Poesias de Luis de Camoes Liberdade

Tudo que já existe um dia necessitou reexistir ou será renovar, copiar... há sei lá, caminhar e passar o tempo, foi, será, diz-pensar e ou ops! Jamais desvalar.

Pobre chamado carregado de murmúrios atentes, vazas lamentações difames, baseadas em costas alheias, acordes.

Codependente jamais poderei te pertencer invólucro atrapalhado que não sabe ser natural, repetitivo ser mioblástico.

Pó-des confundir alegria e bem estar com ego pó de reli-gioso que vive a espreita querendo definir uma falsa moralidade, retire seu falso véu de tecidos.

Quem en-sina precisa compreender o porque castiga, quem responde chamado não precisa saber o porque apanha das colheitas flores.

Quando cantares entoe com amor as precisões formativas e curativas dos templos por onde for, não en-ganes poses.

Que a felicidade possa invadir teu ser... gratidão pelas lutas em que vives a favor da libertação de muitos.

Correm-se em campos buscando quimeras, quem me dera é falta dos delta, tocáveis receios dos libras, destraves conclusões sutura, pois afinas extasies das criações.

A distância é uma equação sábia chamando evolução, uma conjugação soberana de criatividade re-surgindo de rostos e mãos.

Todo vampirismo tem como ponto principal a necessária provocação para nortear a vergonha da comprovação, livres são as ... análises.

Paixão é como raio de um necessário provar, provar, provar... quando se acaba, energias precisa roubar.

Quando gostamos somos inteiros no aqui sem devaneios ou preocupações, união é um que de éter uma condição humana de liberdade e segurança, acontecimentos.

Seres transcendentes não necessitam brigar e consequente ocupar terceiros pra brincar na... Imaginação temos na farta alegria, intimidade das alquimias.

O sentimento sincero antecede a razão que cura sem necessárias justificativas das graças do então, significação.

O amor necessita de uma eventual cegueira para curar dores alheias, já que em determinados lotes alguns se tornam obcecados donos.

Quando plantarem árvores frutíferas por todos os lados e espaços, verão que prisões não serão necessárias.

Áqueles que provocam tuas dores são como covardes que simulam a verdade, camuflando para si o significado da beleza, que cura simplesmente a forma natural de um ser.

A graça é uma saudade constante, uma vontade de abraçar anelante, uma certeza concreta de (...) existência, que antecede o eterno presente dual.

Tudo o que vivemos é eterno exatamente no agora concernente, aproveite com sabedoria e responsabilidade a natureza do presente.

O amor que blinda um casal é construído com humildade, reconhecendo (é claro) os motivos, saboreando assim; infinitos presentes.