Poesias para Meninas
Um namorado grosseiro, agressivo, não será um marido melhor. Acordem meninas! Ninguém muda ninguém. Só Deus transforma os que O buscam e muda o caráter de quem anseia e persiste em submeter-se a Ele. Meninos, guardem seus "galanteios" e elogios para a garota com a qual você quer um compromisso. Não cative o que você não pode satisfazer.”
os menino gostam das meninas pela situação corporal delas mas elas não percebem que o amor esta perto ,não esta no menino que gosta de funk nem no menino rico mas talvez no nerd ou em quem te faz sorrir e diz que seu sorriso e lindo não liga para a se você e bonita ou feia mas te ama e faz qualquer coisa para ver teu sorriso todo dia
Na prática, fazer com que garotos ajam mais como meninas significa evitar com que eles façam grupos que só aceitem homens. Esta é o lado sombrio e coercitivo do projeto de “liberar” os garotos de suas amarras masculinas.”
De todas as meninas da cidade, de todas as rainhas dos bailes, de todas princesas e guerreiras, de todas as mulheres, de todos os sorrisos e peles, de todos amores e devaneios, de todo toque e beijo, eu escolheria você, entre mil, entre infinitas outras opções.
Eu sou um desses caras que se sente duido, que as meninas pensam que não existe, mas eu deixo aqui afirmado que eu realmente existo, e sabe eu sofro igual e/ou mais que todas vocês, não sei o porque, talvez porque eu não queira ou não consiga esquecer, mas o que importa, é que dói, é a grande verdade, mas a única coisa que eu posso dizer e que é real é; essa é a vida, e estamos sujeitos a esses tipos de sentimentos, o que importa é a gente se sentir bem.
As meninas brincavam e eu sonhava. As meninas estudavam e eu sonhava. As meninas pararam para sonhar, eu fui e fiz acontecer.
Meninas moças teimosas e graciosas que dormem sem calcinha, suadas e sem pudor, deitadas na rede com janelas abertas em noite de lua cheia, vem o Boto de cabelo molhado, no frescor da noite, entra, adentra e engravida. Melhor administrar esta ancestral fatalidade muito comum na grande floresta do norte, que ter a filha falada pelo povo maldoso dizendo que ela se perdeu na vida e é mãe solteira de um recém chegado forasteiro. O Boto ainda é o pai de muito brasileiro.
“Não tenho um dedo podre no amor, eu tenho o corpo todo, adoro essas meninas má, e falsas onde elas só olham para o próprio umbigo”
Seculo XXI e nossas meninas mulheres sem medo de serem bonitas, sexy, intelectuais, esclarecidas, feministas e competitivas perante o mercado de trabalho e dos saberes mas quando buscam o lar pela maternidade esquecem de tudo e retomam as velhas maldiçoes familiares e os erros da antiga nascente geração das filhas criadas por um só lado de nossa previsível classe media. Casamentos breves, sonhos ao vento, viver o momento, relacionamentos unitários, maternidade independente, escolhas erradas e equivocadas continuidades. Parece mesmo que precisam repassar a infelicidade da mesma forma para esta nova geração, outra vez. Tanto falaram como era fácil ser feliz e fazem infelicidades igualmente, outra vez. Evolução repetitiva de erros. Enfim...
Outro dia, chamei alguns meninos e meninas do bairro, para uma tarde de recorte e colagem em fanzines. Queria saber o que é ser criança no contexto onde moramos. Como é soltar pipa na rua ou brincar na beira do córrego já que as quadras e pracinhas da vila ficam a mercê da juventude que bebem e fumam seus baseados. Em vielas, becos e escadões também não é possível brincar, pois correm o risco de atrapalhar o comércio local das drogas ilícitas. E as motocas barulhentas que sobem e descem o morro? Ora com perseguições e aborgadens mal sucedidas da Polícia que rodam a favela de noite e de dia. Este é o olhar dos meninos, porque as meninas não podem sair de casa. Suas mamães não deixam e dizem que menina têm que aprender os afazeres de casa para se tornar uma mocinha. O dia-a-dia da criança na periferia é assim: De manhã, trancada em casa sendo cuidada pela avó e a televisão, e a tarde, na escola pública cercada de grade. Mas tem aqueles que não estudam, pois não vêem graça no ensino educacional. Estes, preferem a rua. E aprendem o quê ela têm a oferecer.
Eu vejo meninas de 13 anos grávidas e penso: Meu Deus, porque a mãe dessa criança não deu computador com internet pra ela?
Como era absurdo que em todos os sete reinos, as pessoas mais fracas e mais vulneráveis - meninas, mulheres - foram desarmadas e não lhes foi ensinado nada de luta, enquanto os fortes foram treinados para os mais altos níveis de sua habilidade.
Mulheres inteligentes e astutas exigem equidade perante os homens. Meninas só querem se divertir. As demais tendem a aceitar qualquer coisa.
Agora eu sei que não devo confiar em algumas meninas que se dizem amigas, as vezes perguntamos algo, mais nos respondem com ignorância, educação zero. Deus tenha misericórdia, mais quando precisou desse besta aqui, sempre ajudei essa pessoa, o que recebo em troca é indiretas sem lógica.
Eu vejo tantas meninas por aí tristes, por um simples babaca que a fez chorar, e, eu lamento tanto por eles, por que trocaram uma rainha por uma mera plebeia
Ela é mulher demais em comparação as outras meninas que tu pega. Com ela você é um, sem ela você é só mais um!
“As meninas baixas entendem o sacrifício que é achar alguém para se conversar sem olhar para cima. São zoadas por ser baixa, são chamadas de “apoio” mas tudo bem, afinal, somos nós, as baixinhas que recebemos os melhores abraços. Os mais lindos apelidos e é claro, os casacos sempre vão sobrar espaço para caber dois.”
Aquele luto profundo é algo que as meninas sempre carregam consigo. A cada conquista importante, sua alegria é diminuída pelo trauma muito real que as trouxe aqui. Imagino que seja assim para todos os refugiados – o paradoxo de ser grato por uma nova vida que é resultado da dolorosa perda da vida antiga.
Vocês já pensaram quanto tempo foi roubado da vida de meninas e mulheres devido à angústia por causa de sua aparência?
Eu desejo que meninas negras e indígenas possam sonhar com outros futuros e não só aqueles que estão socialmente dados para nós.
