Poesias
Em mim nascem histórias contos e poesias
que surgem em solitárias noites quentes ou frias...
Em mim há reflexos de eternas lembranças
que insistem numa triste aliança...
Em mim permanece uma forte saudade
de tempos movidos por felicidade...
Em mim mora uma risonha criança
que desconhece a temida insegurança...
Em mim habita uma mulher forte e guerreira
que contra o adversário faz trincheira...
Em mim faz sol chuva e tempestades
que se adaptam às minhas necessidades...
Em mim nascem flores árvores e ervas daninhas
que comigo convivem em forma de rinhas...
Em mim brotam lágrimas, sorrisos e prantos
que em doses diárias são meus acalantos...
Em mim existem sonhos quase intransponíveis
que me fazem crer que tudo é possível...
Em mim encontro uma alegria constante
que não deixo escapar por nenhum instante...
Em mim existe um amor que extravasa emoção
que a quem eu amo entrego de coração...
Na maioria das vezes o meu coração se faz o meu amigo bandido, se inspira em poesias românticas e ama quem não deve;
Mas ainda assim me arrisco na vida de romântico apaixonado pela música, poesias e o meu violão...
"Amizades poesias" não morrem...
Eternizam em chuvas de letras, em sol flamejante de folhas amarelas, em nacos dos cinzas do dia, que jorram versos e compadecem em cintilantes piruetas de frases expostas ao vento, à lua, ao final feliz de um conto que, uma vez descrito, para sempre encantado, para sempre, "final feliz"!
poesias podem ser negras escuras e ate amargas para quem as escrevem
mas são incrivelmente doce para os ouvidos que as ouve.
Maite Schneider Poesias
Se eu ali não estivesse,
meu corpo saberia de minha agonia.
Saberia ele que eu não queria.
Meu corpo suaria,
minhas pernas tremeriam,
mas eu ali não estaria.
Os gemidos seriam de dor -
não sussuros de prazer.
O calor do corpo seria gerado por ódio
e não de querer-te dentro de mim.
Enquanto eu ali não estivesse,
minha mente viajaria para os céus que acredito
e para os mundos que sonho ainda conhecer.
Enquanto eu ali não estivesse,
nada de dor eu sentiria.
Nada daquilo que estava acontecendo seria de verdade.
E se tudo isto fosse verdade,
eu não conheceria o mal,
eu não entenderia o ódio,
eu não viveria neste Inferno,
e permaneceria até hoje.
Poesias, poesias, poesias, poderiamos então viver assim? Com poesias caindo das árvores como doces frutos, outrora azedos, mas sempre a nos dar a nítida sensação de pertencimento.
Sentir-se vivos, de braços abertos para o céu, livres como pássaros, suaves como folhas ao vento, coloridos como arco-íris e tão breves e refrescantes como chuva fina de verão.
Fernanda.
Caderno de poesias
é meu lugar por isso
eu quero ficar tantas coisas
que eu gostaria de falar
na minha vida e no
meu luar ira ficar com poesias
ira me ensinar
Não sou "intelecto"
Não costumo usar palavras belas
Nem sei fazer poesias
Mas não preciso de tudo isso pra dizer
Que você me faz tão bem.
Aqui vou deixar não um pensamento,pois escrevo poesias e admiro Carlos Drumond de Andrade.
Deixo aqui um pequeno trecho de um poema de minha autoria.
Aquecida por você.
Um facho de luz quente,
invadiu meu corpo.
Embriagou-me com toques
ávidos e incessantes.
Suas mãos quentes percorriam
meu corpo frio.
Me vi cercada pelos seus beijos
tão ternos, e chorei de alegria.
E meu corpo aquecido pelo
seu calor que me envolvia.
Nesse belo dia!
Como eu quero o seu amor,
e o seu calor.
Porque os poetas faz poemas e poesias,com
Tantas palavras ilustres,se nem todos saberão o
Significado...
O que vale as palavras sofisticadas,se no mundo
Dos ilustres,todos são repetitivos.
Dez encontros
Nossos encontros renderam-me quinze poesias
Mas isso é tudo, preciso ir-me sem titubear
Se queres que suma, assim o farei
Pude escolher entre dizer adeus por bem ou por mal
Entre sair amando triste ou com raiva
Chorando de ódio ou de alegria
Vi o amor começar a surgir em seu olhar
Nem tinha pedido, nem tinha forçado
Percebi seu esforço inútil para tentar controlá-lo
Então a noite chegou, não para nos acolher
E as estrelas atestaram muito bem suas palavras
Nem motivos, nem nada, apenas “Não quero mais ver-te”
Fui julgado, injustamente visto como culpado
Minhas emoções foram menosprezadas
Ao rastejar, perdi a última coisa que me sobrava
Volta e meia, penso em escrever-te algo
Sei que nunca estarei completamente curado
Do infortúnio do esquecimento, duro fardo da separação
Perseguirei sem fim o seu cheiro
Em qualquer mecha loira que cruzar-me a vista
Tornar-me-ei um ser mesquinho, não oferecerei além do mínimo
E quando, ao acaso, acreditar sentir a sua presença
Ainda que não faça mais diferença
Estou certo de que passarei uma semana sem dormir
A vida, então, não valerá a pena
Até que a sua voz serena volte a massagear-me
Fazendo ecoar notas sublimes em musicalidade e amor
Bernardo Almeida
Você inspira poesias residindo em meu coração e mexendo com os meus pensamentos.
Possivelmente o sentimento alimenta minhas esperanças em entregar-me em teus braços.
Pois você se faz tão importante ao meu caminho, não é fácil viver sem ter você.
Minha pulsação grita por seu nome com a certeza de quê você entenderia meus sentimentos.
Cisma de Poeta
Certo dia, quando escrevia poemas, contos e poesias, cismei de fazer contas cá com meus botões. Pensando sobre crônicas e, ao me dar conta, narrava uma novela romanesca revestida de canções. A lauda ficou farta, e o texto ficou crônico. Ao desenrolar desse novelo, sem conseguir ser transparente vou seguindo sempre em frente a cosê-los com linha nobre e agulha de cristal numa panela de argila pobre qual a natureza enriqueceu. Já nem sei de que padeço se de minha alva cabeça, de dor de cotovelo, quiçá, água no joelho, ou de coração que esmaeceu... Continuarei com minhas estórias singelas como fiz antigamente servindo-me de espelho, sem plumas, diademas, ou métricas. Serei bem virtual. Falarei de gente fresca, empafiosa, morna, quente e mortal, e até da repelente. Crendo sempre no virtuosismo sideral, posto que a minha ideia fosse o filtro desse etéreo canal. Não há maior segredo quando noto em minha mente, e com a boca sorridente vendo dela escorrer o assunto previdente a jorrar pelos meus dedos. Às vezes fico pasmo dando a mão à palmatória, pois, poesia, conto, Crônica e outras fantasias cantam na mesma sintonia verdadeiras histórias de carnaval. Poetizar não está na simetria lógica da maioria, e sim no sentimento da minoria como dizem os cordéis pelas bocas santas de grandes menestréis. Crônica, romance, conto, novela e outras taramelas, fazem a distinção, porém, o que manda mesmo é o sentimento que vem do coração, portanto, deixemos de chorumela.
Assim falou o poeta.
Isto merece o meu aval.
Jbcampos
Me arrisco em crônicas, prosas, poesias, músicas, dissertações e declarações... porque ela me inspira!
Jota Cê
-
AGRADECIMENTOS DO CORAÇÃO.....
De varias poesias.....
Tiro um tempinho....
Pra respirar....
Um suspiro porfundo...
Vindo de outro mundo...
Para aqui eu chegar....
E como ja cheguei....
Aqui estou eu....
Para "AGRADECER"....
Perdoem-me pelo meu modo de escrever....
Teclado doido as vezez....
Que fazem a gente perecer......
Das escritas aqui deixadas....
Não usando fita métrica....
E nem querendo fazer morada....
Por isso estou aqui...
Obrigado pelas curtidas...
Extendo aqui minha mão amiga....
E vou ali...
Deixando aqui...
Meus sinceros cordiais....
Recebam....
Por favor....
Dessa alma poética...
Que ama o que faz.....
Ass: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Você é minha Diva
É você inspiração para. Minhas poesias vc é aquela que me faz sonhar tanto a noite quanto ao dia.
Você é motivo de meus devaneios é a deusa do amor constante em minha vida.
Quisera eu ser um poeta pra estar ao seu lado e poder cantar em prosas e versos todo esse sentimento que lhe escrevo.
Você é rosa ,você é flor ,você é a mais pura essência do amor
Por isso seras sempre a minha Diva a Deusa que me ensinou a amar que esta presente em todos os meus pensamentos e que me leva a delírios constantes dentro da minha imaginaçao por isso quero estar sempre perto de ti e fazer de sua vida a minha eterna canção movida tão somente de paixão minha Deusa minha Diva e pra você que faço esse poema com amor ,carinho e gratidão .....Luiz flavio
Sentindo falta do SOL
Das tuas POESIAS...
Onde você se escondeu,
será que o ARREBOL
SOL das al-mas
Te encobriram nas areias
quentinhas deste mar de fantasia!?
***
Quero passear
A minha juventude
Renascida
Por entre tuas brumas.
Sensitivas poesias
Enfileiradas
No meu outono.
Não tenho pressa
Já esperei uma eternidade
O correr dos dias
Que adiam essa promessa.
Pois tenho que o tempo
É instintivo
É mera ilusão
E não apaga
O que nos vai n'alma.
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