Poesias Infantil de Chico Buarque

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Torcedor determinado não basta para time acomodado;

Time acomodado não ganha de time determinado.

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Tendemos a relativizar ou ignorar problemas até que atinjam nossos entes queridos. Se a irmã ou filha é assediada, levamos a sério; se o filho é acusado, a mulher vira golpista.

Minimizamos ou até invertemos a narrativa, revelando que, por vezes, nossa empatia e contextualização são seletivas.

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⁠Por que, quando é o outro que está:

Dispersando na conversa,
Descansando no sofá,
Mexendo no celular,
Chegando com atraso
Ou apresentando um atestado...

...sempre nos causa mal-estar?

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⁠Quanto mais cara, mais clara é a festa.

Resquício da escravização que ajudou a concentrar a riqueza na população branca.

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⁠Algoritmos criam bolhas afetivas que aumentam a solidão.

Trocar alteridade real por simulacros é celebrar a convivência sem presença.

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⁠Há coisas frequentemente associadas a meninos, a meninas e a todos os gêneros.

O erro está em transformá-las em “réguas fixas” que aprisionam a liberdade e reforçam estereótipos.

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Há coisas frequentemente associadas a meninos, a meninas e a todos os gêneros.

No entanto, esses elementos não deveriam ser usados como padrões rígidos para definir ou limitar o que cada pessoa pode ou deve fazer.

A crítica está em transformar essas referências sociais em regras inflexíveis, que acabam por restringir a liberdade individual e alimentar estereótipos.

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⁠Quem vive junto tende a cuidar mais, não porque ame mais, mas por estar mais perto.

A distância não justifica ausência, mas deixa claro que é injusto exigir dedicação igual de quem não mora junto.

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⁠Entre padronização e redemocratização, a indústria cultural avança.
Uns veem controle, outros, inclusão.

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⁠Diagnósticos sem medida matam a subjetividade.

Na pós-modernidade, traços de personalidade viram enfermidades.

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⁠Um centraliza para aparecer; o outro cede para se esconder.

Ambos manipulam — um pela ação, o outro pela omissão — um sofre pela solidão e outro pela submissão.

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⁠O ladrão é visto por muitos como vítima social; e o cidadão é quem neste jogo desigual?

Até que ponto a explicação social justifica a absolvição moral?

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⁠Somos química viva — elementos da tabela periódica em perfeita união.

Enquanto essa organização persiste, vivemos; quando se desfaz, a vida cessa, e retornamos à química da natureza, participando do ciclo contínuo da matéria em constante transformação.

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Há mais representação do que representatividade.

A inclusão é mero insumo para aumentar o consumo.

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⁠Do cartão de ponto à conexão 24 horas, quando o trabalho invade a esfera privada; da precarização do trabalho com freelancers, motoristas e entregadores de aplicativos à automação que substitui empregos; da economia da atenção ao capitalismo de vigilância; do consumo que define identidade à fragmentação da experiência coletiva — cada um em sua bolha informacional; e do sucesso que virou imperativo moral de autocobrança, na cultura do desempenho e da comparação constante.

Essa dimensão revela como o capitalismo digital coloniza desejos, comportamentos, valores e modos de vida, redesenhando a organização social e subjetiva.

Vivemos uma época de contradições, em que a liberdade aparente se converte em obrigação de reinventar-se, vender-se e melhorar constantemente, enquanto opressão e autonomia coexistem de forma complexa, exigindo reflexão crítica para compreender e responder aos desafios dessa transformação.

Inserida por I004145959

O sucesso virou imperativo moral,
a identidade se molda no consumo,
e o trabalho invade a esfera privada.

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⁠Na cultura do desempenho e da comparação constante,
a liberdade se mascara em obrigação,
e a subjetividade se redesenha entre autonomia e vigilância.

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⁠A política tradicional esvazia-se em símbolos e performance,
migrando para redes sociais e algoritmos;
há politização de tudo e, ao mesmo tempo, apatia difusa —
entre consumo, cultura e desconfiança nas instituições.

Inserida por I004145959

⁠As velhas formas de política agonizam,
enquanto novas dinâmicas digitais, personalistas e emocionais
colonizam o espaço público;
triunfa a política-espetáculo e a economia,
sufocando a deliberação coletiva.

Inserida por I004145959

⁠As redes sociais criam bolhas que polarizam,
premiam o escândalo sobre a razão,
e alimentam a desinformação em escala massiva.
O poder se afasta das instituições para algoritmos opacos,
enquanto a vigilância e o capitalismo da atenção corroem
a autonomia crítica, pilar da democracia.

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