Poesias de Tristeza Pois Perdi meu Avo
Te Desejei ontem , hoje não mais...
Fui Insensata por ti ontem, hoje não mais...
Me perdi loucamente por ti ontem, hoje não mais....
Te amei como ninguém ontem, hoje não mais...
- Porque, se te desejavas ontem; te venero hoje
- Porque, se fui insensata ontem; Racionalmente te quero hoje.
- Porque, se me perdi por ti ontem, me encontrei em ti hoje.
- Porque se te amei ontem, te amarei mais ainda hoje e menos que amanhã. E como ninguém, não por egoísmo mas por obrigação de te fazer Feliz !
Pobre de mim que tanto perdi para aprender ser sereno e forte nas dificuldades da vida...
Pobre de mim quando não tenho as devidas certezas ou as escolhas certas do meu próprio caminho...
Pobre de mim que ando as cegas sem carinho e sem nada saber, sou velho... tão jovem, não sei pra onde vou;
corri, mas não o bastante
tentei, mas não consegui
lutei, mas perdi
e hoje tenho tudo
me perguntam: como?
NUNCA DESISTI-I !!!
Desisti de mim no momento que perdi você.
Naquele instante sabia que nunca mais amaria novamente! Amor verdadeiro só se vive uma vez, o resto é saudade, é uma luta constante pra não lembrar daquilo que um dia foi a razão de se continuar vivendo. É sonhar, e apenas isso, com alguém que antes eu tocava, beijava, abraçava, sorria.
O único toque que sinto agora é o da dor. São das lamentações diárias. E isso ninguém me tira, porque a ausência e a solidão são os méritos por ter me entregado de corpo e alma pra alguém que hoje nem se recorda mais do meu nome.
Às vezes me deparo em um debulho de lágrimas ao perceber que me perdi do seu coração, vivendo um surto de solidão imaginária;
Esperando o seu encontrar para tornar escutar a delicia de voz que se postou diante de mim;
Não quero mais chorar pelo que não se faz sentido, mas me esbaldar no caminho que indica a felicidade;
Eu perdi o meu coração para alguém que me embala nas loucuras da vida que não vive o certo, mas o suficiente;
Nunca deixa de esconder a sua dor, voa através da esperança de seguir um caminho duradouro de um amor verdadeiro;
Difícil de aceitar, complicado conjugar:
eu perco, tu perdes;
tu perdeste, eu perdi;
eu perdia, tu perdias;
tu perderas, eu perdera;
eu perderei, tu perderás;
tu perderias, eu perderia;
que eu perca, que tu percas;
se tu perdesses, se eu perdesse;
quando eu perder; quando tu perderes;
no imperativo afirmativo perde tu, caso negativo
não percas tu;
por fim o infinitivo
para perder eu, para perderes tu.
Perdi... E daí?
Perdi um amor como quem perde as chaves e só nota na porta de casa, enquanto cruza as pernas, apertada para ir ao banheiro- sou puro desespero. Procuro dentro da bolsa- uma bagunça! Viro-a ao contrário, vai tudo direto para o chão: carteira, corretivo e coração. Vasculho por baixo do forro; Vasculho dentro de mim. Perdi um amor… Daqueles que poderiam ser um estouro, uma explosão de confetes, uma carreata para Ave Maria, fogos de artifício! Perdi um amor de novela, perfumado com todo o dramalhão mexicano, abdomens sarados e rímel misteriosamente intacto nas manhãs de domingo. Contudo e, sobretudo, refogado num vale de lágrimas, mentiras e ilusão. Quem disse que seria bom?! Perdi um amor que poderia ser tão quente quanto café expresso. Mas seria, então, tão amargo quanto? Tão rápido quanto? Tão pequeno quanto?! Talvez. Não sei… Perdi-o na varanda de casa, no ponto do ônibus, numa festa de família. Perdi um amor justo quando pus meus pés na avenida. Na euforia do desfile, na batida dos tambores, esqueci que a fantasia não se veste todo dia. Os paetês sempre caem e caem… Poderia ter sido meu amor cigano, minha febre, meu ás de copas, meu rei. Perdi um amor que de tanto se enfeitar, exagerou no blush, no comprimento e na altura. E, pensando bem, me falta, é claro, a inércia da protagonista frágil, da novela das seis, em sua paixão tímida, quase sussurrada. Eu sou daquelas que grita os sentimento do alto da escada! E se não acho o amor ou as chaves, ora, toco a campainha do vizinho! Aproveito, como uns biscoitinhos e ganho um desconto no valor do condomínio. Ah, esse amor tolo, prometeu tanto que não aguentou o tranco. Preferiu se “aventurar” em clichês água com açúcar à desnudar uma vida a la Hollywood comigo. Acreditam nisso?!
http://glacecomlimao.wordpress.com/2013/03/19/perdi-e-dai/
"SOFRER PRA QUE?"
Hoje me dei conta das horas que perdi imaginando novos encontros contigo, sem que tenha acontecido um único sequer.
Percebi que o tanto do meu gostar é quase nada diante da tua total falta de interesse por mim.
Entendi finalmente que os teus sumiços, nada mais são, que invenções para novas histórias, para que te sintas viva em meio ao vazio que te rodeia.
Foi então que me perguntei:
__ Sofrer pra que e por quem?
Por amor não sofremos, pois ele é o lado mais puro de um ser humano.
Por quem sofrer?
Por um alguém vaidoso que se sente poderoso diante da grandeza de se saber importante para o ser apaixonado?
Quantos dias mais eu ficaria prisioneira de um só lado do amor?
Quanto eu deixaria de viver só a espera de um pequeno sinal para acreditar novamente ser a pessoa certa que tu desejava ter?
Quantas situações desagradáveis eu teria de esquecer, além das perguntas e respostas jogadas no espaço como lixo descartável?
O vazio ao meu lado continuaria a espera de ser preenchido e eu tolamente te daria mais uma oportunidade de o fazê-lo, sem que realmente fosse essa a tua vontade.
Então deixo esta pergunta entre o limite da minha vida e a razão de viver:
__ Sofrer pra que?"
PERDI MINHA MÃE...
Nesses últimos tempos vivi os dias mais felizes e também os mais tristes de minha vida.
Pude aproveitar a minha mãe como de fato se deve aproveitar uma mãe: grudando nela e absorvendo todas as lições possíveis, roubando todos os carinhos e beijos do mundo. Mas também sofri ao ver seu sofrimento (que foi vivido sempre com um sorriso no rosto) e vi a minha convivência com ela chegar ao fim.
Essa experiência me causou a maior dor que já senti em minha vida. Uma dor que ultrapassa o psicológico e se transforma em dor física. Uma dor que não permite comer, pensar, dormir… Nada. Virei, por alguns dias, refém dessa dor. E ainda sou pega por ela várias vezes ao dia…
Posso descreve-la como um BURACO em meu coração. Arrancaram algo de dentro de mim, sem anestesia. A sensação é essa!
Me prometeram que isso passa… Só posso rezar e torcer para que seja verdade.
Perdi minha mãe, minha cúmplice, minha melhor amiga… Perdi meu chão.
Li as mais de 1000 mensagens que vocês me deixaram, e encontrei nelas conforto. Me deu paz no coração ver tantas pessoas queridas por perto, rezando e torcendo por mim… Fiquei extremamente emocionada com cada mensagem de força, cada depoimento pessoal, cada palavra de carinho… Isso, junto com o apoio dos meus amigos e família, foi o que me fez abrir um sorriso essa semana e pensar que nem tudo esta perdido.
Gostaria de responder a cada uma das pessoas que me escreveram mas infelizmente eu não vou conseguir, então estou escrevendo essa carta para poder agradecer todo o carinho e amor que vocês me deram! Vocês são seres humanos iluminados e especiais, e rezo para que Deus continue iluminando seus corações!
Minha mãe, meu maior exemplo, minha guerreira linda, descansa em paz ao lado de Deus. E deixa uma saudade enorme em todos por aqui…
Agora peço martíni
com gelo e cereja.
Peço uma música
romântica.
Você
em mim
perdi o rumo.
Paraíso não existe, meu amor!
Paraíso foram nossos momentos
a dois
a procura de nós.
Paraíso é isso aí e nada mais.
Acho que perdi minha humanidade
finalmente estou frio sem humanidade
os sentimentos não estão mais em mim
estou frio mais o amor esta vivo
Moral da historia. Eu te perdi, é mesmo?
-Ah tá, é que...é que eu pensei que você tivesse me perdido PRIMEIRO, se não me falha a memória. Era eu quem sempre carreguei você e EU.
Angustiado pela ansiedade.
Como esquecer
os tempos que perdi.
não sei ser eu
sem ter a ti,
não sei rimar
não faço versos
nem poesia,
desconheço o universo.
As horas que passam
e o relógio imperdoável
não se curva a ninguém.
vivendo ou morrendo,
nascendo ou além,
mas ele me lembra
daqui a algumas horas
tu chegas
a viagem é longa
e deve estar cansada
logo vai estar em casa
vou te deitar em minha cama
te cobrir devagar
beijar teu rosto
mas sem te acordar
sentar ao seu lado
só contemplando
a alegria da vida
nesses simples planos,
os tempos que perdi
valeram a pena
agora que chegaste
te farei minha prenda!
O meu amor continua o mesmo
No auge dos meus 35 anos eu já perdi vários amigos para a morte, mas é incrível o tempo passa, passa, se transforma, tudo se acelera, os anos correm mas o meu sentimento por eles continua vivíssimo, do mesmo jeito, com o mesmo amor, carinho, a mesma admiração. Me pego rindo sozinha lembrando de viagens, aventuras, preferências, afetos, hábitos pessoais. Quero encontrá-los quando chegar a minha vez, quero reconhecê-los, não sei quase nada desse universo misterioso da morte, mas infelizmente e muitas vezes a morte vem de forma precipitada pela violência, pela ignorância, pela selvageria, pela vaidade, pelo orgulho, pelo desrespeito, pelo terrorismo.
Sinto falta das coisas que perdi. Do lugar onde eu nasci, do colégio em que estudei, amigos vão sem se despedir.
Sinta falta dos bons momentos que não poderei reviver. Sinto saudade do tempo que passou e que não voltará mais.
Das pessoas que o tempo me levou, das amizades que foram desfeitas,das risadas que foram dadas.
Sinto falta dos sonhos sonhados que hoje em dia se tornaram desilusões. Sinto falta inclusive de quem eu era, contraditório ou não, é como se hoje em dia eu não fosse a mesma pessoa daquele tempo.
Sinto saudades de tudo que marcou a minha vida!
Quando vejo retratos, quando sinto cheiros, quando escuto uma voz, quando me lembro do passado, eu simplesmente sinto saudades.
Sinto saudades de coisas que tive e de outras que não tive mas quis muito ter!
Sinto saudades do presente,que não aproveitei de todo, lembrando do passado e apostando no futuro.
De repente a gente vê que perdeu ou está, perdendo alguma coisa.Morna e ingênua que vai ficando no caminho...'
O meu amor continua o mesmo
No auge dos meus 35 anos eu já perdi vários amigos para a morte, mas é incrível o tempo passa, passa, se transforma, tudo se acelera, os anos correm mas o meu sentimento por eles continua vivíssimo, do mesmo jeito, com o mesmo amor, carinho, a mesma admiração. Me pego rindo sozinha lembrando de viagens, aventuras, preferências, afetos, hábitos pessoais. Quero encontrá-los quando chegar a minha vez, quero reconhecê-los, não sei quase nada desse universo misterioso da morte, mas infelizmente e muitas vezes a morte vem de forma precipitada pela violência, pela ignorância, pela selvageria, pela vaidade, pelo orgulho, pelo desrespeito, pelo terrorismo.
Quase me perdi nas ilusões do meu querer guardando o meu coração com intensos sentimentos, mas nunca me entreguei sem as minhas árduas lutas;
Nosso futuro nos espera para sermos felizes, mas até lá vamos começar a se entender;
Na minha história há uma parte única,
A que lhe encontrei e me perdi,
Onde os meus esforços foram só para te agradar
O amor me provou e me viciou
Pra viagem.
Então eu perdi os sentidos mais uma vez, quando você me disse pra puxar com força e prender o ar nos pulmões, como quem prende um amor.
Perdi o timing pra dizer que subiu, lá pros meus pensamentos, o teu cheiro de poeira nova, bem daquelas que, chatas, cobrem a mobília e tudo o que mais estiver aberto em nós.
Deve ter sido assim que você cobriu meus olhos, dançou no ar até preencher meu coração, e escapou dos meus lábios feito as palavras turvas, embrulhadas na fumaça envergonhada, que eu acabei por dizer baixo demais.
Eu posso repeti-las agora, se você preferir, pra não te deixar esquecer que foi no teu colo que eu me deixei pra trás. Posso repetir pra te lembrar, e pra você gravar, moreno, que é no teu caminhar que eu faço os meus passos.
Eu sei que você já não me espera na entrada ; sei que não me procura na saída e nem nada… Mas fica pra escutar o que o teu sorriso torto fez em mim.
E senta daquele jeito, meio solto, me mostra o teu olhar de quase-louco, me manda embora daqui.
Diz que não me quer porque me quer demais, me deixa vestir a tua marra de “eu-sou-mais”, me chama com o corpo só pra eu dizer que pode, assim…
Você vai dizer, de novo, que não veio pra jogar o meu jogo. E cê já sabe bem o que eu vou dizer, criança, com você não tem jogo nenhum…
Então fecha os teus olhos pra fugir dos meus, enquanto me chama pra ir ali fazer mais um…
E me esquece.
Mas vê se me esquece de vez que eu já não te aguento mais.
Não aguento teu jeito vazio de viver sempre cheio, teu jeito sério de não ser sério at all, tua mania insuportável de limpar os vestígios de solidão e a recíproca verdadeira: Essa mania que a solidão tem de te deixar limpo, só com marcas de ninguém.
Eu to te soltando com a fumaça essa noite, moreno, porque eu te quero no pacote pra viagem.
Entende, te mastigar agora não vai me fazer bem.
