Poesias do Leonardo da Vinci
Tem dias que eu me sinto um merda,
Tem dias que eu me sinto um bosta e tem dias que eu me sinto os dois.
Despedida
A despedida é um momento difícil, onde os corações se enchem de emoções e os olhos refletem saudades que ainda nem aconteceram. É uma separação que, por vezes, é necessária, mas nem por isso é menos dolorosa.
As palavras parecem não ser suficientes para expressar tudo o que se sente nesse momento. As lembranças dos momentos compartilhados vêm à tona, misturando-se com a incerteza do que virá a seguir. É como se um capítulo da vida estivesse chegando ao fim, e o próximo ainda fosse desconhecido.
A despedida traz consigo a sensação de deixar algo para trás, e ao mesmo tempo, de se abrir para novas oportunidades. É uma encruzilhada onde sentimentos de tristeza e esperança se encontram e se entrelaçam.
É importante lembrar que as despedidas fazem parte da vida, e cada uma delas nos ensina algo valioso. É uma chance de crescimento, de se reinventar e de perceber que os ciclos são naturais e necessários.
Mesmo que as lágrimas caiam, é importante agradecer pelos momentos vividos, pelos sorrisos compartilhados e pelas lições aprendidas. Cada pessoa que passa por nossa vida deixa um pedacinho de si, e levamos um pedacinho delas também.
A despedida não precisa ser um adeus definitivo. Pode ser um até breve, uma pausa, um ponto de encontro no futuro. E mesmo que a distância física seja grande, o afeto verdadeiro mantém os corações conectados.
Lembrar-se das despedidas passadas nos dá força para enfrentar as que estão por vir. É um lembrete de que somos capazes de superar desafios, de seguir em frente e de encontrar novas formas de ser feliz.
Então, que a despedida seja uma oportunidade de crescimento e de renovação. Que ela nos ensine a valorizar cada momento e a amar com intensidade. E que, mesmo separados, possamos sempre carregar um pouco do outro em nossos corações.
A Doce Mentira
Num canto de sonhos e quimeras, onde a verdade se esconde em véus, surge uma mentira, de palavras leves, tecendo enganos como cabelos sutis.
É um poema sem rumo, sem certezas, onde repousa a fantasia, um verso embriagado de falsa beleza, que emaranha o coração e o torna duvidoso.
Seus versos são fios de doce veneno que acariciam a alma com engano, ele se veste de inocência com muito esforço e sussurra sua falácia com estranha decepção.
O mundo, cativo de seu encanto, abre os braços para sua dança enganosa, ignorando que por trás de cada canção, a verdade se esconde em uma armadilha.
Oh, mentira astuta e sagaz do poema, tecerás com maestria as tuas ilusões, mas no final triunfará a verdade, e quebrará o feitiço da tua melancolia.
Porque embora suas palavras sejam de ouro e seus versos pareçam estrelas brilhantes, no final a mentira será banida e a verdade prevalecerá antes de suas canções.
Esta é a eterna dança entre o falso e o verdadeiro, onde a poesia nos envolve na sua dança, mas sempre nos lembrando, com convicção, que a verdade é a luz que nunca se cansa.
Cadê meu eterno amor?
No brilho das estrelas, no céu sem fim,
Um amor eterno floresce em mim.
Como o sol que nunca deixa de brilhar,
Este amor perdura, nunca há de se apagar.
É um sentimento que transcende o tempo,
Como um rio que flui sereno e lento.
Nas asas do vento, ele viaja e voa,
Levando consigo a mais pura pessoa.
Nas noites escuras, ele é a luz guia,
Na tempestade, é a calma que alivia.
É o porto seguro nas ondas bravias,
A chama que aquece nas frias madrugadas.
Esse amor é uma melodia que encanta,
Uma dança suave que nos levanta.
É a tela onde a vida pinta suas cores,
A história escrita em eternos louvores.
Nas páginas do tempo, ele não desvanece,
A cada dia, sua grandeza cresce.
É o elo que une corações e almas,
Uma força que jamais se acalma.
E assim, neste poema eu celebro,
Este amor eterno que em mim vibro.
Que transcende tudo e todos os limites,
E nos envolve com seus laços infinitos.
A lembrança
No peito uma dor sentida, profunda,
Uma angústia que me invade e afunda, como ondas de um mar em tempestade, trazendo à alma tristeza e saudade.
É uma dor que não se vê, mas se sente, como uma ferida aberta, latente, que pulsa, arde, sem pedir licença, e se faz presente na minha existência.
Tenta-se esconder, mas não se dissipa, é um fardo pesado que me comprime, uma sombra escura que me acompanha, e me lembra da fragilidade humana.
É uma dor que pode ser incompreendida, pois não há palavras para a descrever, apenas quem a sente em sua ferida, sabe o quanto difícil é conviver, o resto da eternidade amando você.
A vida é uma jornada singular e irrepetível, onde cada passo molda quem somos e o que deixamos para trás. Em meio aos desafios e escolhas, há momentos em que nos perguntamos sobre o que poderíamos ter feito diferente e o que, de fato, realizamos. Cometemos erros, celebramos acertos e enfrentamos as dores inevitáveis da perda.
A saúde, ou sua ausência, muitas vezes define nossos limites e possibilidades. É ela que nos acompanha, ora como aliada, ora como adversária, mas sempre influenciando a maneira como vivemos nossos dias.
A consciência de que só vivemos uma vez pode ser tanto libertadora quanto assustadora. Cada instante se torna precioso, cada escolha, significativa. E, no entanto, há um conforto na ideia de que nossa existência não é apenas uma sucessão de momentos, mas sim uma narrativa única de superação, amor, felicidade e lágrimas.
É natural desejar que as lembranças de uma vida bem vivida se perpetuem, mesmo que teorias sobre outras vidas sugiram que nossas memórias possam se perder. Por isso, valorizamos cada conquista, cada aprendizado, cada riso compartilhado e cada lágrima derramada, pois são esses momentos que definem nossa jornada de forma positiva.
Assim, enquanto seguimos adiante, abraçamos cada desafio como uma oportunidade de crescimento, cada obstáculo como uma chance de fortalecer nossa resiliência. Porque, afinal, é através da vida vivida plenamente que deixamos uma marca indelével no mundo, uma marca feita de amor, esperança e alegria, que transcende o tempo e perdura na memória daqueles que tocamos ao longo do caminho.
Foi em Rockaway Beach - New York, um domingo de sol, no verão americano, ecoou um pulsar de Brasil. Um povo que trouxe consigo o samba, não apenas como música, mas como um manifesto de identidade e resistência. Em meio as dificuldades do cotidiano, enquanto existe uma procura por uma identidade global, nós encontram um refúgio na cadência envolvente e na harmonia contagiante do nosso samba.
Obrigado Turma do Samba, o som do pandeiro, e a voz calorosa ressoou, celebrando não apenas nossas raízes, mas também colorindo a paisagem cultural americana. É um grito de liberdade que dialoga com a cultura local, enriquecendo nossa própria beleza e talento.
Em cada batida do tambor, há uma história de luta e superação. Em cada verso entoado, há um pedaço da alma brasileira que se entrelaça com o espírito vibrante da América. Como disse Cartola, "o mundo é um moinho", e neste moinho, o samba brasileiro não só gira, mas também ilumina e inspira, conectando pessoas e enaltecendo a diversidade que faz desta nação um verdadeiro caldeirão de culturas.
Assim, sob o céu do verão americano, o samba se torna mais do que uma canção; é um testemunho de amor pela vida, pela arte e pela união que transcende fronteiras e diferenças.
Foi um encanto, um poema emocionante, um capítulo histórico que sempre pulsará nos corações dos imigrantes brasileiros, enamorados pelo samba, pela cultura brasileira, obrigado a todos amigos presentes, em especial aqueles que realizaram esse evento!
"O Nome da Rosa"
Em um jardim distante, surge a rosa, com pétalas suaves e belas,
espalhando seu doce sorriso.
No brilho suave do amanhecer, surge a figura da linda mulher,
com graça e elegância a florescer, como a estrela que no céu quer.
Linda mulher, de força e ternura, és a essência da pura formosura.
Teu coração, um mar de bondade, navega em ondas de tranquilidade.
Rosa, rainha das flores, guardas em ti mil amores, entre espinhos te revelas,
forte, sem dores, nem temores.
Teu perfume no ar se mistura, com a brisa, numa doçura, trazendo sonhos e esperança.
Em cada pétala, um suspiro, um poema, um respiro, que ao vento entrega a alma,
me tornando novamente uma criança.
Rosa, símbolo de paixão, amor e canto, em tua essência encontro, um sentimento santo.
És musa, inspiração e encanto, em teu ser, encontro acalanto.
Linda mulher,em ti vejo o amor, a beleza que o universo compôs com fervor
"Brincando de amar"
Amor brincando no peito,
qual criança a saltitar,
desperta sonhos e anseios,
faz o coração dançar.
É chama que aquece a alma,
sopro doce e encantador,
traz consigo a paz e a calma,
é leveza, é puro amor.
Nas batidas compassadas,
eco de um doce sentir,
o peito vibra em jornadas,
de um eterno existir.
Sorriso que se abre em flor,
melodia em cada olhar,
é o amor, singelo e puro,
que nos ensina a amar.
"Acorda coração"
Em ti reside a chama,
um fogo sempre aceso,
que o tempo não desarma.
Bate forte, descompassado,
no ritmo de um sentir,
que teima em ser vivido,
que insiste em não partir.
Em cada suspiro um sonho,
em cada olhar um desejo,
coração que se embriaga
no encanto de um beijo.
Vive de pequenas coisas,
dos gestos mais singelos,
um coração apaixonado,
é o mais puro dos anelos.
"Sentimento oculto"
Há um sentimento oculto,
guardado no silêncio,
vive no recanto íntimo,
do mais profundo pensamento.
Nas sombras de um olhar,
esconde-se o desejo,
como um segredo guardado,
entre as linhas de um beijo.
Palavras não ditas,
sussurros abafados,
em cada gesto tímido,
os sonhos são calados.
É chama que arde em segredo,
em silêncio, sem ruído,
é o sentimento oculto,
que no peito faz sentido.
Esperando pelo momento,
de poder se revelar,
o coração guarda em segredo,
o que não ousa expressar.
A Rosa mais bela, meu peito fez aflorar.
O canto da tempestade
Na tempestade a chuva canta
Acompanhada pelo vento
O que para alguns é tormento
Para outros é relento
E ao continuar da canção
Chega ele o imponente trovão
O que a alguns assusta
A outros é belo aos olhos
O que precede sua chegada
O céu pinta, borda e rasga
Como um imenso clarão
Todos participam dessa canção
Que diz não sobre uma tempestade
Mas te alerta para ter maturidade
De ficar onde há encanto
Com aqueles que veem a vida como um canto.
Leonardo Procópio
Pindamonhangaba - Outubro de 2024
Ter personalidade é entender o significado de singularidade,
É valorizar a própria capacidade.
É decidir com convicção,
Respeitando a própria opinião.
Diante de qualquer ocasião,
Firmar os pés no chão.
Ter personalidade é não ceder à projeção,
É amar-se com dedicação,
Tornando isso uma lição diária,
Especialmente numa situação precária.
Ter personalidade é ser genuíno,
É alimentar o próprio sonho,
Para se tornar emblemático,
Superando tudo que seja medonho.
Ter personalidade é resistir ao desejo do outro,
É reconhecer a autonomia sem pedir permissão,
A autopreservação como condição,
Contra qualquer autodestruição.
Portanto, é apreciar a liberdade,
Pois, sendo inteiro,
Consegue-se doar verdadeiramente,
Sem qualquer obrigatoriedade.
Dos 16 aos 35 anos, a vida é uma festa ininterrupta. É a época em que buscamos experimentar tudo intensamente: desejamos conhecer todas as pessoas, vivenciar múltiplos amores, mergulhar em paixões avassaladoras, embarcar em aventuras sem fim, explorar o mundo em viagens memoráveis e descobrir quem somos de verdade. É uma fase de sangue nos olhos, risadas que ecoam eternamente, coragem ilimitada e uma energia vital que parece não ter limites.
No entanto, após os 35 anos, começamos a amadurecer de maneira profunda. A vida nos ensina a não dispersar energia em excesso e a valorizar cada momento com mais sabedoria. A convivência com a saudade se torna mais frequente, e entendemos o significado doloroso de perder alguém querido. O luto passa a fazer parte da nossa realidade, e mesmo vivendo momentos maravilhosos, somos confrontados com a fragilidade humana de maneira mais evidente. A vida se revela como um tecido fino e delicado, que a qualquer momento pode se rasgar, nos lembrando da impermanência de tudo.
Essa jornada nos transforma, nos molda em seres mais resilientes e compassivos. Apreciar cada fase da vida, desde a exuberância da juventude até a serenidade da maturidade, é um privilégio que nos ensina a valorizar cada experiência e cada pessoa que cruza nosso caminho.
Há uma paz dentro de todos nós
Você pode ouvir os sons da nossa voz
Corações batendo alto, embora as letras mudem,
Nossos sentimentos são todos iguais
Podemos derrubar as paredes da tristeza
Apagar as cicatrizes, encontrar a beleza
Há uma paz no som da nossa voz
Uma harmonia que nos leva além, para onde quer que a vida nos traga
Samba de primeira, samba de raiz, samba é nostalgia, paz e alegria, quem samba é feliz
Sambar contagia, pura poesia, pinta fantasia no refrão que diz
Samba de amor, bate meu tambor
Samba miudinho, samba agarradinho, o samba pegou
O samba de Yoa, o samba de io io, grito da senzala que nos libertou
Nessa batucada meu samba chegou, vem samba mulata, o surdo marcou
O Cavaco chora, tem samba de amor
Quando vou no samba, vou me deleitar
Preto simpatia sempre está por lá
Esperando a letra que nos faz chorar
Pego o telefone, quero registrar
Meu amor sambando faz tudo parar
Letras pintam as cenas, esse é meu lugar
Numa tarde de 4 de julho, nos Queens ,
Onde a amizade floresce como samba no ar,
Celebramos a independência com alegria,
Entre laços de respeito e união familiar.
Nas esquinas, o sol brilha dourado,
Refletindo a diversidade dei Queens como se fosse nos guetos do Brasil a.
Onde cada riso é um acorde de samba,
E cada gesto é um abraço de amizade.
Na dança dos passos pelas ruas largas,
Vemos a história vibrar em cada esquina,
Respeitando as raízes de tantas culturas,
Num mosaico de cores e celebração.
Unidos pelo elo dos corações,
Neste dia de independência e união,
Queens é o lar onde a família se ergue,
E a amizade floresce como um refrão.
Assim, no compasso da vida que pulsa,
Nos Queens , celebramos com gratidão,
A riqueza de sermos diferentes e iguais,
Numa festa de amor e inspiração.
Algo incontrolável. Tudo começa quando alguém faz mal a você, você pensa naquilo e se pergunta o porque. Sendo que você não fez nada, mas simplesmente a pessoa resolve lhe fazer o mal. Nós seres humanos maquinamos isso em nossas mentes em que calcula diversas maneiras de retribuir ao sujeito. Pensamos em várias estratégias, ás vezes sem paciência, outras vezes com. Esperamos a oportunidade perfeita para se vingar, fazer a mesma coisa que o praticante fez. Porém, é para ele sentir oque você mesmo sentiu, “Dor”, e também para o infrator pensar no que ele fez, talvez a pessoa nem saiba, mas a vingança fala mais alto. E daí vem o “Ódio”, o infrator que não gostou de ser retribuído da mesma maneira, busca outra vingança. E disso forma-se um ciclo de ódio.
E assim são as pessoas de hoje em dia, elas não se entendem, não busca tentar entender oque o outro passa ou pensa sobre qualquer situação, neste mundo não a mais Empatia.
Ai que dor de cabeça!
Mas quando coloco-a embaixo da água gelada, essa dor ameniza. Quando penso em água gelada, lembro-me do mar com sua imensidão de água gelada. Oh mar! A perfeita arte de Deus. Com essas suas ondas que não transportam matéria, mas sim energia. No qual carrega toda a energia negativa em que eu carrego no meu corpo. Oh mar! Como eu amo-te.
Parabéns pra você
Estrela radiante, teu sorriso ilumina todo instante,
Com tua graça e teu jeito encantador,
Transformas o mundo ao teu redor.
Teu nome ressoa como uma melodia,sinfonia de alegria,
Cada passo teu, uma dança serena,
Tua presença, doce e amena.
No jardim da vida, és a flor mais bela,
Teu brilho ofusca a mais cintilante estrela,
Com coragem e determinação,
Segues firme, sempre em evolução.
Fonte de inspiração,
Tens no coração imensa compaixão,
És força, és ternura, és amor,
Um verdadeiro tesouro, raro e de valor.
Que teus dias sejam sempre luminosos,
E teus sonhos, grandes e audaciosos.
"Lágrimas"
Com a vida aprendi que não devemos parar de chorar quando alguém, ou alguma coisa nos causou um determinado mal.
Aprendi que o choro deve ser externado, pois dessa forma provamos a nós mesmo que somos diferentes dessas pessoas que deram origem a tais lágrimas, e de certa forma até melhores que elas, pois ainda somos capazes de expressar algum sentimento.
Aprendi que devemos continuar a chorar, mas na presença dessas pessoas, devemos chorar internamente, para que com essas mesmas lágrimas não possamos alimentar ainda mais o falso ego que elas julgam ter.
Aprendi que mesmo odiando esta entre pessoas continuo as amando a ponto de me sacrificar para o seu bem estar, pois pessoas que fizeram mal a mim, elas merecem não o meu perdão, mas a minha compreensão talvez por não me conhecerem de fato, mas aquelas que fizeram mal tanto a mim como a meus amigos, essas sim merecem perecer na vastidão do limbo do sentimento mais cruel da raça humana, a “indiferença”
Assim como uma lagarta se transforma em uma linda borboleta, à de transformar sua índole sórdida e vil em caráter servil.
Aprendi que atrás de lindos sorrisos se escondem pessoas de corações vazios, e que tudo na vida tem seu começo, algumas vezes ainda que por um período longo ou curto um meio, e com a certeza mais absoluta do mundo tem seu fim.
O mais importante é que após a perda de um grande amor não devemos encontrar um novo amor para nós vingarmos do primeiro, porque poderemos estar tecendo uma teia de sofrimento sem tamanho e proporção.
Aquele que entende sua dor e seu sofrer, com certeza não repetirá os mesmos erros que outrora foram cometidos contra sim, por almas vazias e consumidas de seu orgulho próprio.
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