Poesias de Luís de Camões
Eis a diferença dos enlaces: há palavras e frases inteiras mortas e ou que mata-m e no en-tanto letras, pontos e reticências vivas que edificam vidas.
Pra quem tem sol o planejar é primitivo, conheces o som das aves e o colorir das flores, exato bom dia de amores.
Perfeitas mudanças que refazem-se em belezas que renovam nosso ser, dádivas das estações, magia soberana que encanta nossas impulsões.
Insano e obcecado que busca prazer em quem pretende desprezar, coágulos distúrbios librados para àqueles que (si) afundam, pretenso é enganar a liberdade dos alegrares existente no azul do mar, aprendas avoar.
Há quem digas que sou é a perfeição dos movimentos, dês-loca-s solfejos do eu para os infames nictos vanilla.
O gosto original é a satisfação sossegada ... acalmando a natureza em forma; no infinito... soberanas são dádivas das certezas e realizações.
Jamais sentiria de (provar) tua existência, é que a essência está na alegria de poder olhar-te, uma nobreza de curiosidades... pertencente a ti pelo cheiro que estáis a ex-alar.
Pretenso ser-ria desvendar o que pensas do mim, imaginas o que dos exemplos de teus lábios ou dedos a concretizar, nivelar ou por-vir.
Não esperes de outrem, a esperença é multicor, sem correntes, construíndo suas formas e belezas que iniciam-se ao ver-de.
Tua mente! Quem me...n... tira! Fostes a maior verdade para tentar o fisgar, horas quem te disse que o sou, e é, como peixinhos do mar.
Acretidar em você é estabelecer princípios que coexistem aos fatos dos atos de que devemos ou podemos dar as mãos, há liberdade dos sãos.
No peito se carregam, às vezes, o cansaço de mil sóis, novos tempos perfazem dignos fôlegos para escrever-te na lua.
Àquilo que mais nos irrita é a porta das bençãos que o orgulho não nos deixa acessar, é importante termos humildade para limparmos os porões cheios de dor, para compartilharmos o que temos de melhor.
A imaginação é fruto sagrado, aproveite-a ao seus lagos, até a dúvida sem caso corrói a beleza de seus traços, diga adeus aos fracassos.
A existência não cobra de nós ( por sento), esta já contém requintosos grãos, conhece das folhas, raízes, flores, frutas, vida e árvores; sábias são porções.
Algumas situações é melhor não sitar nada... dar risada é a melhor entrada para os alvoroços entrelaçados.
Tudo que já existe um dia necessitou reexistir ou será renovar, copiar... há sei lá, caminhar e passar o tempo, foi, será, diz-pensar e ou ops! Jamais desvalar.
Pobre chamado carregado de murmúrios atentes, vazas lamentações difames, baseadas em costas alheias, acordes.
Codependente jamais poderei te pertencer invólucro atrapalhado que não sabe ser natural, repetitivo ser mioblástico.
Pó-des confundir alegria e bem estar com ego pó de reli-gioso que vive a espreita querendo definir uma falsa moralidade, retire seu falso véu de tecidos.
