Poesias sobre Alimento
A Forma que algumas pessoas te tratam durante a vida, tem muito mais a dizer sobre elas, do que sobre você.
Trate o próximo como gostaria de ser tratado.
Isso evita uma vida inteira de arrependimentos.
um dia alguém pode chegar e tratar como diamante o que você tratou como lata.
"Quanto mais fala do Juízo Final; menos querem saber sobre ele. Mas eu, sigo a sua espera; em que todos serão julgados pelas suas obras e pela falta de arrependimento; onde eu comparecerei.
No mais, sigo minhas vida amando aos outros; mas com está ciência que não passará."
O luto não é só sobre a morte de alguém, mas sobre a morte de coisas que existiam dentro de nós, pode ser um casamento, um projeto que não deu certo...entre tantas outras perdas que vivemos na vida
Sei que o melhor a se fazer é viver esse momento, não lute contra, sabe aquela fase meeega clichê, mas que diz : "Aceita que dói menos, nunca fez tanta sentido como no luto, pode parecer pesado, mas assim como a morte, e a dura realidade.
Não adie, não engula, não deixe pra depois, chore sempre que achar necessário, é isso que vai te fazer renascer.
“Não tenho mais idade e nem paciência, porém estou calma.”
Isso não é sobre todas as coisas, mas sobre algumas coisas que a idade me trouxe… como por exemplo a impaciência que reflete na paz de espírito. Estranho né? Mas é isso mesmo… Não tenho mais idade nem paciência para infantilidade, fofocas, imaturidade, ciúmes. Isso tudo me estressa demais. Contudo, a falta de paciência me permite ignorar todas essas coisas e consequentemente manter a minha paz.
Pandemia
Enquanto o sono não vem,
Sinto-me na obrigação
De externar o que vejo
Sobre essa pandemia
Que tomou conta do mundo.
É estranho falar disso,
Em forma de poesia
Mas, é a forma que eu encontro
Para compreender
O que o meu coração pedia.
Com o passar do tempo,
Aos meus vinte e poucos anos,
Reconheço que nada vi parecido.
É com muito desencanto
Que, com o passar do tempo,
Parece que tudo vai piorando.
Sinto um buraco sem fundo.
Pessoas morrendo por dentro,
Vontade de gritar para o mundo
Que nada disso é passageiro.
Se as pessoas
Não se curarem primeiro.
Ora, mas essa doença é fatal
Ela mata, corrói, destrói,
Deixa as suas marcas
E uma cicatriz profunda
Que dói, mata e corrói.
Um ciclo vicioso que está presente,
Desde quando o mundo é mundo.
Esse vírus não chegou agora.
Tem bem mais que dois anos.
Parece que a humanidade vive doente,
Não agora no presente,
Mas no passado e futuro.
A falta de amor é como um veneno.
Se não houver um antídoto,
Ou uma vacina,
Não haverá solução.
Haverá chacina.
Temos que nos apressar.
Nosso tempo não espera.
Mas quando menos se espera,
Lembramos que sempre existiu
Uma dose única, capaz de curar.
A vacina sempre existiu
Para esse tipo de pandemia.
Basta conseguirmos olhar
De dentro para fora,
Que de fora pra dentro,
Uma dose de empatia
É capaz de amar.
"Não devemos ter preconceito sobre o autor de uma frase, mas avaliar a beleza da frase: Avalie a beleza da frase de CONFÚCIO:
-- QUANDO VOCÊ NASCEU TODOS RIRAM (que bonitinho), SÓ VOCÊ CHOROU (toda criança chora), VIVA A SUA VIDA DE FORMA QUE NO SEU FUNERAL TODOS CHOREM (que homem íntegro) SÓ VOCÊ RI (fiz o melhor que pude)".
O VIOLENCELO DE JIDDÚ
Vesgo de espadas recalcadas sobre o mar de dúvidas
Já suspira diante do ouvido de quem fala,
Veste a alça suspendendo o que sobra do bolo –
Não delira, não cospe, não questiona, não escarra.
Finda em superfície plana do braço pulsante
Refazendo a íris – gosma de luar ausente –
Quebra o vidro da moldura inerte do centro,
Juvenilia em nuvens cheias dos que rezam crentes.
Desaba morro abaixo levando o brinquedo consigo,
O caminho realiza sonhos da velhice inata:
Gota destroçada do olho milagroso errante
Enxugam clarividências sem danar a casca.
Ah! Que crueldade em ti aflora
De um instante em que minha guia é prdida
E que meu vôo se transfere para o alterno
Em que os arcos de cor traduzem da megera
Alteza esparsa e passageira de uma possível
Rosa regada a esmo.
Então que fluis sobre a Guanabara fevereira
Paulistália desértica de areia fina –
Riscaste a boléia eterna do deus cão andarilho,
Perdeste o trilho reto da menina cajuína.
Reina qual monge das alturas frias,
Governa gentil por todos os cantos de Creta,
Assim saberei da veracidade da luz dormida
Durante a palestra sobre as cartas a um jovem poeta.
Dez
10 curiosidades sobre o que eu sinto por vc
Primeira - Vc é 10
Segunda - Sinto sua falta
Terça também
Quarta idem
Quinta mais ainda
Sexta não espero a hora de te ver
Sétima, ainda não sei
Oitava, eu te amo tanto
Nona, que já to inventando
Décima, quase deu
Sobre o talento nato, dissertou Lucius:
- E por ser inato, assemelha-lho-ei à própria constituição Física, de cada um. Pois assim como o Corpo se desenvolve com o tempo e através de alimentos que se dão a ele, o talento, também, amadurece com o tempo e se desenvolve com a prática! Chamo de prática, toda e qualquer circunstância que o leve a se desenvolver! E quero crer, ainda, que, via de regra, os talentos natos são distribuídos especificamente pela natureza, a certos indivíduos. Não refiro-me aos dotes ou sentidos naturais, comuns. Pois estes, todos os indivíduos têm. Refiro-me ao talento específico. Ao direcionado. Aquele que faz o indivíduo ser destaque da maioria, capacitando-o a feitos diferentes! O indivíduo predestinado a tê-lo, será, espontaneamente, colocado sempre em circunstâncias que o forçarão a desenvolver mais e mais, seu talento nato.
Às 12:00 in 29.07.2024
"Um dia direi o quanto te amei,
e falarei sobre a agonia que é
amar sem ser amada!"
Haredita Angel
13.06.14
Quando estava morrendo sobre o madeiro, há mais de 2 mil anos, disse algo surpreendente: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem!" (Lucas 23:34). Uma análise não religiosa, mas psicológica e sociológica, demonstra que a afirmação carrega um altruísmo sem precedente. Mas, ao mesmo tempo, parece inaceitável sua atitude de proteger os carrascos.
Os soldados romanos sabiam o que faziam, cumpriu peça condenatória de Pilatos. Entretanto, para o Mestre dos Mestres, os pensamentos que eles construíram eram, por um lado, fruto da livre escolha e, por outro, refém da base de dados da sua memória, da cultura tirânica do império romano. Cumpriam ordens, não eram completamente autônomos nem donos do próprio destino. Eram prisioneiros do seu passado "escravos" de sua cultura.
A cultura é fundamental para a identidade de um povo, mas, se ela nos impedir de nos colocar no lugar do outro e pensar antes de reagir, torna-se escravizante. Para o mestre da Galileia, por detrás de uma pessoa que fere, há sempre uma pessoa ferida. Isso não resolvia o problema dos seus opositores, mas resolvia o problema dele. Protegia a sua mente. Seu Eu não carregava as loucuras e agressividades que não lhe pertenciam. Sua tolerância o aliviava, mesmo quando o mundo desabava sobre ele
Meus Amados Leitores,
Hoje, convido vocês a refletirem sobre uma bela metáfora: "Deixe a vida fluir como um rio." Assim como a água que corre livremente, enfrentando obstáculos, contornando pedras e desbravando novos caminhos, nossa vida também deve seguir seu curso natural. Enfrentaremos desafios, mas é importante manter a serenidade e a confiança de que, assim como o rio encontra seu destino, nós também alcançaremos nossos objetivos e sonhos.
Com carinho,
Psicóloga Adriana Matos
Reflexão sobre a Reciprocidade por Aline Kayra.
A vida é um sopro, leve e fugaz.
Buscamos na essência, uma conexão.
Expectativa de dar e receber,
Mas a cegueira emocional nos cega.
Pessoas caladas, surdas ao amor,
Escondendo riquezas de afeto profundo.
Sentimentos surgem, confusos e inseguros.
Como um campo minado, evitamos nos aproximar.
Sentindo-nos indesejados, em nossa dor.
O joio cresce, confundindo a alma.
E o amor se torna um terreno estranho.
Mas não devemos aceitar essa sombra.
Convivemos com o mal, ao nosso redor.
Normalizar o sofrimento não é a opção.
Devemos lutar pelo cultivo do amor.
E nunca esquecer que somos filhos de Deus.
A luz deve brilhar, dissipa a treva.
Que a reciprocidade resplandeça novamente.
Ninguém deseja sobre si a desgraça
Mesmo que seja punitiva
Ainda mais,se não sejamos injustos e impenitentes, mas obedientes
Trecho do poema Sofrimento Redentivo
Quem é soberano sobre tudo
Também é cuidado aproximado
Calor regenerador
Dor despertadora para entender
Que orbitamos sobre força dele
Trecho do Poema Sofrimento Redentivo
Sobre o que vou falar?
Não tenho nenhuma inspiração.
Após centenas de versos dedicados a ti, parece que escrevo em vão.
Procurei em tantos outros olhares algo que me lembre o teu,
algum que me fizesse imaginar se quer uma possível paixão.
Sobre o que vou falar? Não tenho nenhuma inspiração.
Amores antigos? Não...
É difícil escrever sobre o vazio, afinal, não tem muita coisa lá.
Um vão no peito ou na mente? Não acho que seja físico, eu o sinto de outro jeito.
Talvez eu devesse escrever sobre outra coisa, ou talvez eu nem devesse escrever.
“Talvez” Gosto da palavra, a certeza da incerteza.
Ela vem acompanhada com um encosto, solidão emaranhada entre suas 6 letras. Desta não sou muito fã, eu me deparo com ela toda manhã.
Ela afunda meus pensamentos em um mar agitado, me fazer cair no esquecimento, esquecido até pelo tempo.
Vi o sol nascer tantas vezes que me acostumei,
meus olhos só se fecham às seis.
Mas enquanto as estrelas brilham no céu, eu penso no efêmero, um som alto que ecoa no vazio. Quando tudo ficou tão sombrio?
"Remorso"
Tentei nunca escrever sobre isso. Preocupava-me com o que outras pessoas iriam "achar".
Julgariam que eu ainda sentiria algo por você. Mas não é verdade! Não sinto mais como sentia. Aliás, do que sentia, não sinto mais nada.
Os sentimentos mudaram. Hoje, tenho remorso.
Remorso de não ter corrido atrás. Remorso de não ter dado outra chance. Agora, quando vejo suas publicações, não sinto amor, não sinto paixão.
Fico é feliz. Feliz por você parecer bem.
Mas o ser humano é naturalmente egoísta, e, sendo assim, tudo o que eu sinto é o desgraçado do remorço!
Ah!.. esse sentimento às vezes machuca mais que uma ferida. Sim! porque sinto as consequências de um caminho que eu não deveria ter tomado.
Já critiquei Drumont de Andrade por sua pedra no caminho. "Por quê ele simplesmente não contornou? Por quê não voltou?" Hoje eu sei que o remorço é minha pedra no caminho, que lembrarei pra sempre. Esteja bem!
Sobre os dons da arte da Oratória e da Escrita
Em relação ao primeiro, é sabido que Cícero orador, fora considerado o maior orador de todos os tempos ( embora haja divergência de opinião). Este, entre os latinos. Entre os gregos, poderíamos citar Demóstenes, o gago. Era gago, praticou a oratória e se tornou o maior orador da Grécia! Quanto ao segundo dom, o da escrita, houve infindáveis habilidosos escritores, não mencionando eu nomes, mas que na arte oratória, não eram proeminentes oradores. Mas existiram os que, por sobreexcelência da natureza, eram dotados dos dois dons - tanto o da arte oratória quanto o da escrita. Isto é, eram tão vigorosamente estilosos e sofisticados tanto falando quanto escrevendo. De modo a não sabermos exatamente que dom escolher, caso tivéssemos que nos ater a apenas um, dos dois que possuísse!
Cícero, não tivemos o privilégio de ouvi-lo, como tantos outros. Mas se julgássemos sua oratória apenas com base na sua escrita, que podemos ler, não o classificaríamos como o orador que a História lhe laureia. Então , a meu ver, Cícero não é tão escritor quanto orador; sobrepujando neste dom, mais do que naquele. Em contrapartida há os que são muito mais sobreexelentes no dom da escrita que no dom da oratória. O que podemos concluir deste curtíssimo ensaio, é que, nem sempre o eloquentíssimo escritor também o será, como orador. E o eloquentíssimo orador, como Cícero, a julgar o que sobre ele dizem os anais da História, nem sempre se destacará na escrita, como se destaca ou destacou na oratória. E que com certa raridade, haverá os eloquentíssimos tanto na escrita quanto na oratória; como Sêneca, Giordano Bruno, Dr. Rui Barbosa, Dr. Enéas Carneiro...
Às 19h03 in 01.08.2024
Porque?
Sabe, vivemos nossa toda vida em meio a questionamento sobre absolututamente tudo assim como um bebê, olhamos para o desconhecido assustados porem curiosos e nos questionamos, “O que é isso?” “Porque isso existe?” “Como isso funciona?” entre outras milhares de questões mas a questão é, vivemos toda nossa vida em meio a questionamentos, questionando toda existência ate mesmo a nossa, questionamos de onde viemos, para onde vamos e ate se somos livres.
Livres? Nos somos livres? Onde esta minha liberdade eu te questiono.
Nós, humanos poderíamos ser considerado livres para seguir nossas vontades e instintos ate que começamos a viver em uma grande sociedade e definir regras para uma melhor convivência, mas eu te questiono, isso realmente muda algo? Afinal se você realmente quer algo você apenas busca, vai atrás e consegue aquilo que tanto clama.
Isso nos deixa menos primitivos? Na fome ficamos nervosos e as vezes violentos, na raiva ficamos explosivos, quando ficamos com medo ficamos impulsivos assim como na ansiedade, quando algo ou alguém importante para nos é comprometido por um terceiro ficamos violentos, com raiva, algo não tão diferente de pequenos primatas, territorialistas e primitivos, as vezes brincalhões mas também brutais.
Sabe, depois de toda essa baboseira ainda não sabemos o porque e talvez nunca iremos saber, apenas nascemos, vivemos e morremos como os demais, pode se dizer que somos como formigas, apenas formigas caminhando e trabalhando por ai para sustentar as formigas maiores, sem muita lógicas ou motivo para nosso existencialismo apenas percorremos nosso caminho para o fim, e no fim ainda não sabemos o porquê.
A vida é horrível, a felicidade por muitas vezes é vinda de uma distração de nossos problemas, mas tudo bem, faz parte da vida...
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