Poesias da Cora Carolina Oferta de Aninha
"Proteja seu subconsciente, pois ele é a chave para desbloquear um mundo de possibilidades e realizar feitos grandiosos, lembrando sempre que você é único no universo e especial.
08/04/2024
"Fortaleça sua mente com positividade, pois cada palavra que absorvemos molda quem nos tornamos, e lembre-se sempre: você é incomparável, único no universo.
06/04/2024
DEUS É BOM O TEMPO TODO
Um Novo Ano nos encanta com voz doce e serena de possibilidades que sem a mola mestra do esforço é canto de sereia, sonho fora da realidade.
DEUS É BOM O TEMPO TODO
Como filhos de Deus aqui na Terra
diante da magnitude que isto encerra
convém manter o foco além das guerras
e observar no arguir das noites estreladas, os segredos e mensagens que o Universo descerra.
DEUS É BOM O TEMPO TODO
Nas festas de fogos e shows que o Ano Velho encerra, convida-nos 2024 a ser ponto de acolhida, ouvindo e retirando da dor do outro, exemplo pra nós e quem sabe, ponto de partida.
3 Formas de Crescer profissionalmente
1- Se esforçando ao máximo dia após dia
2- Puxando o saco
3- Puxando o tapete e jogando sujo
Eu não tenho barco
Eu não tenho lancha
Eu não tenho jetski
Eu não tenho iPhone
Eu não tenho jatinho
Eu não tenho helicóptero
Eu não tenho carro de luxo
E nunca deixei o Brasil
Vivo aqui honestamente
Nunca aliciei e nem trafiquei ninguém!
Que orgulho eu tenho de mim!
Enfermagem Psiquiátrica Forense:Saúde, Ética e Justiça
"Infelizmente muitos não entendem, mas Deus ao inspirar homens a escreverem seus mandamentos na Bíblia, tinha como escopo fazer as pessoas felizes devido ao seu grande amor, pois Ele sabe que, homens sem limites se autodestroem".
Anderson Silva
Não somos todos feitos de pedra
ou de aço que o sol endurece.
Há os que nascem de água,
de uma flor que desponta no silêncio,
e não sabem o peso do ferro,
nem medem a força no punho cerrado.
Mas dizem-me que são fracos,
os que não carregam montanhas,
os que não rompem o vento com o corpo.
E eu pergunto:
o que vale a muralha se a raiz cresce em silêncio,
se o vento a toca e ela cai?
Há uma força que não se vê,
uma coragem que não precisa de gritos.
No invisível dos dias,
nas pequenas lutas que ninguém repara,
ali também se ergue o mundo
e o seu peso é suportado
por mãos que não seguram espadas.
O desprezo não lhes cabe,
nem o desdém dos que se crêem gigantes.
Pois no fim,
não são os músculos que seguram o tempo,
mas o coração que, em silêncio,
faz nascer o dia.
Deusa (In) justiça
Túnica branca, quase negra,
a Deusa espreita por baixo da venda.
No decote, o vil metal brilha,
e a balança cede ao peso de risos.
Nas sombras da lei, dançam os hábeis,
tecendo subterfúgios como teias emaranhadas,
obstruindo os caminhos da justiça,
colocando pedras na engrenagem do ser.
Os defensores não defendem;
evadem a justiça de qualquer jeito possível,
onde a verdade se perde em palavras vazias,
e a inocência é um jogo, não uma luz.
O tempo, nos tribunais,
gasta-se em voltas lentas,
como quem espera o mar secar.
O réu, cheio de poder e ouro,
ri-se no escuro,
onde os seus passos não fazem eco.
Com cada manobra, o tempo se estica,
os processos arrastam-se como fardos pesados,
enquanto o réu sorri,
a justiça, refém de artifícios.
Os outros, pobres diabos,
arrastam-se pelas pedras da espera,
respirando poeira e esperança gasta.
Aqui, ninguém paga a fatura,
resta esperar pela justiça divina.
E assim, a balança pende,
não pelo peso da justiça,
mas pela habilidade de quem sabe jogar,
de quem faz da lei um jogo de cartas.
DEUS É BOM O TEMPO TODO
As palavras usadas rotineiramente,
se delicadas, são como flores
que adornam e curam os ambientes;
se grosseiras, evocam as imagens correspondentes.
DEUS É BOM O TEMPO TODO
No desconhecimento dos hábitos, dos valores do outro, julgamos sem dó nem piedade.
Se no impulso de palavras vãs, na família, no trabalho, com amigos, sem tempo para refletir no microcosmos em que vivemos, nos contextos familiares de discórdia que nos tomam por inteiro, porque nossa luz é pouca na intimidade;
convém lembrar que a Lei de Amor
é soberana e deve conduzir nossa opinião
para um contexto em que se privilegie a caridade.
DEUS
Deus! Com tão-somente quatro
Letras, deu-se um nome tão bonito...
Coube a Ele, arquitetar o infinito,
E agrupar tantas belezas num só retrato.
— Bordou cada estrela com refino tato,
E num sopro suave, explícito
Luziu todo o espaço a Ele restrito
Até as fases da lua deu-se quatro.
— Depois das belezas que nos consome,
Descansou no sétimo dia!
— Mas para que bem lembremos seu nome
Sem pecado concebeu a Maria
O filho que morreu de sede, dor, e fome
Para rumar o homem à ortodoxia!
Natalicio Cardoso da Silva
Empatia, caridade, sensibilidade e discernimento, é saber enxergar a alma do outro, sem julgar a sua aparência e condição, é respeitar o espaço e o tempo de cada um, também compreender que as dores têm intensidades diversas e a manifestação de sentimentos difere entre as pessoas.
Nem sempre o que é fácil para você vai ser para o outro, também as oportunidades não são as mesmas.
Então, antes de falar, criticar e julgar, às vezes é melhor silenciar, para não aumentar a dor, nem o sofrimento de ninguém.
'A MORTE'
Inevitável, silenciosa e profunda,
A morte nos envolve em seus braços gélidos.
É a derradeira viagem, a travessia
Para o ignoto, onde o tempo se dissolve.
Sob o manto da noite, ela nos conduz,
Além das estrelas, além dos sonhos.
Ali, achamos o descanso almejado,
Onde não existe dor, temor ou pranto.
A morte é o derradeiro baile, o último alento,
A despedida da vida e do mundo que nos é familiar.
Mas, quem sabe, ela possa ser também
O prelúdio de algo novo, um percurso sem fim.
Assim, quando a penumbra vier ao nosso encontro,
Que possamos estender a mão com bravura e paz.
Pois na morte, porventura descubramos a verdade,
O esclarecimento dos enigmas que nos rodeiam.
Nos jardins da vida, vejo os filhos crescerem como árvores. Cada um, uma promessa de cor e sonhos. Suas raízes fincam-se profundas na terra dos valores e da cultura, onde a memória é húmus e o amor, seiva. Os troncos erguem-se firmes, numa força que desafia ventos e tormentas, sustentando o céu com a dignidade dos que sabem de onde vêm.
Nas copas, que despontam com a graça das auroras, florescem frutos de humildade e bondade. Cada ramo, uma extensão do coração, abriga pássaros de esperança e folhas que sussurram segredos ao vento. A sombra dessas árvores oferece refúgio, um abrigo para os que buscam a paz e a quietude dos dias simples.
Assim, no compasso das estações, essas árvores crescem e se tornam majestosas, não pela imponência dos seus galhos, mas pela grandeza da sua essência. No jardim dos nossos sonhos, onde os filhos se transformam em árvores, ergue-se uma floresta de amor, onde cada vida é uma celebração da beleza e da eternidade.
Efémera, a vitória é como a brisa que passa, como o orvalho que evapora ao primeiro toque do sol. Hoje, no cume, brilhamos, amanhã, talvez, no fundo do vale, apenas lembrança. A posição social, esse palco transitório, erguido sobre ilusões, desmorona-se ao sopro do tempo.
Devemos ser o melhor de nós mesmos, quer no topo, onde o vento é mais forte e o frio mais cortante, quer no fundo, onde a sombra nos envolve e a terra nos acolhe. Cada instante pede a plenitude do nosso ser, como se cada respiração fosse a última, como se cada gesto pudesse durar uma eternidade.
A derrota, essa fiel companheira, vem sempre, sutil ou implacável, lembrar-nos da nossa fragilidade. E, no fim, a morte, que conquista tudo, até o próprio tempo, ensina-nos que nada permanece, tudo é passagem.
Sejamos, então, inteiros na nossa efemeridade, autênticos em cada passo, e que a nossa essência seja a única constância na incerteza do viver.
SEIXO
Quantos se foram e tu ficaste aí intacto. Salvo algumas manchas que ficaram com o tempo. Dilaceraria-se se as correntezas tivessem te tomado. Mas encontra-te aí: obsceno. As tantas chuvas que te aclamaram e os milhares de sois que te transgrediram...
Que fizeste com eles? No teu dilema és tão sublime e passar despercebido é raridade tua. És imenso nas tuas junções que se colocam. És vigoroso e reflexo da vitalidade que tanto se deseja. Mas sabe-se [ou fingi-se], temos vida curta. Engana-se que a nossa ruína vem com a morte. Ela está estampada com a vida. Logo ao primeiro choro...
A tua falta de cobiça ou arrependimentos te coloca num patamar que jamais se chegará. O ser humano é tão vil nesse 'limitado tempo' que figurar olhar no pequeno é desperdício. Há certo esquecimento em te agraciar. Quando o fazemos, apenas mesmo em devaneio. Limitado nesse curtíssimo espaço [ora às vezes enorme]...
Sem significados.
ANÁLISE
Este poema reflete sobre a natureza humana e a transitoriedade da vida. O "seixo" simboliza a resistência e a durabilidade, contrastando com a fragilidade e a efemeridade da existência humana. As "manchas" mencionadas representam as marcas que a vida e as experiências deixam, enquanto as "correntezas" simbolizam os desafios e adversidades enfrentados.
O poema também aborda a dualidade da vida, onde momentos de grande vitalidade e força coexistem com a inevitabilidade da morte e da insignificância percebida. A última estrofe destaca a visão crítica do ser humano, que muitas vezes desperdiça o valor das pequenas coisas devido à sua natureza impermanente e às suas limitações.
Esse poema convida a uma reflexão profunda sobre como vivemos nossas vidas, valorizamos nossas experiências e lidamos com a inevitabilidade do fim. É uma obra que toca a alma e nos faz repensar nossas prioridades e atitudes diante da vida.
Usar de cargo público para obter vantagens ou para cometerabuso de poder contra presos,mulheres,
homossexuais e profissionais de saúde é algo inadmissível.
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