Poesias de Pedro Bandeira Mariana

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⁠REPUBLICAMENTE FALANDO

Moro aqui, nos confins do Brasil,
O verde da bandeira aqui já sumiu
O ouro amarelo, foi esgotado e pego
De refém para a Europa à palo febril.
O azul, a fumaça cinza consumiu,
A exigida ordem e o famoso progresso
De desordem à decadência persuadiu.

Aqui na Amazônia o sinal veio e caiu
Mas vemos a floresta sofrer o fim
Índio sangue de tupi, vítima sim
Das pancadas do próprio país: Brasil.
A democracia em grego já nasceu torta
E aqui em guarani já está morta
Nos olhos felinos do valente jaguari.

O charuto dos ricos é o que fecha
A porta da digna e social inclusão
E abre a porteira da necessidade
Café com leite nem aqui, nem no Japão.
Politicagem do cabresto arrebentado
Vulgo política da saca de café queimado.
O punho do brasileiro honesto padece.

Nessa roda social somos caroços
Dentro do maracujá coberto de imposto
Toda tristeza que há hoje em dia
Fala de uma morena linda da Bahia
Santa negrinha: Caramuru jogada ao mar
Coberta os olhos com a água do chorar.
Referência às atuais divididas capitanias.

Sem açúcar, atearam fogo no canavial,
Sem peixes, botos mortos na seca fluvial
A janela da solução está ficando menor
Cada dia sem vento, sem orvalho pluvial
O pasto, terra dura ficou muito mal
O gado na porteira da várzea é de dar dó
Nesse embrulho, o homem mesmo se deu um nó.

E no meio dessa ressecada folhagem
É cada cidadão por si
Seu tapete foi puxado, virou imagem
Pelo sócio que te traiu assim.
E no fim do mês o salário mini miragem,
Dará só para comprar um sanduíche e um guaraná tupiniquim.

Inserida por luizfelipelimasilva3

⁠O Idioma dos vencedores

O sorriso é mais que um gesto,
é a bandeira dos que superam.
Ele carrega em si a força silenciosa
dos que enfrentaram a tempestade
e encontraram, no meio do caos,
a paz de quem não carrega mágoas.

O sorriso é o idioma dos que caem,
mas levantam, com feridas que ensinam,
não com dores que aprisionam.
É a marca dos que transformam cicatrizes
em histórias, não em prisões.

Ele fala de coragem,
não de ausência de lágrimas.
Mostra que vencer
não é passar ileso,
mas seguir, mesmo partido,
refeito pelo tempo e pela fé.

O sorriso é o idioma dos vencedores,
a luz que surge entre os escombros de uma alma despedaçada,
o caminho da reconciliação consigo mesmos.

Sorrir é vencer,
é abraçar o presente,
é dizer à vida:
“Eu continuo aqui.”

Inserida por samia_lourena


Sou um anticomunista. Anticomunismo não é bandeira política. Anticomunismo tal qual antinazismo e antifascismo é bandeira humanista.

Inserida por Jeno

Reflexos da Alma: Minha Bandeira
⁠Sob a bandeira dos meus atos eu me ergo,
Não em busca de louvores, nem de aplausos,
Mas sim para viver em honestidade,
E seguir um caminho de integridade.

Minha bandeira não é para exibir,
Mas para guiar-me nos momentos difíceis,
Não anseio por admiração ou fama,
Apenas pela paz que a retidão me traz.

Que cada ação minha seja um reflexo,
Dos valores que guardo no coração,
Sem almejar olhares de aprovação,
Apenas o contentamento da própria razão.

Assim, ergo minha bandeira sem alarde,
Sem desejo de ser visto ou louvado,
Mas apenas para trilhar meu próprio caminho,
Com humildade, honestidade e serenidade.

⁠É tanta gente reclamando da justiça
brasileira, é tanta gente levantando
bandeira, mas são poucos os que pagam
pra curar a ferida social.

Inserida por Amanditapoetha

⁠Os intolerantes são chatos,
levantam a bandeira do
insensato,a graça da vida
é ser meio desregrado.

Inserida por Amanditapoetha

⁠Levo uma bandeira comigo que:
Renascer dói, dilacera e sangra mas necessário para evolução humana.
Quando fetos a Mãe Natureza se encarrega do nascer, porém após alguns anos há necessário de fazer um contorcionismo para sair que outrora teve ajuda da Mãe Natureza ou dos médicos. Faz-se necessário olhar para si de frente para o espelho e enxergar o que em você dói....Admitir que precisa de ajuda é um ato de coragem.

Inserida por Wanessa1

⁠Tia Rozzi explica: Símbolos nacionais são: Bandeira Nacional, Hino Nacional, Armas Nacionais e Selo Nacional. Camisa da seleção brasileira, não!
Obrigada! Dinada

Inserida por rozzibrasil

⁠A borboleta voa leve no seu mundo mágico, carregando sua bandeira de felicidade
Aprendeu a viver o amor,
E a Colecionar as memórias dos doces momentos

Guarda tudo numa caixinha de música
E sozinha, abre o coração em doces canções da mocidade.
Dança na arte, refúgio do seu ser,
Onde não há dor, solidão nem tormentos

Batendo as asas, a caixa se abre
E mergulhada no jardim de lembranças, revive os melhores momentos da vida
Em sua arte, não há solidão, apenas saudade
Entre flores e melodias, dança a borboleta, uma eterna miragem

Inserida por linamarano

⁠Vi uma bandeira muito feia.
Era feita nas cores amarelo doente e azul tristeza.
Olhei mais atentamente e não pude crer:
aquela bandeira era a minha!
Então agora ela seria amarelo ouro
e azul céu de beleza. Infinita!

Inserida por AugustoBranco

⁠"As cores da bandeira brasileira não são meros adornos; elas carregam a alma de uma nação. O verde pulsa com as riquezas naturais, o amarelo brilha com o ouro de nossa terra, o azul abraça os céus infinitos, e o branco sonha com a paz. Quando o patriotismo enfraquece, essas cores perdem o brilho não por si mesmas, mas porque esquecemos o valor de nossa identidade coletiva, nossa história e a promessa que carregamos como povo."

Roberto Ikeda

Inserida por RobertoIkeda

Cela da Alma

Entre concreto e ferro, a mente vaga no fluxo... Liberdade não é bandeira, não é hino é ter a parada certa no peito, mesmo se o mundo te engoliu no trecho. Na cela escura, o coração é o único rolê sem custódia.

Quem tá de consciência limpa não teme a sombra do juízo. “Mano, o sistema pode trancar o corpo, mas o pensamento voa tipo pipa sem linha.” Na quebrada do cárcere, a paz é o traço mais rebelde: não se vende, não se rende.

Enquanto o tempo rasteja na parede, a alma dá um grau... Saber que não deve nada é a única cela que não tem grade.

Inserida por cesar_kaab_muslim

Primavera de Setembro

⁠Nosso amor seja de ordem e progresso a vida inteira.
A bandeira que eu levanto de coração trás seu nome "da cor do fogo".
Pintada com sangue lilás seu rosto um tom de flor marron que consome.
A fome morena de devorar sua pele e seus olhos castanhos.

É pátria minha esse lugar na sua alma...
Eu desejo com calma florir todos os dias,
Para sentir entre as borboletas seu beijar a flor.
Esse vento do amor é esperança que hoje me inspira.

Sem nenhum pudor sentir seus lábios me tocou!
Com a beleza do sol da manha uma magia despertou,
O eu defender a pátria esse lugar de sonhos,
Ainda desejo ser a flor na boca do beija flor.

Esse nossos desejos sagrados tem nada de grito dos excluídos,
Nosso amor é bonito diferente e de tom bandido,
É um fugitivo que também gosta das ruas,
quando preciso sabe esconder-se na sombra da lua.
Essa mistura de cores e fantasias camufla a sabedoria de estarmos juntos.

E a gente está bem aqui!
Junto no gosto do outro!
Se fazendo de morto na saliva!
Para não deixar o amor louco.

Desfile de setembro
aquarelas, amor e ventania
Alegria e sangue das escolas
O que seria sem elas
a cultura sem passarelas?

Hoje é segredo amanhã puro inredo
Não é Carnaval é festa de Parintins.
É a Paris que brilha dentro de nós,
É cultura e inspiração nosso amor.

Ainda é setembro e vem chegando a sua primavera.
As flores o seu cheiro no meu canteiro,
O segredo de minha alma o espetáculo o senário perfeito.
Dentro do palco do meu peito
O coração é só amor a flor e o desejo.

Emoção é o desperta que já enraiza nas veias.
A brasa o fogo teu de um corpo inteiro colado ao meu,
O verdadeiro brilho da alma
na cor verde o amor lilás,
tem mais castanho nos seus olhos vermelhos,
Esse espelho seu,
que desagua no mar azul do meu olhar sempre teu.
07.092022

Inserida por Itaoe

⁠não à reinado sem súditos
Não a bandeira que se sustente sem um mastro na luta bandeira que não tenha um soldado para segura-lá vira pano de chão...
Lucio Ricardo amorim.

Inserida por lucio_amorim

⁠Fugere urbem

"Vou-me embora pra Pasárgada",
Como Bandeira, me cansei...
Portas e janelas abrirei...
Se chover, então fecharei.

A poesia convida: 'carpe diem'.
Aqui nesta metrópole está difícil...
O barulho na avenida é ensurdecedor...
veículos - e seu potente motor.
o ar está difícil de respirar...
meus olhos chegam a lacrimejar...

O belo que a mãe natureza tanto se esmerou...
A fumaça das fábricas tudo acinzentou.

Ah! Minha Pasárgada...
vou respira o mais puro ar...
bucolicamente pelas pedras dos rios todos eles atravessarei...
Com banhos de cachoeira minha alma renovarei.

Inserida por RosangelaCalza

⁠Cansei de pensar igual...no padrão
Com medo de ser quem sou
Balançarei essa bandeira com orgulho
Contendo as cores do arco-irís
E direi me apaixonei por uma garota
E quem me confrota?
Sou assim e esse é o melhor de mim
O melhor de nós
Auténticos as vezes com medo
Mais jamais com o semblante derrotado
Seja você mesmo.

Inserida por Ymirus

⁠Quem primeiro levantará a bandeira da paz...
para que tanto sangue em uma guerra sem tréguas...
não haverá vencido e tão pouco vencedor!!!
Até quando seremos expostos em um picadeiro de arquibancadas vazias?
não temos mais o tempo que passou... chegou a hora do resgate...
Se lhe deixa feliz a certeza de que todos saibam do meu amor por vc ... eu lhe digo agora que vc é tudo que eu sempre sonhei...meu amor por vc é genuíno!!! Agora por favor mande desligar os holofotes...
Todas as lições foram aprendidas!!!!!!!!
Más por favor... desligue os holofotes...

Para Mara...

⁠Cadê o abraço sincero, da reciproca verdadeira?
Que por dinheiro te troca, e muda até de bandeira

Inserida por Diego_Sukuri_

"O MANIFESTO DO CAOS'
Texto de 2005

Uma bandeira vermelha, o manifesto do caos.
Verde, amarelo e azul manchados por um vermelho sangue, o sangue derramado do povo, o suor e as lágrimas do sofrimento. Somos escravos de um sistema, completamente dependentes de um contrato social, uma infame chamada democracia, um pacto de sangue com o estado denominado constituição.
A verdade não governa este país, mas a mentira, a traição e a usurpação.
É um conjunto de regras sociais elaboradas sem nosso consentimento, uma violação da ordem e uma destruição do progresso. Somos uma vergonha.

Ruisdael Maia - Rescrevendo meus próprios textos

Inserida por ruisdaelmaia

⁠A sede do (a)mar
Abala as minhas estruturas.
As ondas vem e vão
No dia de bandeira vermelha com suspeita de furação.
Queria eu ser
Aquela espuma da superfície
Límpida e flexível,
Ora ora ingênua buzela do mar.

Inserida por Vanessasilver32