Poesias de Dor
Em Cristo é possível se alegrar mesmo dentro da frustração. Isso não significa negar a dor ou fingir que tudo está bem, mas confiar que Deus está presente e agindo mesmo quando não entendemos.
Calar a dor é impossível, a dor é algo intermitente e profundo, quanto mais tentamos fugir dela, mais ela se mostra presente. Maldita é a pessoa que causa dor, e maldito é o benfeitor de toda essa mágoa existente em milhares de corações.A regra básica da justiça é a cura, e a adversidade do caminho é a dor. A nossa ignorância existe para mostrar o quanto somos fracos e intolerantes a opiniões. Entenda de uma vez por todas...Você não é a cereja do bolo.Se prontifique de seus atos, pois suas decisões podem debilitar seu espírito por décadas e, em sequência, levar à morte da carne. Seja obediente ao seu instinto primitivo do íntimo do seu coração. E entenda que DEUS É o único... onipresente, onipotente e onisciente desse sistema em expansão. A lágrima é apenas uma lacuna em desenvolvimento para seu progresso, mantenha sua mente em paz e busque viver sua vida em DEUS, com DEUS e para DEUS.
Em cada um dói uma dor,se nos ocupamos em cuidar da dor do outro,esquecemos que algo dói em nós e,simplesmente para de doer.
Se ainda não existe um aparelho para medir a DOR e o AMOR, como pode alguém avaliar a dor e o amor do seu próximo?
A vida é maravilhosa. A alma humana é perversa. A dor que se sente dilacera, mas não chega perto da grandeza da vida e dos milagres que nascem a cada instante. Das cicatrizes da alma brotam jardins infinitos.
"Vivemos em uma sociedade doentia onde ficar triste, sentir tédio e dor é sinônimo de fracasso, pois só a felicidade importa. Aprenda que está tudo bem em não estar bem. Não caia na armadilha da ditadura da vida perfeita. Não aceite fórmulas prontas de como ser feliz. Negar ou evitar a dor só irá intensificar e piorar. Normalize os altos e baixos. Não viva a positividade tóxica."
Tão estoica a ponto de perder quem lhe deu a vida, ainda assim, acolher a dor dos que também perderam a mãe.
“Aquela que experimentou a dor de ver um ente querido encerrar sua jornada não se deixa abater facilmente por trivialidades."
Uma tragédia nos iguala na dor. Politizar uma tragédia e usar dela para derramar a sua toxicidade nas cabeças das pessoas apenas mostra o quão inútil e mesquinho você é.
Ninguém te entenderá, ninguém pode sentir a dor que você sente, às vezes nada é dito, porque você já desistiu de demonstrar e ninguém vê, às vezes viver cansa, percebo que minhas tentativas de explicar meu sofrimento a quem nunca viveu nada semelhante soam vazias, as palavras se perdem no eco de empatia limitada, quando decido silenciar minha dor, sinto que me torno invisível, mas isso acaba salvando-me de perguntas vazias, ainda assim, esse isolamento agrava o cansaço de simplesmente existir.
Penso nos dias bons, mas a dor me puxa pelos tornozelos, como se eu tentasse nadar em cimento. Cada pensamento feliz é afogado por um espasmo, um aperto, um sopro de tristeza cravado no corpo. Quero ver luz, mas há sempre uma sombra colada aos meus passos, sussurrando que sonhar dói mais do que desistir.
Às vezes, desejo sair do meu corpo e ser só sombra, livre da dor que insiste em ficar. Mas este corpo pulsa, me chama a resistir. E mesmo na escuridão, nasce uma luz pequena, promessa de que a aurora sempre pode voltar.
Preso a esta cadeira, sou tronco retorcido pela dor, mas ainda assim, tento me erguer, mesmo que o vento forte, vindo do leste, queira me dobrar como galho em dia de tempestade.
Caí, levantei, cresci e sigo mais forte, como árvore que desafia a fúria dos ventos, tecendo na dor raízes mais profundas e no tronco, a memória de cada tempestade.
A dor não define quem sou, mas revela quem escolho me tornar, quem sabe uma alma que renasce das próprias cinzas, tecendo, com mãos feridas, já rasgadas pela vida, sua nova tentativa por uma redenção.
O tempo não apaga a dor, mas revela a força escondida em lugares que por mim, eram desconhecidos. No pulso sereno das horas, uma resistência silenciosa floresce, como raiz que cresce invisível sob a terra.
Minha história é feita de renascimentos, em cada queda, um amanhecer incendiado, em cada dor, um poema forjado no fogo da perseverança.
Como um carvalho retorcido, com marcas cravadas em seu tronco, sigo crescendo. A dor me molda, o tempo me endurece e a cada estação que passo, crio raízes mais fundas, mais fortes, mais minhas. Não sou árvore reta, mas feita de curvas, cicatrizes e permanência.
O tempo é um mestre tardio, só entrega respostas quando já não há perguntas, cura quando a dor já foi assimilada e oferece lições quando já não há mais como aplicá-las. Sua sabedoria chega sempre depois da necessidade.
Cada lágrima cai como aço incandescente, não é fraqueza, é raiz, é a dor que germina força no deserto da alma.
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