verdade?
Me sinto cristão perseguido em Roma
Um Tutsi na guerra civil de Ruanda
Nossas esquinas e seus anjos armados
Mortos nas mãos de demônios fardados
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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