Poesias de Gregorio de Matos Guerra
Alforriado das amarras da opinião alheia, navega pelos mares dos seus próprios princípios, sem se deixar afundar pelos ventos contrários da crítica destrutiva.
Quando as verdades absolutas nos rondam, é hora de darmos um nó nelas com questionamentos e revisões constantes, colocando pontos de interrogação nas nossas certezas.
De posse dos conhecimentos armazenados em câmaras mentais, à medida que estudamos e 'descobrimos', novas portas se somam às anteriores, produzindo novos conceitos e permitindo a continuidade dos saberes.
Nas telas digitais da pós-modernidade, o "Mito da Caverna" ressurge, onde sombras "pixeladas" projetam uma realidade, mas é na luz da reflexão que encontramos a verdadeira conexão.
Na arte do descanso, a desocupação é a tela em branco onde pintamos nossos momentos mais prazerosos.
Precisamos dar um passo atrás, afastando-nos das dissonâncias com o outro, visando desvelar as raízes dos acontecimentos, desembaraçando-os das teias pessoais, para evitar cometer injustiças.
Desvendar as incertezas é a chave para desvencilhar-se das ansiedades, infundindo positividade, dissipando preocupações e encontrando serenidade.
Na tomada de decisão, a educação estende a mão, buscando a excelência, sua direção. Servir e cuidar, sua nobre função. Educação para lidar com a emoção e formar o cidadão.
O estudo, lavoura do conhecimento, enriquece não só o labor, mas também a moral, numa sinfonia harmoniosa de crescimento pessoal e profissional.
O legado dos antepassados, utilizado no aprendizado, ajuda a desvendar mundos ignorados, atribuindo novos significados para que, no futuro, novos aprendizados sejam forjados.
Vivemos sob a tirania das aparências, moldando nossos pensamentos com ídolos e signos incutidos pela mídia contemporânea.
A ética flui ao longo do tempo, transitando das normas religiosas para princípios racionais, e agora, na contemporaneidade, presenciamos a valorização da subjetividade e dos desejos individuais.
Por vezes, nos sentimos derrotados, humilhados e desanimados sem perceber que estamos sendo avaliados por indivíduos desatentos, despreparados para identificar nossos talentos.
A vergonha é o 'cinto de segurança' da civilização, mantendo-a na faixa da moral, da ética, da decência e da honra.
Embora a biologia seja um fator inicial, a identidade de gênero se desenvolve ao longo do tempo, influenciada por micro-momentos vividos que ajudam a compreender e reconhecer-se na diversidade dos gêneros existentes.
Os verdadeiros valores éticos e morais de uma pessoa ou organização se manifestam mais claramente em tempos de crise, revelando sua integridade e autenticidade sob pressão.
Num mundo de opiniões polarizadas e ressentidas, expressar-se é como navegar em águas agitadas sem salva-vidas.
A carência doentia por reconhecimento, especialmente em assuntos triviais reflete a decadência de valores morais mais constitutivos nas sociedades ocidentais.
Hipocrisias e mentiras fazem parte do jogo social; compelido ao falso para se adequar às expectativas sociais ou evitar conflitos, o misantropo aflito se isola e se retira.
Nosso cérebro tende a preferir prazeres imediatos, mesmo que prejudiciais (vícios), em detrimento de comportamentos moralmente corretos ou benéficos (virtudes).
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