Poesias de Luís de Camões
Alegria por nossa espera é fundamento da perfeição de seu sorriso, ser viço sempre carregado daquilo, que concreto face do impossível, naquilo que concretizo.
A paralisia é uma rigidez provocada e tudo pode virar música, basta o movimento perfeito e, não, nó no valor interessado.
Quando estou e há dormir, sonho contigo na forma de véus a mim, não pelo querer, mais é, certamente pela essência de viver.
Quando somos iguais nossas diferenças são pra simplesmente fundir é o reconhecimento alegre e limiar.
Nunca é diga qualquer coisa, ame o canto com respeito as palavras, do dom brotado pelo amor carregado de flor, sem entendimento também contêm sentimento.
Ser um dia er*rado não se culpa pelo mal não divulgado, caminha firme pro sol te fazer lembrado e, saber o dom do compartilhado.
Inventares proibições pra proteger-te é de porquês do não se sabia da qualidade dos verdadeiros afazeres.
O conforto nasce da certeza, porta das verdades nascentes, dos frutos que precisas ver, pra contemplar as belezas que existem no observar, e, nada mudar, mas alegremente compartilhar.
Límpido sempre o que é pra fazer, e, alegrias pro amor tecer, se livrando do amortecer, pra verdade ser em vosso acontecer, ternuras infinitas em forças firmes de restabelecer.
No meu lado direito o cheiro do seu perfume me completa, não simplesmente me contemple, me de sua mão, pra caminharmos juntos, em nossos sonhos sem, e, além das ilusões.
Depois da ilusão criada, à todos as bençãos já foram dadas, pro nosso sentimento morar, em nossos corações, e, todos iluminar, sem danos, pras notas dares de notáveis razões.
Se romperam o teu fonema do meu coração, foi pra tecermos em novas digitais, às alegrias de todas as soluções, pela disposição de nosso caminho em comunhão.
A irresponsabilidade de muitos pegou carona no lamento eterno de outros tantos, faça sempre vossa vontade servir, pra que outros, no saber, também, use o poder seguir, pelos recursos que a ti sempre vão se abrir.
Não busque o sucesso, o fruto do serviço nasce sem esforço, é dom da árvore das fases estacionárias, pro surgimento dos traços das responsabilidades, necessários prás futuras gerações em formações.
Nada vale a medicina sem a sabedoria das mãos, em culturas de comunhão, oras já regidas, por nossos ancestros irmãos, em caminhos ânsiados, já formados pelas necessárias combustões, a paciência é o lenço de nossa libertação, pela saúde de nossa manifestação.
A ordenação possui a harmonia das composições, se esculpes, necessitas dos sábios verbos dos irmãos, e, de outros tantos, que sabiamente cantam, e, em outros a paz das devoções, unificando às materializações, pelo tempo das purificações, pra tecidar os caminhos, e, é sempre necessária, a humildade das comunhões.
O ouvido acolhe tudo que se houve, e, realiza-se em imagens vindouras, que estejamos livres, do alimento que não nos pertence, e que o serviço seja nossa liberdade almejada, por séculos, não os julgamentos dos tratados inferiores, subordinados pelo não poder do realizar, pelo medo infundado a nós julgar.
A humildade é nossa casa, ora já guardada, e, lavrada das aberrações, um dia instaladas, pela ignorância das pedras em nossos caminhos.
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