Poesias de Olavo Bilac a Ultima Flor
Falando sobre o tempo, “Feliz ano novo, que nos mesmos criamos”
O tempo, não existe, o que existe de fato são ações e reações. Ou melhor, só reação, pois toda ação é também uma reação. Reações ocorrem em seqüência, criando inúmeras referências. A essas referências damos o nome de tempo. Em cada cultura se tem um calendário diferente, a nossa descende dos cristãos, mas é pena que tempo mesmo, somente nossas ações e reações, ou seja tudo é energia, a vida seja ela a forma que for é como um circulo, assim como a terra gira em torno do sol, sob forte energia, isto sim é o tempo, o tempo nós o invetamos e recriamos a cada instante em nossas vidas, por isto feliz final de mais um circulo de 365 dias em nossas vidas, pena que nem todos compreendem que só se faz o tempo, quem dele realmente participa com unhas e dentes em prol da continuidade da sua própria espécie .
apesar de saber q vc é meu amor,
quando acho que ja descobri tudo...
ele cresce mais.
Agora astou viciado nesse amor que encontro em vc!
Quero masi dele todos os dias...você se tornou meu vício!
Quero novamente
Quero novamente te acariciar,
explorar teu corpo...
Ouvir nossos gemidos, sussurros,
Nossos gritos...
Sentir sua boca tocando meus lábios,
nosso suor exalar todo calor,
todo esse desejo contido,
o entrelaçar das nossas línguas...
Que esse louco desejo nos leve
para o alto de uma montanha,
onde atingiremos algo delirante
e sem preconceito...
Aí retornaremos, devagar...
E todo esse desejo, essa atração fatal
nos mostrará que não existi nada concreto,
ou definitivo...
Que vivemos agora,
temos que respirar, nos alimentar,
nos nutrir de tudo que nos fortalece.
Que a paixão, o amor, amizade,
talvez não dure para sempre.
Mas, que a vida é agora e o importante é ir atrás daquilo que nos satisfaz,
nos realiza, sem hiproquisia.
Sermos leais com nós mesmo, sem ter que sacrificar ou ferir o próximo.
É difício te olhar de frente, pois eu te amo e você apenas gosta de min !!.
Minha mente está confusa e meu coração está machucado.
Eu quero correr em sua direção e te dizer o quanto te amo !!.
Mais naum tenho mais forças.
Você e eu passamos por muitas coisas.
Eu me agarrei em seu coração.
Eu achei que podia crescer ao seu lado.
Eu naum estou pedindo uma segunda chance,
Estou gritando com toda força da minha voz !!!!.
Quando tive a certeza de que você saiu da minha vida
e que aquela porta eu fechei,
vem você de mansinho entrando pela janela...
Para conquistar tudo o que queremos, precisamos deixar de lado, problemas pequenos, intrigas do passado, e não precisamos provar nada a ninguém, e sim a nós mesmos.
Sabemos o que fazemos, e que sabemos fazer, aprendemos sozinhos, ou com ajuda mínima, buscamos inspirações, ou até mesmo inspiramos em nós mesmos,
Criamos, e não evoluímos como devido, pois o passado ainda é presente, se não o deixar de lado, jamais iríamos conquistar o que queremos almejar.
Não é de guerras que se vive uma vida, mais também, não é apenas de amor que se morre.
Precisamos entender, que pra negócios, não basta nossas inspirações, nossa sinceridade, pois negocio, não é família, não é amigos... Negocio é Negocio.
Eu sei, que pode ser difícil deixar de lado, certas coisas, mais para conquistar, precisamos arriscar, e para arriscar, precisamos dar o primeiro passo, não é lendo, muito menos escrevendo, pois palavras ficam, e os exemplos ficam mais ainda!
Sonhar, nem sempre é bom, pois sonhos são ilusões do que nunca vão acontecer, ou talvez, aconteça daqui muito, muito tempo, se não sonhar, e arriscar.
A vida é curta de mais, pra viver de sonhos, a vida é linda de mais, pra viver nos cantos, a vida é do jeito em que você a guia, boa para quem faz do modo certo, e ruim para o modo errado
Mais quem disse que tudo é fácil? Não entendo, o motivo de tanta raiva, não entendo o motivo, de tanta desilusão, a ultima palavra deve ser ouvida, mais não julgada pela oração toda.
Jesus, foi um exemplo, um simples carpinteiro, e fez dos seus caminhos serem lembrados até os dias de hoje, e talvez... Sim, Deus esteja nos vendo, e fez dele, um começo para nos dar um belo exemplo, de vida...
Eu cheguei ao cúmulo de achar que essa máscara era impecavelmente forte e real. Enganei-me.
A fortaleza que eu demorei meses pra contruir foi derrubada no segundo em que você sorriu pra mim. Tudo fez sentido naquele exato segundo. Percebi que não havia o “nós”, e que, por mais perfeito que fosse seu olhar, não era como eu desejei. Faltava saudade, malícia; faltava um plural naquilo.
Mas eu fui até forte, acredita? Contive-me e não derramei nenhuma lágrima. Aliás, não derramei nenhuma lágrima que você pudesse ver.
Eu estava gritando desesperado por algo que meu lado racional sabia não ser possível no momento: nós, juntos, de novo.
"Sua beleza não esta nos seus olhos que a primeira
impressão se destacam, mas sim no olhar que tem sobre a
vida!"
Uma vida so termina quando morrer naqueles que a amaram, e tu estaras eternamente em nos...
Pois foi na experiencia do vosso amor que a primeira semente divina foi plantada em nos, fostes pai, homem... e em tantas coisas e impossivel que nao sintamos tua falta...
Com os olhos imersos em lagrimas reconhecemos que agora tu estas em um bom lugar, e mesmo assim, no egoismo humano, por diversas vezes pedimos que nao partisse, mas Deus tem um jeito todo santo de trazer para si o que um dia empretou a este mundo, e mesmo sofrendo pela tua ausencia, conseguimos apenas dizer:
Va em paz, estamos rezando por voce
Poeira do chão
O que te dei em carinho
Tu devolveste em traição
O que era um claro caminho
Tornaste desolação
Hoje,tu voltas chorando
Para implorar meu perdão.
O meu perdão nada custa
Falando a palavra justa
Há muito eu te perdoei
E por amar de verdade
Vendo tanta falsidade
No fundo eu te lastimei.
Se é baixo e vil o interesse
O amor bem cedo fenece
É flor que morre em botão.
Não
Não pode alcançar os astros
Quem leva a vida de rastros
Quem é poeira do chão...
POESIA-PLACEBO
Tórrida noite,
Tépido dia:
Certo mesmo é ser fria
A minha poesia.
Longa noite,
Mínimo dia:
A verdade
É ser cega a lâmina da minha poesia.
Gótica noite,
Plácido dia:
A poesia minha não fecunda as tormentas,
Tampouco afaga a brisa.
Cancerígena noite,
Ofídico dia:
Minha poesia não é amplidão e matéria florida,
Muito menos cubículo ou o estadão das partículas.
Dia-noite,
Noite-dia:
É água insossa a minha poesia..
Nem salgada, nem docílima!
Visão de Clarice Lispector
Clarice,
veio de um mistério, partiu para outro.
Ficamos sem saber a essência do mistério.
Ou o mistério não era essencial,
era Clarice viajando nele.
Era Clarice bulindo no fundo mais fundo,
onde a palavra parece encontrar
sua razão de ser, e retratar o homem.
O que Clarice disse, o que Clarice
viveu por nós em forma de história
em forma de sonho de história
em forma de sonho de sonho de história
(no meio havia uma barata
ou um anjo?)
não sabemos repetir nem inventar.
São coisas, são jóias particulares de Clarice
que usamos de empréstimo, ela dona de tudo.
Clarice não foi um lugar-comum,
carteira de identidade, retrato.
De Chirico a pintou? Pois sim.
O mais puro retrato de Clarice
só se pode encontrá-lo atrás da nuvem
que o avião cortou, não se percebe mais.
De Clarice guardamos gestos. Gestos,
tentativas de Clarice sair de Clarice
para ser igual a nós todos
em cortesia, cuidados, providências.
Clarice não saiu, mesmo sorrindo.
Dentro dela
o que havia de salões, escadarias,
tetos fosforescentes, longas estepes,
zimbórios, pontes do Recife em bruma envoltas,
formava um país, o país onde Clarice
vivia, só e ardente, construindo fábulas.
Não podíamos reter Clarice em nosso chão
salpicado de compromissos. Os papéis,
os cumprimentos falavam em agora,
edições, possíveis coquetéis
à beira do abismo.
Levitando acima do abismo Clarice riscava
um sulco rubro e cinza no ar e fascinava.
Fascinava-nos, apenas.
Deixamos para compreendê-la mais tarde.
Mais tarde, um dia... saberemos amar Clarice.
Sinto-me como em sonho
acordardo antes do final
Detesto suspirar pelos cantos
suspirar pelos sonhos
suspirar por você
Destesto a saudade sentida
nas noites mal dormidas
pensando em você
Detesto pensar no que eu poderia ter feito
ou no que eu deveria fazer
Detesto querer você ao meu lado
sem saber como reagir.
Detesto a incerteza sentida
detesto o não saber se sou correspondida
detesto amar sem saber se é amor...
Pesada é a pedra, e a areia também; mas a ira do insensato é mais pesada do que elas ambas.
Provérbios 27 : 03
"A morte cria outras grandezas,
porque a morte não faz iguais - desfaz.
Não nivela - destrói.
Todos deixam de ser,
e ainda assim (suprema ironia),
nem todos deixam de ser a mesma coisa;
uns deixam de ser grandes, - outros, pequenos".
URSINHO
Se você ainda tiver
Aquele ursinho
Que eu te dei
Ele ainda não deve
Ter cansado
De te dizer
Eu te amo
Sempre que você
Olhasse para ele
E se você ainda tiver
Aquele ursinho
É porque você ainda
Pensa em mim
E na minha ausência
É ele que não te deixa
Esquecer o quanto
Eu amo você
Quando você o abraça
Esta abraçando a mim
Quando você o beija
Esta beijando a mim
Quando você chora
É porque ainda me ama
E já não me tem
Perto de te.
ME DEIXE SÓ
A solidão
Não quer me deixar
Insiste em ficar
Tão perto de mim
Solidão me deixe só
O sol já nasceu
Quero acordar
Já pensando
Com quem vou estar
Como será este alguém?
Será que é tudo aquilo
Que eu espero?
Já sou livre pra sonhar
Agora solidão me deixe só
Quero ser livre para amar
Livre de você solidão.
Jaguadarte
Era briluz. As lesmolisas touvas
Roldavam e relviam nos gramilvos.
Estavam mimsicais as pintalouvas,
E os momirratos davam grilvos.
“Foge do Jaguadarte, o que não morre!
Garra que agarra, bocarra que urra!
Foge da ave Felfel, meu filho, e corre
Do frumioso Babassurra!”
Êle arrancou sua espada vorpal
E foi atrás do inimigo do Homundo.
Na árvora Tamtam êle afinal
Parou, um dia, sonilundo.
E enquanto estava em sussustada sesta,
Chegou o Jaguadarte, ôlho de fogo,
Sorrelfiflando através da floresta,
E borbulia um riso louco!
Um, dois! Um, dois! Sua espada mavorta
Vai-vem, vem-vai, para trás, para diante!
Cabeça fere, corta, e, fera morta,
Ei-lo que volta galunfante.
“Pois então tu mataste o Jaguadarte!
Vem aos meus braços, homenino meu!
Oh dia fremular! Bravooh! Bravarte!”
Êle se ria jubileu.
Era briluz. As lesmolisas touvas
Roldavam e relviam nos gramilvos.
Estavam mimsicais as pintalouvas,
E os momirratos davam grilvos.
Espero que em meras palavras, decifrem-se o meu AMOR por Ti....
Mas se mesmo assim não for o suficiente, que o tempo e as minhas atitudes sejam capazes de alcançar o seu coração!
Morta. Sem você.
E depois de todos esses meses eu continuo com a tua lembrança dentro de mim. Depois de todas essas idas e vindas, tanto tuas como minhas, eu ainda não ti esqueci. Continuo a lembrar-me das nossas conversas, das nossas raras risadas, do teu jeito de me acalentar, da tua maneira romântica de arrumar o meu cabelo.
Definitivamente, me pareces tão distante. Tão longe, cada vez mais profundo. Já faz um tempo que o teu rosto sério me entristece, a tua dura maneira de encarar a vida, tão diferente de mim, me deixa tão sem coragem de tentar. Eu sempre soube que um dia acabaria só que acabou mais cedo do que eu pretendia.
Há tantos meses não conversamos, e eu ainda não superei a dor da minha solidão, a minha mão longe da tua. Os teus cabelos anelados nunca mais foram os mesmos, os teus olhos nunca mais se revelaram com os meus. Alguma coisa mudou, tudo mudou. E agora, estou sozinha, ou melhor, sem você.
Perdi a droga e meu vicio me condena. Posso me considerar morta.
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