Poesias de Luis de Camoes Liberdade

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Fecho meus olhos,
me sinto um pássaro
na beira de um penhasco
Liberdade de voar
O vento bate no rosto
Apenas um pássaro
sentindo a leveza do corpo
Plainando
Um medo invade
a chuva molha,
misturando-se as lágrimas
que teimam em rolar
Apenas um pássaro
Sem pousa
Sonhando
Lutando com a saudade
mostrando que há
alguém em algum lugar

L i b e r t a s

Onde está esta liberdade
Das bandeiras
Dos discursos
Das metáforas
Metafísicas palavras
Das provas de concurso

Onde está a liberdade
Dos pagãos, cristãos
Onde está a liberdade
Dos cultos e crenças
Dos portadores de doenças
Das melodias
da imprensa
Da sociedade capital
Um Mundo de imagens
Cuja liberdade
Vem no marketing
da garrafa
De um refrigerante
Feito de nada
sem cheiro e sem sabor!

Que liberdade é essa
Que te faz fazer o que não quer
Que te faz deixar
De fazer
o que se quer
E se entregas sempre
pra quem não deve
e se dá as vezes
pra quem não merece

Que vida é essa que vivemos
Achando que somos livres
Como os escravos do Mississipi,
Libertos das plantações de algodão
E que dormiam ao relento
Sem saber o que fazer
voltaram em sofrimento
e o capataz virou patrão

E enquanto houver Estado
continuamos todos escravos
Mas a escravidão nos deu o blues
E o Blues é o hino de protesto do escravo
Que não quer só comida
Quer saída para qualquer parte

A liberdade
ética
Estética
Filosófica
política
sociológica
artística
e anarquista

A liberdade de Kant
Spinoza
Loche, Rousseoau e Proudhon
A liberdade de Bakunin
De Ghandi, Guevara e Chaplin

E só há um ditador
O poeta
que dita o que quer
Para quem quiser
Capaz de dizer que livre
Verdadeiramente livre
é quem tem a consciência da escravidão!

Mas nós temos o blues
E o blues é o hino de protesto do escravo
A marcha do anarquista
A trilha sonora do livre pensador!

(Liberdade)
Doce poema, que expressa minha tristesa

Está aqui, eu sei que está
Mas porque não consigo encontrar?
Oh liberdade, venha me libertar!
Traga paz para minha alma perdida
Que meu pobre coração parido cicatrize
Que meus olhos venham a brilhar,
E eu deixe de viver, em meu mundo vazio e triste
Que possa ver um mundo colorido
E sorrir com cada sorriso
Que a escuridão se vá, e em mim volte a brilhar
como um farol a luz que insistiu em me deixar
Oh querida, liberdade!
Se fores agora...
Nada mais eu terei
E se fores agora lhe peço:

Dê paz a uma alma perdida, cicatrize um coração ferido
faça brilhar os olhos de outro alguém, para q possa ver um novo mundo colorido, enfeite um rosto com um belo sorriso
Extermine toda escuridão, fassa nascer como na primavera, um broto de luz e compaixão.
Oh querida, liberdade, vá..
poiis não somos um somos milhares...

É difícil entender as surpresas da vida
Mai isso vai passar e aqui vai estar
A liberdade vai cantar, é só acreditar

Ah, só de lembrar de um tempo atrás,
Onde aqui você estava, agora não esta mais
Você faz muita falta, eu nem sabia disso
Um dia estava ao seu lado e não aproveitei tudo isso

Sobre liberdade:
Permito-me pensar que, em tempos de libertação, precisamos procurar cores mais reais e menos alquimia forçada para mascarar os dias cinzentos. É viver sem apaziguar o irresistível. A pauta do dia é o desejo mais sincero. Palavras mais livres, sem ensaios, sem gramática, sem verbos e sujeitos superficiais. Fotos com nervuras e celulites. Rostos sem maquiagem. Caras com choro. Gente sem enfeites. Erros mais honestos. Horários mais flexíveis. Deslizes sem cobranças. Menos glamour, mais naturalidade. Pés descalços, livres da pressão do salto alto e da pose programada. Menos imagem, mais conteúdo.

Gosto da minha solidão.
Gosto dessa sensação de liberdade
que me permite fazer o que quiser,
na hora que eu achar melhor.
Gosto de poder escrever a verdade
nos diálogos e nos meus poemas
sem ter quem me diga o que deve ou não
ser acrescentado.
Estar sozinho me mantém forte!

Liberdade, verdade, paz ou talvez amor? São ilusões, fantasias da percepção, sínteses temporárias de um débil intelecto humano tentando desesperadamente explicar uma existência sem significado ou propósito".

(do filme Matrix)

Para o meu coração basta o teu peito,
para a tua liberdade as minhas asas.
Da minha boca chegará até ao céu
o que dormia sobre a tua alma..."

Adoro teu jeito de falar comigo.
Teu sorriso, tua alegria, tua liberdade.
Adoro teu jeito louco de ser.
Tuas tatuagens, e tua pele encostando na minha.
Adoro os seus “sins” que fazem meus dias mais felizes.
E adoro até seus “nãos” que me fazem rir de mim mesma.
Rir da minha loucura de querer você a todo custo.
Adoro seu jeito esquisito e carinhoso ao mesmo tempo.
Essa mistura e dosagem que só você sabe fazer.
Adoro quando me faz pensar além.
Além do que posso ser.
E ainda mais quando me faz sentir.
Sentir além do explicável.
Adoro quando você chega.
Quando você vem mesmo por tempo determinado.
Minutos, segundos e gestos contados.
Adoro até quando você vai embora.
Pois gosto saudade que vOcê me faz sentir.
Adoro quando você fica desconsertado.
E quando me questiona o óbvio.
Adoro nossos beijos proibidos
Nossas pequenas aventuras
As suas caras e o jeito que me olha.
Acho graça do seu jeito de insistir em não querer
E ainda assim querer mais ainda.

Liberdade é minha busca...

A liberdade é minha busca...
Busco amar... Ser amada...
Respeitada como sou e ajo...
Dar liberdade ao ser amado...
Acarinhar e ser acarinhada...
Fazê-lo feliz em nossos momentos...
Ser também ao seu lado...
Dar de mim o que for possível...
Não ter cobranças sem necessidade...
Fazer rir até nos momentos tristes...
Descobrir seu mundo levando-o ao meu mundo...
Ser eu e ele ser ele...

Que me dê liberdade...
Que me ame para ser amado...
Que respeite para ser respeitado...
Que me dê carinho para receber carinho...
Que se doe quando eu necessitar dele...
Que não me cobre o impossível...
Que me deixe rir como gosto de rir...
Que não me faça chorar sem necessidade...
Que não me deixe muito triste...
Que queira ser meu mundo como eu serei o dele...
Que seja eu, ele...
Que seja ele, eu...

VERDADEIRAMENTE


Saia do interior
Da tua timidez
Busque as asas
Da liberdade,
Deixe a alegria
Contagiar o teu ser
Mate a sede
Da tua alma,
E o desejo
Do teu coração.
Deixe a euforia
Te fazer
Não caber
Dentro de si.
Viva estes momentos
Com a certeza
De que na vida
Verdadeiramente
Só se ama uma vez.
E que esta
É a tua magia
Arrisque uma chance
Entregue-se a loucura
E viva,
Viva intensamente,
Viva loucamente
Sem culpa, sem medo...
Mas viva!
Ou...
Covardemente!
Morra.
De tanto AMOR......

A humanidade se diz livre, mais luta a vida inteira para conquistar sua própria liberdade.
O amor é pleno, mais são poucos que tem a plenitude de amar.

O ímpeto do meu ser anseia liberdade...
vento no rosto...
gargalhadas sinceras...
espontaneidade...
Olhares sedentos sempre em busca de si mesmo, do outro, da vida.

Queria escrever um poema sobre dias livres,
mas são tempos difíceis para a liberdade…
Até quem luta por ela quer ser dono de alguém.

Prove a liberdade de um amanhecer, na leveza de um coração que deseja a vida fluindo em seus pulmões.
Sinta a leveza da alma alerta aos sentimentos,aberta à degustar vontades,a libertar saudades de vez.
Ame o ar que respiras, o chão que pisas e terás asas para provar o que é céu!
Felicidade nada mais é que liberdade de sentimentos,na conjunção de desejos e gratidão pela vida.
Lanna Borges-

Imutável

De que me adianta tanta liberdade,
Se me encontro preso,
No silêncio de um beijo.
De que me serve tantos caminhos,
Se de te,
Não consigo fugir.
De que me adianta a luz do sol,
Se sem você,
Vivo na mais completa escuridão.
De que me adianta ter todo dinheiro do mundo,
Se o que eu mais desejo,
É imutável e …...........
De que me adianta sonhar,
Se quando acordo,
Você não estar.
De que me adianta escrever,
Se você fingi não entender,
Todo amor que eu sinto por você.
De que me serve as mãos,
Se não posso tocá-la,
Nem tão pouco senti-la.
De que me adianta tantos desejos,
Se satisfaço-me com um,
Que é ter os teus beijos.
De que me adianta tanta água,
Se a minha sede é de amor.
De que me adianta ter tudo,
Se somente você,
Me faz feliz.
De nada me adianta,
Ter tudo,
Sem o teu amor.
De tanto sofrer por amor,
Já nen sinto,
Mais a minha dor.

Rondó da Liberdade

É preciso não ter medo,
é preciso ter a coragem de dizer.

Há os que têm vocação para escravo,
mas há os escravos que se revoltam contra a escravidão.

Não ficar de joelhos,
que não é racional renunciar a ser livre.
Mesmo os escravos por vocação
devem ser obrigados a ser livres,
quando as algemas forem quebradas.

É preciso não ter medo,
é preciso ter a coragem de dizer.

O homem deve ser livre...
O amor é que não se detém ante nenhum obstáculo,
e pode mesmo existir quando não se é livre.
E no entanto ele é em si mesmo
a expressão mais elevada do que houver de mais livre
em todas as gamas do humano sentimento.

É preciso não ter medo,
é preciso ter a coragem de dizer.

O máximo de liberdade
ocorre na solidão.
A liberdade menor
é partilhada com os outros.
Mas, sem eles, de que serve
a máxima liberdade
estéril da solidão?

Ele viveu como um fugitivo, um traidor... Um criminoso, rezando pela liberdade da morte.
Ele trocou seu Orgulho pela desgraça, seu amor pelo ódio, e, ainda assim Itachi morreu
sorrindo.

Para o meu coração basta o teu peito,
para a tua liberdade as minhas asas.
Da minha boca chegará até ao céu
o que dormia sobre a tua alma.

Acolhedora como um velho caminho.
Povoam-te ecos e vozes nostálgicas.
Eu acordei e às vezes emigram e fogem
pássaros que dormiam na tua alma.

Pablo Neruda

Nota: Trechos de "Poema XII"