Poesias de Luís de Camões
O jogo de acusações norteado pelos desejos da mente, são como brinquedos ilusórios, que mesmo sem efeito concreto tapam a visão, onde o sujeito finge não ver as causas de determinados sofrimentos, evitando a consciência, sendo esta a mãe de todas as curas, segue esse se alimentando com amortecimentos diversos, acreditando fugir da grande Lei da natureza, que muitas vezes é implacável, mas sobretudo é justa e certeira em seus efeitos pedagógicos, já que esta comunga com o tempo em sua sábia aplicação, que tem como prova final o nosso necessário amadurecimento.
Se quiserdes fluidez da vida, saiba que esta é recorrente de resposta fundamentada em boas perguntas, se por acaso, apneiar-se e observares a suspensão de respostas, permaneça tranquilo com a paz das certezas alheias em si, evocando sem pretensão as experiências acumuladas no porão do ser interno.
Se na individualidade do ser, incluir a humanidade, certamente o sofrimento seja apenas material pedagógico, para superar algo maior a este.
Tomar consciência da indesejável carência afetiva e não alimenta-la, aperfeiçoa nosso dom e talento, este consequentemente oferta-nos com perícia e aperfeiçoamento, evitando desagradáveis efeitos energéticos.
Toda verdade fonética desemboca em linguísticas de incompreensões pra não retalhar seus sentindos em convenções.
Nossa segurança voa na velocidade do beija flor e nosso casal vive a cantar com amor pro fascínio dá flor.
No silêncio ensinei as harmônicas dos tempos passados, muitos ouviram e não ensinaram, e no faz de contas brincavam, então fazendo tudo, graça e compaixão do tempo, pela coragem do grito que a ninguém fere.
Tenho muitas coisas boas pra compartilhar e certamente nem precisas contar, é que coisas boas, também aqui, sempre chegam sem avistar e avisar.
A verdade é sempre um presente interno que nos chega derrepente, e, embora nos pertença de alguma forma, não lutamos por defendê-la.
Não podemos nos preocupar com a auto destruição de ninguém, agora, ajudar com alegria os que humildemente veem, castas de família "ad quem".
Pra liberar as renovações, repetidas vezes, é sempre necessário o saber dos porquês, do brotar das gentilezas.
Norte, sul, leste, oeste, ocidente, e, oriente, sempre solamente um único, noites e dias em conjuntos de dias, merecimento livre dos valores.
Podes diminuir o tempo de nossas distâncias, já que a força de nossa vontade, em, encontros, não se abala, após ou mesmo em sonhos, ainda, em estados etéreos.
No agora basta-nos a realidade de nossos sonhos se configurar, pra organização do ser , no, e, do jeito de estar.
Energia sem compromisso é comprometimento cardíaco, e, sem química, não sei se existe paraíso; rigidez é sempre falta de serviço.
Nossa visão é a rendição no silêncio confiante, das esperas meditantes e, nada dando medingantes, pondo erros conflitantes.
Beijos que não tiram folegos, são dados por você, que aprendeu o mergulhar no reviver, milhares é pouco pra saúde, que tens no direito de sua história perceber.
Não mate nossa saudade com encontros em sonhos não encarnados, aguardando com sabedoria o tempo dos hibernardos.
Vivemos em um mundo onde se têm medo de baleias e, teus risos são, sementeiras das flores, pra manter liros informes.
