Poesias sobre Mae de Jose Saramago
A alegria de viver tem de continuar, na vida deve-se viver mesmo assim, porque com alegria também recordamos o passado e vamos usando o futuro, caminhando sempre em frente com um grande gosto de viver, vencendo as barreiras que surgem para demonstrarmos o nosso valor.
Mas a nossa vida não é assim tão simples de viver, pois não se vive só para comer e a comida vem do trabalho que é pago pelo que fazemos para outros que precisam de nós e nós precisamos deles. Nesta cadeia de vivência ninguém faz nada sozinho, nem ninguém consegue saber tudo, mas quem pensa que tudo sabe, não é sábio é burro, pois quanto mais se sabe mais há para aprender e eu até troca tudo o que sei por tudo o que ainda não sei. Por isso o saber é infinito, tal como o infinito celeste, quando mais se sabe mais se esquece e quem não dúvidas, nada aprende, por isso eu sou aluno da vida para ir aprendendo até morrer, mas para o outro lado nada levo.
Agora vou escrever um poema que veio da minha cabeça que é diferente desta peça.
Conhecer
Tristezas não pagam dívidas,
Alegra-te meu coração no meu peito,
Eu sei que ninguém é perfeito,
E há frases que nunca são lidas.
Não são lidas soltas ou em livro,
Que têm graça fazem pensar,
Algumas até nos fazem chorar,
Como nos faz um bom amigo.
Um amigo nos diz na frente,
O que nós não queremos ouvir,
E mais tarde nos faz sorrir,
E nos magoa a língua de muita gente.
Esta gente não é amiga nos atraiçoa,
Esta gente nos ataca por trás,
E pela frente mostra-nos a paz,
Esta gente não é gente boa.
Boa gente é aquela que nos faz chorar,
Pela verdade que só nos quer bem,
Pelo amor que esta gente nos tem,
E nós condenamos, a entendemos mal.
Mal é palavra apenas, pela ação conhecemos,
A gente que nos faz rir com tanta graça,
Mas pelas costas nos espeta a faca,
Pelas suas palavras nos embevecemos.
Nos embevecemos por não conhecer,
A falsidade de um falso amigo,
Não percebemos que é um inimigo,
Que nos fez rir na frente sem perceber.
Perceber, às vezes é difícil, nada vemos,
Na mente dos outros não conseguimos entrar,
Na frente nos abraça e nos quer mal,
E só mais tarde é que percebemos.
Na escola o professor abre a porta e o aluno entra sozinho e aquele que nunca se queimou ao sol não sabe o valor da sombra.
Na China costuma dizer-se: estás mal na escola? Para eles não adianta culpar os outros, é responsabilidade do aluno aprofundar-se nos seus ensinamentos.
No idioma original, a frase alude ao budismo; o mestre pode até introduzir os preceitos da religião, mas cabe ao discípulo a prática diária.
Quem faz algo de errado, cedo ou tarde será descoberto. Nunca se deve deixar ficar para trás ou perder. A felina pode ter ficado perneta, mas a curiosidade matou o gato.
Os Estados Unidos da América e a China continuam de vento em popa na inovação da inteligência artificial, mas a Europa com a sua obsessão burocrática em catadupa e de tudo regular e proibir na prática imperial toda a inovação e acabou por ser ultrapassada pelos acontecimentos.
Na corrida à inteligência artificial, toda a gente sabe que a América inventa, a China copia e a Europa regula, vendo apenas o capital.
As mudanças serão tão dramáticas que as questões humanas como as conhecemos chegarão ao fim. Instituições que damos como adquiridas, como os governos, os países e as leis não sobreviverão no seu estado atual. Mesmo a ética será diferente como a superação de valores humanos considerados hoje essenciais, incluindo a santidade da vida humana, a liberdade de escolha, a busca da felicidade.
Pela leitura de um livro que nunca me falta para ler, enriqueci mais o meu conhecimento e a pouco e pouco, vou acumulando, mas nunca saberei tudo, apenas uma ínfima parte que nem se vê a olho desarmado.
Um povo
Grande e orgulhoso pode ser amado,
Resignando-se a ser vencido,
Por qualquer outro povo inimigo,
Mas nunca a ser humilhado.
Pode-se induzir-se um povo.
A defender uma grande causa,
Ela pode ser feita sem uma pausa,
Unidos todos pelo seu todo.
Um povo domina-se mais facilmente,
Excitando as suas paixões,
Do que cuidando dos seus interesses.
Um povo nunca é fraco é valente,
Se tiver um comando mesmo sem galões,
Com a sua força não cai pelos revezes.
Não confies nos confiantes,
Nem confies nos desconfiados,
São poucos todos os cuidados,
As facas são todas cortantes.
Nem confies nos desconfiados,
Por confiar o leão é vencido,
Tem cuidado sempre contigo,
Por confiar somos enganados.
Seríamos melhores sem o receio,
Pela aparência julgamos os outros,
Não confies nos que não são loucos,
Eles andam sempre no teu meio.
Aqueles que são mais desconfiados,
Muitas vezes são os que se enganam,
Por serem assim às vezes se tramam,
Pela aparência somos todos julgados.
A desconfiança põe-nos de sobreaviso,
Mas às vezes o que parece não é,
Os desconfiados dormem de pé,
Mas caem na armadilha do inimigo.
Está ainda por nascer o prudente,
Não há limites para credulidade,
Dos humanos é uma especialidade,
Por vezes se torna imprudente.
Quatro patas bom, duas é ruim,
Com duas patas é um pensador,
Também pode ser enganador,
Fica de olho aberto até ao fim.
Sê mais esperto do que os outros,
Tem cuidado não lhes digas nada,
Se te descuidares a verdade é trocada,
Os espertos também se fazem de loucos
Alma minha que ainda não me deixaste,
Não sei por quanto tempo comigo vais ficar,
Enquanto não partires deixa-me amar,
Se ainda penso é porque ainda não te separaste.
Ò minha alma que tanto amor tenho por ti,
Estás bem guardada na minha cabeça,
Tens os meus sentimentos, sei que me desejas,
Enquanto eu for pensando no que já vivi.
Tu, minha alma és o que eu sou, mais nada sou,
Nasceste comigo há tanto tempo, nunca envelheces,
Não és o que eu penso nem o que pareces,
Não sei o que és, estás comigo, o tempo ainda não me levou,
Mesmo quando eu acabar, aprendi que vais continuar,
Não sei se é verdade ou mentira, nem o que serás depois de mim,
Eu quero acreditar que viverás não estando eu aqui,
Ou se vais para o céu e para sempre irás lá ficar.
Não sei se hei-de acreditar que nasceste comigo,
Tenho dúvidas, não como és, nunca te vi,
Ou és apenas o meu pensamento só para mim,
Desculpa-me pelas minhas dúvidas que eu me empertigo,
Se realmente existes eu gostava de poder conhecer,
Mas eu sei que é impossível, porque não tens corpo,
Dizem que és como a esperança, deixas-me depois de morto,
Não sei se és água, nuvem, mais nada posso saber.
Ò minha alma se existes dentro de mim, posso falar contigo,
Este meu poema eu escrevo para te dedicar,
Pois se és tu que guardas o meu amor, quero acreditar,
Que realmente a mim me pertences e vives comigo,
E se assim for deixa-me ser sempre como eu sou,
Quero seguir o meu caminho sempre acompanhado,
Pela minha companheira que tenho a meu lado,
Eu apenas sei que depois de acabar a terra me tapou.
Um grande império foi criado,
Com homens e caravelas,
Com coragem mastros e velas,
Pelo mar foi tudo navegado,
Descobrindo terras e gentios,
Com fortes marinheiros e doenças,
E dentro das almas suas crenças,
E nas velas o vento soprava aos assobios.
Pelos mares nunca dantes navegados,
Homens corajosos mandados por el-rei,
Foram descobrindo caminhos e greis,
Pelas onda do mar foram encorajados,
Aportando em tantas terras desconhecidas,
Conhecendo riquezas e gentios garbosos,
As caravelas ancoradas em lugares assombrosos,
E também pelas doenças se perderam tantas vidas.
Sendo terras suas onde os gentios habitavam,
Eram feitos escravos e vendidos como alimárias,
Em que às suas crenças eram contrárias,
E para nossas terras em trazidos e trabalhavam,
Como animais e com chicotes obrigados,
A servir o império hesitamos sem saber,
E no império todos trabalhavam até morrer,
E a língua portuguesa os professores ensinavam.
Neste país que se chama Portugal governavam el-reis,
Na época de tempos antanhos virado para o mar,
Foram colonizadas terras longínquas por desbravar,
E a religião deste país era ensinada aos infiéis,
Como eram chamados gentios trazidos de tão longe,
Que eles desconheciam e no mercado eram vendidos,
Que eram mais inimigos do que amigos,
E assim perdiam as esperanças do seu horizonte.
Que grande império pelos navegadores conquistado,
Hoje este lindo pais perdeu tudo e voltou a ser pequeno,
Nesta ponta de terra que só tinha olhos para o mar,
E ao fim de tantos anos de tudo foi espoliado,
E assim de grande império passou a pequena terra,
Tal como era no tempo dos descobrimentos,
E das colónias descobertas com tantos sofrimentos,
Passou a ser um pequeno pais, tal e qual como antes era
Para morrer é preciso estar vivo,
É uma verdade de La Palice,
E eu digo que morrer é uma chatice,
É uma verdade digo eu para comigo.
A primavera vem dançando,
Vem dançando à tua porta,
Sabes dizer o que transporta?
Grinaldas de borboletas voando.
Numa noite de primavera cheia de luar,
A luz que a lua mostra não é dela,
Mas o teu rosto brilha com ela,
O brilho não é dela, é do teu olhar.
Vem o dia brilhante, estás a meu lado,
O nosso amor brilha também,
A primavera dá tudo o que ela tem,
É tão bom, termos assim acordado.
Abençoada primavera perfumada,
Pelas flores que se vão abrindo ao calor,
As borboletas formam coroas de amor,
À volta das flores, a primavera é minha amada.
Nesta primavera aos teus pés me ajoelho,
As borboletas voam, cada uma de sua cor,
Com elas à tua porta sinto o teu amor,
As borboletas pousam no teu cabelo.
Sorriste choraste ao mesmo tempo,
Derramaste lágrimas de felicidade,
Deste-me a tua mão com vaidade,
As borboletas chegam com o vento.
Nesta primavera juntamos o nosso amor,
Desta primavera jamais vamos esquecer,
Com toda a minha vontade e bem-querer,
É para ti esta linda rosa minha flor.
Assim as nossas almas se fundiram,
À nossa volta vem as borboletas a esvoaçar,
Pousando no teu cabelo comprido a saltar,
Desta primavera elas não se esqueceram.
Sei que nada pode existir para sempre a não ser a eternidade, mas ela não existia se o universo também não existisse. E sem o universo o que seria que ia estar em seu lugar? O que havia antes dele nascer? O vento não soprava, a chuva não caia, a escuridão era total e a vida não existia.
Mas como ele existe, o futuro também existe e todos nós o vamos usando sem pensar que o usamos à medida que respiramos e vamos vivendo quase na ignorância, do que ele nos pode trazer, no entanto, não podemos perder a esperança para ir aproveitando o tempo que vai passando e viver com ambição, paz e amor.
Todos temos um passado que já vivemos e jamais voltará, mas vai servindo de lição para o futuro e é ele que nos mostra quem somos, todos diferentes, todos iguais.
Nunca se deve pedir nada a Deus quando o diabo estiver a ouvir, pois o mal e o bem sempre se encontram e temos que saber separá-los e saber conhecê-los, agindo sempre depois de pensarmos, para não sentirmos o arrependimento.
Sonhei
Vi uma capelinha de amor escondida,
Entre as flores do campo muito pequenina,
Ajoelhada a rezar estava lá uma menina,
Com uma saia rodada toda florida.
A menina estava rezando ajoelhada,
E eu cá de fora estava apreciando,
E na rua eu apenas estava olhando,
Ouvindo uma melodia que escutava.
A sua voz soava fora da capelinha,
Não havia mais ninguém a não ser eu,
Escutava atendo o que ela rezava a Deus,
Mas não sabia que a Deus lhe estava pedindo.
Enquanto ouvia cai então a noite escura,
A noite tinha um cheiro intenso a lavanda,
E outras ervas do chão que a natureza manda,
Estava sentado perto numa pedra dura.
A menina acabou de rezar, a sua voz se calou,
Saiu da capelinha já de noite sozinha,
Ela olhou para mim e ficou assustada, a menina,
E junto a mim em passos lentos chegou.
Perguntei-lhe se não tinha medo da escuridão,
A noite sem sombra não tinha luar,
A menina olhou para mim e começou a falar,
Não, não tenho medo confio no teu coração.
O seu rosto iluminava a noite como o luar,
Os seus olhos pareciam faróis do caminho,
Então falei com ela em tom baixinho,
E de repente aquela menina começou a voar.
De repente acordei, estava sonhando,
Não havia capelinha, não havia nada, sonhei,
E assim, repentinamente me levantei,
Já o sol brilhava e se estava levantando.
Não sei para onde vou,
Só sei que não vou por aí,
Sei que tenho amor por ti,
Olha para mim, aqui estou.
Estou aqui amor, amor eu te digo,
O amor chama por nós, sorri,
E quando sorris olha para mim,
O meu sorriso vai sempre contigo.
O amor cruza os nossos corações
Mostra nos teus olhos tanta beleza,
Gosto tanto da tua chama que não se vê,
Em todas as nossas emoções,
O amor é assim e nos deseja,
Está dentro de nós, não sei porquê.
Somos folhas da mesma árvore,
Somos flores do mesmo jardim,
Mas iguais todos não somos,
Apenas pelo nosso pensamento,
Todos nos devemos respeitar,
Pelas diferenças que temos,
Nunca devemos exigir que somos iguais,
Cada um de nós deve pensar por si,
Concordando ou não concordando,
Cada um de nós deve pensar apenas,
Pela sua própria cabeça,
Sem deixar que alguém pense por nós.
Só assim teremos a nossa liberdade,
Pois o pensamento ninguém viola,
Ele pertence a cada um de nós,
Mas o pensamento falado ensina,
Mas também ele ofende,
É a guerra pelas diferenças que temos,
Pelas palavras que todos dizemos,
Muitas vezes fazem a guerra e matam,
Pela falta de compreensão,
O pensamento pode ser de loucura,
E a loucura é uma doença mental,
Que deve ser tratada por quem sabe,
E não por quem julga saber,
Na mente está o amor e o perdão,
E também está o ódio e a inveja,
Está também a ganância de querer demais,
No fim acabamos por perder e morrer,
E ninguém para o outro lado nada leva.
Da lei da morte ninguém se vai libertando,
Quando ela chega ninguém pode dizer não
Ela é a única que chega e para o coração,
Dela só se liberta o que de valor vai deixando.
O homem não vence pela sabedoria que tem,
Mas sim pelo que faz, com o seu talento,
Sá assim na história se edifica um monumento,
Com a data vivência do lugar donde vem.
O homem pelo seus atos valorosos se levanta,
Pelo feitos da sua inteligência valorizando,
O seu corpo desaparece e pelo engenho é eterno.
Para sempre a história por ele canta,
Os feitos gloriosos que da vida foi deixando,
Assim tanto pode ficar no céu como no inferno.
Cantas tão bem meu passarinho,
Em cima deste meu telhado,
Cantas para mim em trinado,
Sendo eu maior e tu tão pequenino,
Mas, tens asas para ires voando,
Apenas tenho pernas para andar,
Mas contigo eu posso voar,
Apenas e só imaginando.
Para mim não cantas certamente,
Cantas porque te faz bem cantar,
Gosto de te ouvir e de ti gostar,
É assim que o meu coração sente,
Penso que estás no teu ninho,
Que a tua mãe fez para ti,
Fica no teu ninho e depois voa par mim,
Quando deixares de ser pequenino.
Tu, passarinho, fica aí no meu telhado,
Canta que eu te vou ouvindo,
Gosto tanto de ti meu passarinho,
Com o teu lindo trinado.
Que encanta a alma que eu tenho,
Por favor não pares de cantar,
Sei que um dia destes vais voar,
Depois de deixares seres pequenino.
Tu, meu passarinho, estou tão perto de ti,
Estou em silêncio ouvindo o teu cantar,
Eu não sei cantar, mas sei falar,
E eu gosto tanto de te ouvir.
Todos os dias a cantar no meu telhado,
Meu passarinho que não te vejo,
No meu pensamento eu te quero,
Tenho saudades depois de teres voado.
Meu passarinho que não és meu,
Sentes-te bem no teu ninho,
Porque ainda és muito pequenino,
Não és meu, pertences ao céu,
Podes estar sempre no meu telhado,
E quando voares contra o vento,
Estás no amor do meu sentimento,
Mesmo que para sempre tenhas voado.
Guarda-te, guarda-te...
Mulher à carregar mochila nas costas,
Te vi passar com duas sacolas de compras,
Uma em cada mão, seguindo teu caminho,
Pude ver teus olhos,
Capeados por trás de suas lentes,
Queria apenas dizer-te: mesmo que nunca saibas,
Que amei te ver passar,
Mesmo que não ouças e nunca saibas.
Que lindamente te amei à caminhar,
Com a celeridade de uma Dona,
O teu andar não é ausente,
Nem tão pouco tua doce beleza.
Que tenta esconder-se na timidez de sua doutrina,
Guardas de ti, toda beleza, que de ti é,
Desta forma, levas em cofre de ti mesma,
Para aquele, que donas quisestes ser.
Tua alegria, está em teu chegar,
No carinho do teu lar,
No abraço meigo de quem te espera,
És tu mulher, de quem tu queres,
Tens no teu olhar a retidão do teu desejo,
Do amor que tens no coração.
Guarda-te, guarda-te,
Não tenhas tu o saber do meu apreço,
Nem d'outro qualquer olhar,
Guarda-te, guarda-te,
Em teu mundo que é só teu,
Teu coração é uma joia,
Brilha em teu olhar.
Saiba que és linda!
Tua mochila, tuas sacolas,
Tão linda é tua pressa de chegar,
De como vejo, de como sinto,
Feliz de quem tu deixas...
Te ver chegar,
teus olhos à brilhar,
Tua alma e teu coração.
Jose Henrique
Simplicidade
Nada, esperança magnífica a do trem de chegar à estação. Com simplicidade, a criança no aguardo aponta para o trem na chegada do mesmo.
Aqui estamos todos à mesa,
Numa casa cheia de graça,
Toda a gente é amiga e se abraça.
Isto é uma família portuguesa-.
Alimenta quem te alimenta,
Não compres fora compra cá dentro,
É produto do nosso talento,
Com os nossos produtos faz a ementa.
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