Poesias sobre Música
"Quando ouço músicas tocadas e cantadas que vem da alma, sintonizo-me com meus próprios sentimentos e desejos. A música é arte brilhante, passada de espírito para espírito."
— Quais são seus interesses?
— Um chalé de frente para a natureza, uma boa companhia e uma noite estrelada, é pedir muito?
Ainda é cedo, amor. Mal começaste a conhecer a vida. Já anuncias a hora de partida. Sem saber mesmo o rumo que irás tomar.
Você não ama a vida pela própria vida. Você ama lugares. animais, pessoas, memórias, comidas, literatura, música. E às vezes você conhece alguém que requer todo o amor que você tem para dar a ela. E se você perde este alguém, você acha que tudo vai parar também. Mas todo o resto continua. Giradoux disse, você pode perder um único ser mesmo estando cercado de inúmeros outros. E essas pessoas são como... extras. Ofuscam a sua visão, são como uma multidão. Uma distração indesejada. Então você procura por esquecimento na solidão, mas a solidão só lhe faz mais seca.
Seria muita utopia viver de poesia
Num país onde pra cada 3 farmácias que abrem, fecha uma livraria?
A coisa mais difícil para - não só um artista mas para qualquer um fazer - é se olhar no espelho e reconhecer, você sabe, suas próprias falhas, medos e imperfeições e colocá-los aí, ao ar livre, para que as pessoas se relacionem com isso.
Irmão, você não percebeu que você é o único representante do seu sonho na face da terra?
Se isso não fizer você correr, chapa, eu não sei o que vai. Então levanta e anda, vai, levanta e anda.
Somos quatro desajustados que não pertencem juntos, estamos tocando para os outros desajustados. Eles são os excluídos, bem no fundo da sala. Temos certeza de que eles também não pertencem. Nós pertencemos a eles.
A maioria aprende a falar dos sentimentos ou a escrevê-los num diário. Eu aprendi a convertê-los em música.
Há gente por aí tentando me derrubar. Eu não vou revidar porque o que importa para mim é a música. Eu sou a minha música.
Quando olho para você, quando você me toca, quando vejo seu rosto, quando nos beijamos, meu coração toca uma música. Ele canta que precisa de você como eu preciso de ar. Ele canta que eu te adoro. Ele canta que encontrei a parte perfeita dele que estava faltando.
Minhas decadências amorosas se tornam aparentes quando os discos de punk rock são substituídos pelas faixas de pop romântico. Esses altos e baixos que, mesmo sem consentimento, dominam meus fones de ouvido e transbordam pelos olhos nas famigeradas lágrimas. Mas não é culpa das letras e ritmos um tanto quanto melancólicos, a culpa é das lembranças e dos pensamentos que nunca se tornarão realidade.
Não sou do tipo que ainda curte Frank Sinatra, mas, convenhamos, está cada vez mais difícil ouvir música de qualidade ultimamente...
