Poesias Relacionadas sobre a Arvore

É mesmo surpreendente como "plantar uma árvore e ter filhos" possuem semelhanças, principalmente quanto ao tempo, para as duas façanhas o homem se vê obrigado a esperar para ver os resultados.

"Sol; Nuvens Brancas; O Vento gostoso; A brisa do dia; A arvore verde; Ninho de passarinhos, coberto por ovos, prestes a quebrar; A chuva que nos abala; Trovões cruéis; A calçada molhada; Trasportes; O sinal vermelho; Chegando da escola; Almoço; Hora de correr; E hora do sol se por; Banho da noite; Olha as estrelas; A lua cheia; Uma historinha; Boa noite. Até outro dia."

Uma folha ao se soltar dos galhos de uma arvore frondosa ou não, torna-se uma obra de arte nas mãos de um artesão ou simplesmente adubo para alimentar com a sua decomposição a nova ou velha arvore que ainda persista em viver.

Os galhos de uma árvore não se encontram diretamente, mas quando morrem as raízes, todo vigor desaparece.

Não fique aí parado reclamando da sua árvore, aprenda a vizualizar a floresta, o contexto, faça e ensine, dê luz.

"O deixar cair das folhas nos outonos, pára a árvore, pode até parecer algo monótono, repetitivo, mas às folhas, flores e frutos é um momento único... As árvores naturalmente seguem seus ciclos.

Como o peixe sem água, a árvore sem a terra e os pássaros sem o céu, assim e homem sem o seu Criador .

A doença da "Ilha do Poderá" faz os bons frutos caírem da árvore antes que amadureçam.

Buscar a presença de Deus é como ser uma árvore em busca de nutrientes no solo. Há árvores que passam anos para crescer, e se ela não buscar estender suas raízes, mesmo que tenha anos de existência, irá pouco a pouco enfraquecer até a morte.

Conhecimento é como uma árvore plantada em solo fértil. À medida que vai se enraizando revela a profundidade da nossa ignorância.

Tenho uma casinha na árvore. Nela estão meus sonhos, fantasias e magias, a realidade não mora lá.

Se a arvore é grande demais não se deve corta La de vez ,por não sabermos o tamanho do estrago que ela pode causar,assim são certos sentimentos as vezes temos que ir cortando aos poucos ,analisando o estrago que pode causar para ter certeza que suportaremos .

O homem longe de Deus é como uma arvore cortada no tronco. Embora a arvore mantenha sua beleza por um tempo, ela está destinada a murchar e morrer.

O pássaro depende do galho para se sustentar, a árvore precisa do tempo para sobreviver. As estrelas precisam do céu para se intensificar e brilhar. Eu preciso do amor para sobreviver neste mundo de ilusões.

Ouve, ouve minha árvore, aquela árvore onde se levantam as folhas cor-de-rosa que decoram a floresta e os Nossos olhos.

Felicidade para mim é ver as folhas da árvore caída no chão e mesmo assim achar graça, saber que o recomeço é exatamente assim.

A realidade é firmada na raíz do invisível. A arvore é o grande resultado da semente que você não está vendo, mas que um dia plantou.

Vejam, senhores, vocês observam um pôr do sol encantador, uma bela árvore num campo, e logo que olham alegram-se completamente, inteiramente, no entanto, retornam a isso com o desejo de deleitar-se de novo. O que acontece quando voltam com o desejo de alegrar-se novamente? Não há alegria nenhuma, porque é a memória do pôr do sol de ontem que está agora fazendo vocês voltarem, que os está impelindo, incitando-os a alegrarem-se. Ontem não havia memória alguma, só uma apreciação espontânea, uma resposta direta, no entanto, hoje estão desejosos de recobrar a experiência de ontem, ou seja, a memória está interferindo entre vocês e o pôr do sol. Portanto, não há nenhuma alegria, nenhum esplendor, nenhuma plenitude de beleza. Novamente, vocês têm um amigo que lhes disse alguma coisa ontem, um insulto ou uma cortesia, vocês retêm essa memória, e com essa memória vocês encontram seu amigo hoje. Realmente não encontram seu amigo – carregam a memória de ontem, que intervém; assim, continuamos cercando a nós próprios e as nossas ações com memória, portanto, não há nenhuma inovação, nenhum frescor. Essa é a razão pela qual a memória torna a vida cansada, enfadonha e vazia.

Embaixo de uma árvore frondosa de raízes lilases que se estendiam além das nuvens enovoadas de pomos açucarados de inocência, ela alongava o olhar sereno e na pontinha dos pequeninos pés tentava alcançar o céu.

``Desatei os Nós,e continuei calçado.Nunca furei teus olhos ou cortei tuas asas.Eu árvore, você, o ninho de galhos secos que a ventania levou.