Poesias Faceis do Elias Jose
Aceitarás o amor como eu o encaro?
Adaptação do poema de Mario de Andrade, por José Adriano de Medeiros
...Alvo e bem leve, lindo, suavemente como sua pele
Tudo o que há de melhor e de mais raro
"Vivo" em teu corpo nu de ardente
Meu olhar preso ao teu perdidamente.
Não me exijas mais nada, além do desejo
A realidade é simples, e isto apenas.
Também mais nada te exijo, só teu beijo
Gleivisson A de Melo José
Me deparando com versos escritos por mim a alguns anos, pude perceber sem me esforçar o quanto meu conhecimento sobre a vida e o amor eram tão pequenos e hoje admito que ainda o são, falava com grande propriedade e facilidade sobre as coisas do coração, me deparava frequentemente com pessoas pedindo conselhos, logo a mim que mal sabia instruir a mim mesmo, outra característica acerca de mim e que desde que me entendo por gente sentia um enorme encanto sobre o horizonte, a ideia de saber que tem um mundo além daquelas três montanhas, o mais distante que meus olhos conseguiam alcançar, meu coração palpitava ao conhecer pessoas que não se davam por satisfeito de se prender a um único lugar, seja por medo, ou pela incapacidade sonhar, a alguns não lhes desce a realidade de que podem ter mais, amar mais, conhecer outros pores de sol, ver o céu de mais de perto, mergulhar na imensidão de um oceano, lhes é mais agradável o conformismo com sua vida de calmaria rotineira, a você meu caro leitor, espero que tenha despertado em ti a vontade de querer viver de verdade, de chegar a melhor idade e ter historias para contar, que ao fechar os teus olhos sorria com cenas de aventuras, de paisagens de tirar o folego, de ter conquistado muito mais do que a nós e ensinado na escola que se você se conforma com essa ideia sua vida e simplesmente um porre, não se prenda a regra de que um ser humano nasce, cresce, trabalha, tem um casamento infeliz, adoece e depois morre.
Gleivisson A de Melo José
José, homem, servo e feliz!
Aquele que acrescenta, aquele que é mortal,não tem direitos e bens,cujos desejos, aspirações, exigências, foram atendidos ou realizados.
"Filho de carpinteiro sou,
De José e de Maria;
Tomo a plaina, a serra e corto,
Cedo aprendi a artesania:
Pego a lima, a régua, o torno,
O que é feio, em belo torno."
QUER DANÇAR?
Ouvindo o psicólogo José Siqueira hoje, ele questiona a palavra SENTIDO. Quando perguntamos a nós mesmos: “qual o sentido da minha vida?” pensamos imediatamente em direção.
A vida, na visão ocidental, apresenta um aspecto de linearidade, um caminho reto, definido: passado-presente-futuro. Uma expressão usada de ‘destino certo’, predefinido, sem possibilidades de alteração.
José Siqueira fala da metáfora da vida com a dança. Essa metáfora muda todo o ‘sentido’ da vida, sua direção. Passado, presente e futuro tornam-se possibilidades em cada rodopio. Não há uma linearidade definida. Podemos inclusive passar pelo mesmo local de antes, mas sem pensar que é um retrocesso. Passamos de outra forma, com outros movimentos, outra música ou outra velocidade.
Projetar o futuro faz parte da essência do ser humano, mas podemos projetar o próximo movimento e sabe dançar frente aos movimentos da vida. Triste é se perder numa projeção como único valor e objetivo a ser seguido e não sentir o ritmo dentro de nós.
A dança é uma arte: um movimentar expressivo do corpo. Arte e vida numa contínua transformação pela expressão do pulsar da vida dentro de todos nós.
Escolha a música!
Só! Acompanhada! Em grupo ou com seu cachorro!
BOA DANÇA.
Texto: Ana Vieira
Para os irmãos de José, ele era um jovem arrogante, e na boca da mulher de Potifar, José era um estuprador. Para Potifar, José não passava de um traidor, e pra Faraó, ele era só mais um escravo!!! Mas pra Deus, ele era o salvador do mundo(Zafenate Panéia)!!!
Entenda, de uma vez por todas que, o que os outros pensam e falam ao seu respeito, não muda absolutamente em nada o que Deus pensa de vc e tem pra fazer na tua vida!!!!
Os cães latem, a caravana passa!!!!
Pensem nisso CAMPEÕES!!!
Pr. Fernando Araújo
A realidade é que José Lins do Rego, o eterno menino de engenho, como foi aclamado, soube, com grande desenvoltura, buscar na linguagem figurativa os usos de metáforas, comparações, aliterações e outras
figuras de linguagem para criar uma narrativa que é ao mesmo tempo poética e acessível, transformando a linguagem cotidiana em algo extraordinário e belo.
Através desses recursos, Zé Lins procurou estimular a imaginação e a reflexão do leitor, permitindo que ele visualizasse e experimentasse o texto de maneira mais profunda, fomentando a capacidade de criar imagens vívidas em sua mente, tornando assim a leitura de sua obra uma experiência muito mais rica, envolvente e prazerosa.
Em José Lins do Rego a poesia faz-se
presente como em poucos escritores nacionais, permeando grande parte de sua obra, de maneira surpreendente como as cheias do rio Paraíba, que ninguém mais do que ele soube narrar em nossa literatura, descrevendo sua força recriadora de cenários, modificando a paisagem seca do Nordeste brasileiro em mata ciliar florida, verdejantes pastos, e
um mar de lavoura de cana de açúcar, que se estendia viçosamente, dançando ao vento, embandeirado pela umidade das várzeas. Mas a poesia na obra do autor de Usina não é apenas um mero recurso estético, utilizado para o embelezamento do texto literário, mas uma ferramenta indispensável para ênfase de seu realismo lírico, destacando-lhe, não apenas como um proeminente escritor regionalista da geração de 30, mas como um dos maiores prosadores da literatura em língua portuguesa.
É fato notório e indiscutível que através de sua prosa-poética, José Lins do Rego construiu um dos painéis mais fulgurantes de nossa literatura, ornando-a com seu realismo lírico, inclusive aferindo fortes
denuncias sociais contra a ganância dos senhores de engenho e dos usineiros, contrastando a beleza da paisagem nordestina com a dura realidade da vida rural, criando assim uma tensão literária expressiva, que contribui grandemente para a riqueza e a profundidade da história, acentuando a compreensão dos problemas sociais, da cultura, dos costumes e dos valores do Nordeste do Brasil.
"Quando li 'A Caverna' de José Saramago, onde ele reconta o mito de Platão, resolvi que não iria me prender às ficções da vida. A virtualidade é uma dessas ficções. A virtualidade é uma caverna."
(Do livro "Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser")
JESUS, MARIA E JOSÉ
Jesus, Maria e José, Jesus, Maria e José,
Maria, José e Jesus, Maria José e Jesus,
Jesus, Maria e José, Jesus, Maria e José,
Maria, José e Jesus, Maria José e Jesus...
Por Deus os primeiros agraciados,
Os primeiros agraciados!
Por Deus, os primeiros amados,
Os primeiros amados!
Do primeiro filho, por obra do Espírito Santo, gerado,
Veio dos céus o direito materno sagrado...
Jesus, Maria e José, Jesus, Maria e José,
Maria, José e Jesus, Maria José e Jesus,
Jesus, Maria e José, Jesus, Maria e José,
Maria, José e Jesus, Maria José e Jesus...
José acreditou! Em Maria confiou,
O que os Anjos disseram, Maria aceitou.
Como fiel escudeiro e companheiro, José não hesitou,
Ao lado de Maria o Mestre Jesus protegeu, junto viajou e nunca desanimou...
Jesus, Maria e José, Jesus, Maria e José,
Maria, José e Jesus, Maria José e Jesus,
Jesus, Maria e José, Jesus, Maria e José,
Maria, José e Jesus, Maria José e Jesus...
José, o carpinteiro,
Foi justo e foi guerreiro,
José foi fiel, foi parceiro, protetor, querido e por Deus bem quisto,
Foi o que mais participou da vida e encarnação de Cristo...
Jesus, Maria e José, Jesus, Maria e José,
Maria, José e Jesus, Maria José e Jesus,
Jesus, Maria e José, Jesus, Maria e José,
Maria, José e Jesus, Maria José e Jesus...
ÉLCIO JOSÉ MARTINS
Já fui neve no mar, já fui espada na mão (José Afonso)
No passado sofri de algumas vaidades. Mas calei que prefiro ser neve no mar do que poeira pisada, caída no chão. Ser a neve que se funde com o mar é ser a frescura que sabe de antemão que muita gente lhe vai perguntar: quando cantaremos o Hino da Libertação?
No passado sofri de algumas vaidades. Mas agora, que vivo sem sedução, digo: ser neve que se fundiu com o mar é ser como a estrela que se fundiu com o céu (coisa que, antes, a estrela sempre temeu) e nele brilha mas sem chamar à atenção.
No passado sofri de algumas vaidades mas não falei de ser espada na mão. Hoje, que sou a neve caída no mar, muitas vezes me interrogo: ser lâmina afiada em ereção não será entrar no estranho jogo dos que põem pessoas a sangrar e querem sentir vida a pulsar no seu coração? Mais logo, quando a Musa Menina chegar, me dirá se tenho ou não tenho razão.
José foi Aprisionado por sonhar
E liberto por interpretar sonhos.
A área que te causa dor
Pode ser a área de onde vira teu sucesso!
O Poeta e Escritor José Adailton da Silva Ferreira foi a primeira pessoa no Brasil e no mundo a escrever a palavra Marçalismo nas redes sociais.
O Poeta definiu o Marçalismo da seguinte maneira:
"O Marçalismo é um movimento que não é de esquerda e nem de direita. Surgiu em São Paulo, em 2024 e pode conquistar o Brasil.
Maria não escolheu ser Maria
Maria escolheu ser esposa de Jose
Mas Deus escolheu Maria
Por ser portadora de todas as virtudes
Ao meu anjo da guarda pedi proteção
Que S. José esteja sempre comigo
Roguei para S. Sebastião
Que S. Jorge me proteja dos inimigos