Poesias que Falam de Amor do Seculo Xix
Eu ainda pensarei em você daqui a uma década, um século e até mesmo daqui a uma eternidade, não importa o quanto tempo passe vou manter você guardada em uma pequena parte da minha mente
16 (metas) poesias para 2016:
1. Deixe o amor pular o muro.: O Amor Bate na Aorta; Drummond.
2. Tenha apenas duas mãos e o sentimento do mundo.: Sentimendo do Mundo; Drummond.
3. Pense nas crianças mudas telepáticas.: Rosa de Hiroshima; Vinícius de Moraes.
4. Sinta um acréscimo de estima por si mesma.: O Primo Basílio; Eça de Queirós.
5. Aprenda a viver Apesar De.: Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres; Clarice Lispector.
6. Veja com outros olhos e não com os olhos dos outros.: Catatau (Livro); Paulo Leminski.
7. Dance até o sapato pedir para parar, tire o sapato e dance o resto da vida.: Rápido e Rasteiro; Chacal.
8. Lembre-se que perder-se também é caminho.: Cidade Sitiada; Clarice Lispector.
9. E não esqueça de anotar que A maior riqueza do homem é sua incompletude.: Retrato do artista quando coisa; Manoel de Barros.
10. Deixe que o tempo passe e veja o que ele traz.: Amor nos Tempos do Cólera; Gabriel Garcia Marquez.
11. Viaje como quem troca a roupa da alma.: Mario Quintana.
12. Aprenda com Capitu, tenha ideias atrevidas. Aos 14 ou não.: Dom Casmurro; Machado de Assis.
13. Abrace uma(s) pessoa(s) como se as trouxesse mais para perto.: Eleanor and Park; Rainbow Rowell.
14. Mude de rosto, não deixe sua face perdida em espelhos.: Retrato; Cecília Meireles.
15. Deixe arder no coração o tumulto e o clamor de um largo oceano.: Dualismo; Olavo Bilac.
16. Faça sua poesia.
"Nem todo mundo é igual a você"
Sei que todas as pessoas são impares, cada uma com suas particularidades, sei que meu "Eu" não agrada todo mundo, e talvez não agrade você, então mantenha distância, saiba que no mundo existem mais de 7 bilhões de pessoas, escolha algumas delas para fazer parte do seu círculo, meu eu é muito feliz em não ser todo mundo.
Segundo Platão, originalmente, os seres humanos tinham duas faces, quatro braços, quatro pernas... e eram felizes assim, completos! Porém, desafiaram os deuses, que os puniram dividindo-os em dois. Separaram os humanos, que eram andrógenos, de suas metades. Ele diz que cada um de nós, enquanto separados, está sempre buscando a outra metade. É a natureza humana.
"É então de há tanto tempo que o amor de um pelo outro está implantado nos homens, restaurador da nossa antiga natureza, em sua tentativa de fazer um só de dois e de curar a natureza humana. Cada um de nós portanto uma téssera complementar de um homem, porque cortado com os linguados, de um só em dois; e procura cada um o seu próprio complemento" (Platão - O Banquete).
Quando as duas metades se encontram, eles se perdem mergulhados em uma explosão de amor... amizade... intimidade... Sensações tão extraordinárias, que eles não querem mais se separar, sentem a vontade de se fundirem novamente em uma só carne. É assim que se deseja quando se encontra a cara-metade, porque éramos completos... e essa busca pela totalidade se chama amor (eros).
Contudo, Platão nos adverte que só se ama o que não se tem. O objeto do amor sempre é solicitado, mas está sempre ausente. Quando julgamos alcançá-lo, escapa-nos entre os dedos. Essa nossa inquietude na origem do que se busca, o amor... amor daquilo que nos falta, pois o "que deseja, deseja aquilo de que é carente, sem o que não deseja, se não for carente" (Platão - O Banquete).
Sendo assim, porque sou carente do seu amor é que te desejo! Uma vez que não é completamente minha, serei para sempre seu! Te amo!
Menina canta pra lua,
Viva a Vida, ela é só sua.
Menina ama de verdade,
Não vive só na saudade.
Menina luta…, veja com o coração, viva com emoção.
Ama por amar, o amor é farto, é doação.
Sabe saborear o gosto amargo e doce da vida.
Menina doce…vive.
" Pra Deus não tem impossível não
Macumba e magia negra derrotadas são
Se o muro é de bronze vai cair no chão
E se luta está grande
Maior é a vitória que Ele entrega em sua mão ! "
VIDA DE CRIANÇA
Vida de criança
É pular brincar sorrir
Ir pra escola todo dia
Pro futuro garantir
Criança inteligente
Sabe as coisas dividir
Pois tem hora de estudar
E hora de se divertir
O papai e mamãe
Só precisam ajudar
A fazer dever de casa
Pra depois se esbaldar
Na piscina ou pula-pula,
Bicicleta ou futebol.
Depois do dever de casa
Você escolhe o melhor.
Pra Benício e Giovanna.
Ainda bem
que não morri de todas as vezes que
quis morrer – que não saltei da ponte,
nem enchi os pulsos de sangue, nem
me deitei à linha, lá longe.
Ainda bem
que não atei a corda à viga do tecto, nem
comprei na farmácia, com receita fingida,
uma dose de sono eterno.
Ainda bem
que tive medo: das facas, das alturas, mas
sobretudo de não morrer completamente
e ficar para aí – ainda mais perdida do que
antes – a olhar sem ver.
Ainda bem
que o tecto foi sempre demasiado alto e
eu ridiculamente pequena para a morte.
Se tivesse morrido de uma dessas vezes,
não ouviria agora a tua voz a chamar-me,
enquanto escrevo este poema, que pode
não parecer – mas é – um poema de amor.
Falam muito, julgam mais do que deveriam e sabem pouco.
Sintomas comuns de uma patologia chamada ignorância.
Previna-se porque a única cura pra essa doença se chama bom senso e ele não é encontrado com facilidade.
A internet virou o novo pelourinho, onde ignorantes falam mal do que não sabem e lincham o que não conhecem.
Sabe quando as coisas não importam? Pois é, e nesse momento que nós devemos nos reerguer e mostrar pra nós mesmos que importa muito. Um guerreiro, mesmo que cansado, não pode largar sua espada.
"A felicidade não é um momento determinado que, como tal, deve ser aproveitado e apreciado, pois do contrário, ele repetidamente pertencerá ao passado. Porém, a felicidade não será um momento, para os que souberam criá-lá em várias situações ou oportunidades. Trabalhai pela vossa felicidade, construí vossa felicidade e lutai por ela. (...)"
Ele abre o pergaminho das promessas
Então pega a sua caneta do designios
E escreve com amor a tua vida
E desenha com carinho teu caminho
Põe a interrogação no teu pecado
Põe dois pontos quando ainda quer falar
Reticências no final da profecia
Ponto final na derrota e no pecar
Ele tem a tua vida na palma da mão
Ele sabe mesmo antes de você perguntar
Ele cuida o dia inteiro e de noite também
Tua parte é somente glorificar
Ele marca o caminho do inimigo fugir
Ele faz o que você nunca vai conseguir
Ele trata com o fogo depois cura com amor
Ele está guiando tua vida
Deus está no controle
Ele pega o pão e o vinho e põe na mesa
Faz água de uma rocha transbordar
Ele sabe cada fibra de seu corpo
Cada dia, cada sol tem seu mandar
hã cachoeira!!
como seria bom estar com quem amamos num lugar desse, fazendo juras de amor, sem ter a preocupação se um dia vai se realizar suas juras. beijar deixando a agua cair sobre seu rosto e corpo, sem ter a preocupação de um dia no lugar desta agua será sua lagrimas correndo entre seu rosto de saudades
que bom seria poder tocar no ser amado, sem ter a preocupação de um dia isso vira saudades
amar nesta cachoeira, sem te presa de acabar, e sem ter a preocupação, de tudo não passar de um sonho
mas sonhar é bom, faz a gente viver coisas que as vezes nunca vamos conseguir viver........ver as estrelas, o barulhos das aguas, como se ela fosse uma canção aos nossos ouvidos
O Amor, essa sementinha que nasce,
cresce e toma conta de nossas existências
é tão surpreendente,
que mesmo estando do outro lado da vida,
ele permanecerá em nós como razão,
que nos levarar a acreditar que um dia,
iremos reencontrar na plenitude,
a quem nos ajudou a semeá-lo !!
VERSOS DE AMOR (soneto)
Os versos de amor não expiram, são eternos
Adoçam a amargura e embala o pensamento
E nestes sentimentos, tão a sensação ternos
Se ilusão ou loucos, não tem arrependimento
São trovas mansas e com vocabulários fraternos
De olhares, gestos, que se espalham pelo vento
Que ao peito trazem afagos e gemidos imersos
São palavras que vão além de um só momento
É canção com sabor que embebe a lembrança
A emoção. Se duvidoso de êxito ou sofrimento
Se o sim ou o não, é reticência, sem conclusão
Os versos de amor são uma variada dança
Que bailam no coração nem sempre atento
Musicados com suspiros e poesia da paixão...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
06/01/2020, 16’10” - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
É engraçado como as pessoas passam rápido por nossas vidas e nos deixam marcas tão profundas... Foi assim com você...
Nosso amigo, companheiro, confidente... Sempre com um sorriso no rosto, sempre disposto á ouvir e ajudar a quem precisava.
Sabemos que há tempo para todo o propósito debaixo do céu... que há tempo de nascer e que há tempo de morrer ..."
Sentiremos saudades pra sempre. Talvez lembrando do que podíamos ter feito e não fizemos, das palavras que deveriam ser ditas e não dissemos, atitudes que deveríamos ter tido e não tivemos. E se tivéssemos feito tudo, o tudo não seria suficiente. Somos assim despreparados pra perda e impacientes com o tempo, o qual deixamos responsável por apagar o nosso sofrimento. Estamos tristes pela falta que nos faz, mas gratos á Deus por termos conhecido vc um dia.
Saudades eternas ...
Me desculpa os heróis.
Eu, particularmente, prefiro os vilões.
Eu acreditava em contos de fadas...
Agora eu acredito na moral da história...
Pelo fato de ter sempre o mesmo nome, os mesmos olhos e o mesmo nariz, não quer dizer que eu seja sempre a mesma mulher.
Oh, onde esta Romeu?...Quieto, perdi eu mesmo, não estou aqui e não sou Romeu. (Ato I, Scena I)" “Romeu, Romeu? Por que és Romeu? Renega teu pai e abdica de teu nome; ou se não o quiseres, jura me amar e não serei mais um Capuleto (...) Teu nome apenas é meu inimigo. Tu não és um Montecchio, és tu mesmo (...) Ó! Sê algum outro nome! O que há num nome? O que chamamos uma rosa teria o mesmo perfume sob outro nome (...). Romeu, renuncia a teu nome; e em lugar deste nome, que não faz parte de ti, toma-me toda!
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