Poesia Sufoco no Peito
O Peso da Escolha
No peito, a escolha pulsa, um fio que tece e corta,
Decisões que se impõem, de uma verdade que conforta.
Dói, eu sei, a alma sente, cada golpe, cada adeus,
Mas há um bem maior que exige os nossos céus.
A dor de outrora, companheira, moldou o que sou agora,
Um rio de lágrimas secas, que o tempo não devora.
Hoje, o sofrer me visita, um vulto quase invisível,
Pois a tempestade antiga me fez forte e indomável.
Não é ausência de sentir, nem um peito que não sangra,
É a sabedoria que a vida, em suas dores, nos consagra.
Que algumas trilhas, embora árduas, são essenciais ao fim,
E a cicatriz que fica é o que resta de mim.
É carnaval, tempo de alegria
Do sonho e da fantasia
De guardar no fundo do peito
A dor que a gente sente...
Esquecer tudo que tira a paz
Que teima mesmo na canção
Mostrar uma realidade
Que ficará para depois...
Afinal este é o país da alegria
Neste momento a fantasia reina
Trazendo alegrias e descontração.
"Pequena ave colorida
Asas de grande prodígio e habilidade
No bico um doce canto
No peito uma saudade
Se inventa no brilho da estrêla
Se faz onda no mar
Desfaz seu leito materno
Se faz tempo de voar..."
☆ Haredita Angel
Sordade mais grande!
Que sordade mais grande é essa seu moço?
É dor que martela o peito
E verte água dos zói.
Não sei explicá dereito
Mas, acho que é um defeito na tampa do coração.
Parece mais uma mola
Subindo...descendo...fazendo pressão...
Tirando a respiração cuma quem vai morrer.
Mas, como disse São Francisco
É morrendo que se vive
Então tô aprendendo a viver...
☆Haredita Angel
14.01.23
A liberdade, quando é plena, desconhece cercas e mapas —
ela nasce no peito e voa onde o espírito ousa sonhar.
Apenas desfaço...
Na inquietude do meu peito
Deixo fluir o que há de melhor
Em noites sombrias
Pensamento acelerado
Vejo a face do que era
Dos escombros
As lembranças
De um passado
A saudade e a vontade
De ter outra vez
O que antes era.
Islene Souza Leite
Aquele olhar proibido
O beijo roubado
O toque escondido
Que medo danado
Um aperto no peito
Um sorriso na face
Um desejo acobertado
A vontade não passa
Dias vem
Dias vão
E só aumenta essa paixão
O que fazer com esse coração
Pensamentos insistentes
Lembranças de um momento
Vontade de viver
E sentir disparar novamente
Esse coração contente.
Islene Souza Leite
Bastou um olhar
E o desejo que sinto
Simplesmente gritou em meu peito
Aquele toque
E meu coração disparou
Um beijo
E eu percebi
O quanto sinto falta de você
Saudade danada essa
Que incomoda
Faz doer
Olhar em teus olhos
Sentir seu carinho
É viver
A essência
Do amor, que vem
De você.
Poetisa IsleneSouzaLeite
Ainda Mais”
Já te amei antes,
quando eu nem sabia amar direito,
quando meu peito era pressa
e meu silêncio, imperfeito.
Mas hoje te amo mais —
com a força de quem já caiu e levantou,
com a calma de quem escolhe ficar,
mesmo podendo ir embora.
Sou intensidade sem freio,
sou drama em forma de gente,
sou aquela que ama fundo
e exige ser sentida, não apenas vista de repente.
Quero presença inteira,
olhos que não desviam,
palavras que não se escondem,
e braços que me sejam abrigo e poesia.
O raso me sufoca.
O pouco me cala.
Me ame direito, me ame alto —
ou me deixe solta, porque a metade não me encaixa.
te amo, sim, muito mais que antes!
mas hoje com alma mais certa,
e um coração que não aceita menos
do que ser amado com alma aberta.
Só apenas!
A dor bate forte nesse peito...
A solidão invade a minha alma...
A distancia machuca o meu ser...
As lagrimas não param de cair...
Sem você as noites não tem fim ...
As madrugadas vazias só os pensamentos ficam ...
Espero por ti a cada momento, tu não vens...
O dia chega , o sol brilha la fora, as nuvens passam e encobrem o Sol ...
Mais um dia se vai, mais uma tarde chega ,mais uma noite infinita vem e você não vem ...
O alma esperançosa.... Esperança de você voltar...
Oh esperança de um dia estar nos seus braços mais uma vez....
Não estou só neste caminho ... Tenho a esperança e o amor ...
Semeio o amor de dentro da minha alma...
Cultivo a Fé que um dia estarei contigo...
Renovo a cada dia a força do meu amor...
Sonhando com o amanhã que vira mais forte e cheio de energia...
Abrir a janela e deixar entrar a luz do sol com muita felicidade na minha alma... Deixar a solidão e a tristeza la fora...
Sonhar com um dia melhor... Deixar só o sorriso no rosto...
Viver apenas o hoje! Deixar o amanhã pra depois...
Licia madeira
Amor sem fim!
Dor no meu peito...
Sai desse jeito tão simples assim tenha compaixão de mim...
Te amo enfim nesse coração que não tem fim...
Doce madrugada!...Acordada na madrugada pensando em ti...
Saudade no peito desejos no coração...
Vai na alma a lembrança de outrora distante...
As lembranças veem a tona como furacão devastando o meu ser...
A poesia canta para a história da menina de outrora...
Sensação do momento sem se esquecer no tempo...
As lembranças e as letras se perpetuam no tempo!
Licia Madeira
Saudades sem fim.
...A saudade bateu nesse peito que e seu...
Coração disparou,as lágrimas rolou sem você meu amor...
A noite toda chamei por ti sem fim! Oh saudades passa logo trás a felicidade ...
Saudades de alguém que partiu deste mundo! viajou para eternidade lembrança lindas deixou na família pra sempre gravou...
Voltando um dia feliz no paraíso sem fim! Licia Madeira
Meu silêncio são palavras guardadas no peito.
Mas te digo em um olhar,tudo o que penso,sinto e desejo. Me intérprete, me desvenda,me despida,me descubra.
Talvez assim você entenda que meu silêncio pode ser mudo,mas minha alma grita.
As vezes sinto que vou pirar.
Eu sinto que estou enlouquecendo.
Te tenho aqui em meu peito.
Te tenho e te aceito com todos seus defeitos.
Você é incapaz de entender,ou até mesmo acreditar.
É tão forte,tão claro e tão negro,para o meu desespero...
Eu preciso gritar,fazer você me ouvir, me aceitar e sentir...Sentir que estou sofrendo.
Sentir que sou humana, que também tenho medo...desse sentimento.
Fiz do peito um canteiro
De amor e respeito
E a despeito de um ou outro sentimento invsor e sorrateiro sigo cultivando o belo e a reflorescer
'SONHOS SEM ILUSÃO'
Nada poderá calar a voz,
Dentro desse peito meu,
Querendo encontrar o teu,
Numa corrida em eco veloz, seu nome grita em silêncio,
Por um gigante amor, intenso.
Nada poderá calar a voz do amor,
Que sem alarde incendeia o mundo.
ternura que brilha com louvor ;
Amor; um sentimento profundo .
Não posso calar a minha voz,
Foge do meu amor, deixando-me só,
Com esse amor à atravessar,
A linha do tempo, que vai além
Que busca, teu perfil compartilhar,
Comigo e mais ninguém .
Não posso calar a minha voz,
O amor precisa de atitudes,
Não, de promessa confessada,
De palavra mal falada,
Dentro de corações rudes.
Eu te amo no silêncio do meu coração,
Na minha bagagem suave de sonhos ,
Sem promessa sem ilusão.
No silêncio desse amor
Queria cantar contigo
Uma linda canção
Queria que viesse comigo
Pois só tu consegue
Apagar a chama dessa paixão
Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a Lei -9.610/98
Tem dias
Tem dias que o peito dói,
A gente sente o peito ser esmagado,
Tenta respirar como se não tivesse ar ao seu redor.
Se tranca em seu mundo, e deseja a todo custo que aquele dia acabe, e que os danos sejam os menores possíveis.
Deseja se despedir para onde aquele sentimento não exista.
Mais no fim só as lágrimas ficam, e você entende que será sempre só você e ela.
Paixão Anestesiada
Sempre fui instável,
anestesiada,
um corpo ausente,
um peito vazio.
Nada me tocava,
ninguém me incendiava.
Até que você surgiu,
e meu corpo ardeu em chamas
quando se fez presença.
No começo,
você era tudo o que eu sonhei,
uma versão moldada pelos meus olhos cansados,
pelos desejos que eu escondia até de mim.
Atração fatal,
que crescia em silêncio,
se tornava paixão
sem que eu pedisse.
Eu te desenhei,
mais de uma vez,
como se os traços pudessem conter
o que eu sentia.
Escrevi cartas disfarçadas,
deixando pedaços do meu coração
nas entrelinhas,
esperando que você soubesse ler
o que eu não dizia.
Mas hoje,
me sinto boba.
Porque tudo o que enxerguei em você
eram só ilusões,
ecos de momentos mínimos
que jamais definiram quem você foi.
eu só queria ter enxergado antes.
"Portanto, era verdade tudo o que eu estava pensando de mim mesmo. Todo mundo se imagina especial, privilegiado, isento. Até uma velha coroca horrorosa regando um gerânio na varanda pensa assim. Eu me achava especial porque tinha escapado das fábricas aos cinquenta e me tornado poeta. Grande bosta. Então, eu cagava na cabeça de todo mundo, igual aos chefões e capatazes tinham cagado na minha, quando eu vivia desvalido. Era a mesma coisa, só que ao contrário. Eu não passava de um bebum sacana e mimado com uma pequena, pequeníssima fama."
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