Poesias sobre a Cultura Indigena

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Ofereço-te

Rosa
Porque és digno(a)
Do meu carinho

E deixas em mim
O aroma da tua delicadeza
Impregnado

No meu coração
Que se encanta com à sua visita
Em minha vida sempre!

A simplicidade
É poesia, é festa, é alegria...
E é nela que a vida
Se encanta, enaltece, e vive sorrindo...
Na sutileza dos acontecimentos
Que embelezam o momento, no qual pousou deixando
Marcas de amor.

SENHOR
Muito
Obrigado pelo dia que
Findou...

E por ter me
Proporcionado
Cuidados,
paz,
calmaria,
amor e alegria!

Pois contigo
Sempre aprendo a esperar...
E conquistar...
Tudo que necessito para
Minha vida!

Por isso entrego-te
O meu coração,
Minh'alma
E sobretudo o meu espírito
Em tuas santas
Mãos.

E aguardo confiante
No amanhã
Que te pertence!
Para recomeçar...
Mais um lindo dia!
Na sua santa
Presença!

Amém!!!

Parabéns!
Desejo-lhe vida longa, sorriso perene e muitas realizações
Em sua vida para conquistar tudo que almeja nas palmas de suas mãos.
Felicidades.

Que DEUS abençoe seu lar e sua amada família
Proporcionando à todos um sono supremo nos sonhos lindos
Que chegarão junto
Com a serenidade do Descanso d'alma e coração.

"... O bom da vida é dormir um sono sossegado.
E acordar renovado para um dia de alegria!"

A VIDA

Nem sempre
Teve o final desejado

Mais aproveitei
Enquanto EU pude cada momento

Que ela me PROPORCIONOU
Bons ou ruins

Mais foram sempre MEUS.

Sou como o vento que sopra nos quatro cantos da terra levando boas novas a todos aqueles que ainda precisam conhecer o nosso senhor e Salvador Jesus Cristo.

Sou um instrumento do meu pai projetado e criado apenas para fazer a sua vontade sem questionar.

Sou apenas um vaso que antes trincado e agora tenho lugar de honra na casa do pai.

Sou um mensageiro de Deus levando sua palavra onde ele me ordenar.

Sou como um raio que se preciso for caio no mesmo lugar muita vezes.

Sou Servo, Sou discípulo, sou Apóstolo.

SOU FILHO DE DEUS.

Um dia ainda vamos nos encontrar, vamos falar de amor até a noite findar, vou beijar seus lábios, vou te amar espero ser bem recebido por que eu pretendo ficar.
#futura

Eu te amo
Inclusive negando-o
Inclusive deixando-o ir
Embora não te peça que fiques
Embora não volte a olhar nos teus olhos
Embora não ouvirei mais sua voz
Embora não faça mais parte de seus dias
Embora esteja longe eu ainda te amo
E te amo de verdade
Inclusive sem saber amar..!!

+sonia solange da silveira Ssolsevilha 

"Existem momentos na vida
de tanta escuridão.
que apenas uma faísca.
Toma forma de sol.
Que ilumina toda a passagem."


marcos fereS

E, em vão lutando contra o metro adverso,
Só lhe saiu este pequeno verso:
"Mudaria o Natal ou mudei eu?"

Machado de Assis

Nota: (trecho extraído do livro "Poesias Completas - Ocidentais", 1901, pág. s/nº. – Projeto releituras)

...Mais

Sim, mereço mais
muito mais que
Qualquer coisa.

Sou rara, porque
Sou única,
porque sou só eu.

Sou bela, evidentemente,
não há nada parecido.
Nem perfeita como a mim.

Sou loca,
eu sei,
eu me entendo.

Sei que tenho..
pequenos defeitos.
compreendo..

mas não concordo,

Às vezes até acho que tenho mais alguns..
Sou melhor até nisso,
nos defeitos.

Melhor que eu..
Ninguém.!
Tenho mais qualidades..
Está claro..

Disso tenho certeza e
não tenho nenhuma dúvida..

Por está razão vivo,
cada vez melhor comigo

Ou seja; tô ficando...
de vez
com minha pessoa..!!

.

- Fim sem Início

Do fim ao Inicio
poemas que levam ao vício ,
Quedas da vida mais um início ,
Levantar sem ser Oprimido ,
Opressores não se expressão falam
Falam asneiras e se acham em vantagem ,
A vida de uma pessoas não passa de uma mera miragem ?
Você levanta e nada disso aconteceu
Somente sua mente mente pra você .

Refugiados

É muita gente correndo da morte
A única companhia é a sorte
Muitos fogem da guerra
Outros fogem da fome
Levando consigo só o nome
Deixando tudo para traz
Querendo viver em paz
Pobres refugiados
Que ver seu futuro em outra nação
Mas muitos são odiados
Por aqueles que poderiam lhe estender a mão
O peito cheio de esperança
Deixando para traz a dor e a lembrança
Pobrezinhas das nossas crianças.

Meu ego

Quero muito mais
Do que um café com açucar,
Quero um café amargo,
Que penetre em minha
Memória, e leve-me além,
Muito além da minha
Imaginação.
Ou quem sabe uma dose
Qualquer,
Que rasgue a minha garganta,
E faça eu dizer
– Coloque outra,
Hoje chegarei em casa embriagado!
Quero muito mais do que beijos,
Cafuné, um simples consolo
De que nem tudo é como
Deve ser, que tudo pode mudar
Ao longo do tempo,
E que o tempo sabe falar,
E quando fala é sábio.
Quero muito mais do que uma pedra,
A argumentar o que se passa no
Mundo – não quero saber de nada!
Quero tudo o que eu tenho direito,
Quero principalmente o coração
Do universo, quero tudo
Para depois entregar-lhe de presente,
E doar-me a você.
Quero muito mais, e o seu querer,
Quero o seu querer,
E juntos vários quereres a se
Complementar – eu e você!
Quero tudo àquilo que for puro,
Quero a água da cisterna
Para beber,
E depois me benzer,
E seguir em frente.
Quero que a minha mente
Regresse apenas
Para ver os melhores momentos
Da minha vida, e quanto aos piores,
Ahhhh, quero sorrir, e dizer,
Que muito tenho vencido na vida.
Meu eu egoísta, quer muito mais,
Quero o que de fato me pertence,
Quero possuir o que de fato me
Pertence, ou tudo àquilo
Que creio eu me pertencer:
– Quem sabe o seu amor?
Oh, vida, de quimeras!
Um asilo já não nos caberia
Mais.

Valter Bitencourt Júnior
Você Pode: Antologia, 2018

Folha Morta

A manhã de outono, varrida pela ventania, anunciava o inverno que daqui a pouco chegaria, o salgueiro quase desfolhado, um estranho "Ser" parecia, já era tardinha e sua última folha caia.

Outrora verde, macia, agora, sem vida, sem cor, a última folha morta, do salgueiro se despedia, sem destino certo, levada pelos ventos, perdida entre prados e cercanias, uma nova história escreveria.

Nessa viagem que a vida é, nas breves paradas, transformada, muitas coisas viveu, a folha morta, da chuva o besouro protegeu, um casulo em sí, a lagarta teceu, com outras se juntou, o ninho da coruja se formou.

Folha morta largada ao léu, entre a terra e o céu, se fez leito pro viajante errante que sua amante deixou, amanheceu o dia, o vento que nada sabia, pra longe a levou, a folha morta, do salgueiro lembrou.

Nessas andanças, arrastada de lá pra cá, a folha morta seus pedaços, aos poucos perdia, não reclamava, ela sabia que outras vidas servia, lá no fim da tardinha, solitaria, em algum lugar se escondia.

Ela mesmo morta vivia, levada pelos ventos pra casa voltou, debaixo do salgueiro, em mil pedaços se deixou, adubando a terra, o salgueiro alimentou, na sombra frondosa sua história terminou.


Autor
Ademir de O. Lima

EU E O MAR...


Sol , mar , praia
Tudo é silêncio
Espaço vazio
areia quente ,
mar a me chamar
Prefiro ficar
debaixo do guarda sol
a sós com minha água de coco
Saboreando aquele momento
toque do vento
murmúrio do mar...
Deus a me espreitar
Eu a louvar ..

edite lima , Novembro/2019.

Receidite

Acredite em você
Perceba-se andar
Entrar, sair, falar

Acredite que não é só um
É “o”, “a”, com uma história
De vários anos, várias vezes
De onde, há quem te chame
Pelo nome, não pelo CPF

Acredite que existe amor
Que existe paz, que existe fé
Virtudes que valem mais
Que o que se pode ter com mãos
Com pés, com tato e vista

Acredite no sexto sentido
A esfera do sentir muito!
Do sentir o outro, mesmo longe.

ROSTO NA NOITE
(25.03.2019)

O rosto aparece na noite,
Roubando a liberdade de dormir.
E em pensamentos recebes as flores,
Cuja pétalas se espalham no chão
Meus olhos tentam se fechar,
Mas existe uma impossibilidade:
O fato de seus lábios me calarem.

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