Poesia Sufoco no Peito

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⁠Amor, fogo que sucumbe e aquece,
Paixão é arte que no peito ilumina,
É dor tão amarga, mas não se esquece,
Entrega asas à alma que alucina.

Doar-se, fluir como o ar que nos cerca,
Sem freios, sem medo, ao vento se lançar,
Amor é ser livre, é não ter reserva,
É dor e prazer, é o céu e o mar.

Nas camadas do amor, o silêncio é vero,
Vive-se o êxtase, a alma a vibrar,
O amor é poema não lido, pois há mistério,
Paixão é caminho que não dá pra andar.

Inserida por davi_martins_2

⁠Canto de Portugal e de Camões

No peito a Pátria, em verso navegada,
Por mares de epopeia consagrada,
Ergue-se o canto, firme, em luz segura,
De um povo em alma, em fé, em voz tão pura.

Camões, bandeira ao vento do destino,
Na lira ergue o império cristalino,
Que não se mede em ouro ou em batalhas,
Mas sim na arte, em ondas e muralhas.

Cantaste a glória e a dor de ser-se gente,
De ir mais além, com peito resistente,
E ao mundo deste a língua que enlaçamos,
Nos cantos e saudades que levamos.

Numa gruta escondida e solitária,
Forjaste o verso em chama visionária,
E o Tejo ouviu tua pena iluminar
O céu dos navegantes pelo mar.

Trazias na memória a antiga grei,
Dos deuses, dos heróis e de um rei,
Mas foste mais: a voz da liberdade,
Do povo e seu anseio por verdade.

Neste Dez de Junho ergue-se o clarão
Do verbo que é espada e coração;
Portugal, nome vasto como o vento,
Que vive no silêncio e no lamento.

Vive também no riso das crianças,
Na alma emigrada, cheia de esperanças,
E em cada canto, onde um português
Se lembra de quem é, de quanto fez.

Assim te celebramos, ó Camões,
Com vinho, sol, memória e orações,
E à Pátria estendemos a nossa mão:
Portugal é de todos — é canção.

Inserida por EmanuelBrunoAndrade

⁠GRITOS

Demétrio Sena - Magé

Tenho gritos tampados no meu peito,
amarrados ao nó da minha língua,
no meu jeito sereno por disfarce
ou na íngua escondida sob o ego...
Levo gritos na caixa dos meus medos,
na sacola das minhas agonias,
entre os dedos fechados do sorriso
que pretende calar o que me dói...
Há um canto estridente na minh'alma,
uma calma que há muito enlouqueceu
sob um eu que não sabe mais quem é...
Tantos gritos ouvidos por ninguém
são apitos do trem desgovernado
nos abismos de muita solidão...
... ... ...

Respeite autorias. É lei

Inserida por demetriosena

SOLIDEZ DE SOLIDÃO

Demétrio Sena, Magé – RJ.

Percebi que a saudade só é minha,
só meu peito está dentro desse abismo,
sou mais só do que a linha do horizonte
ou a ponte que acaba sobre o nada...
Tenho a calma tristonha do leão
numa jaula de circo clandestino,
solidão é tão sólida que a tomo
e me faço menino em seu regaço...
Recolhi as lembranças para mim,
foi assim que arquivei as esperanças
nas estantes do sonho que morreu...
O amor foi só meu desde o começo,
foi o preço de crer nos olhos vagos
de quem nunca os usou num “eu te amo”...

Inserida por demetriosena

⁠Amo
De peito aberto
Não sei se é
Certo
Mais é assim que
Sou
Queria cuidar de
Você
Poder te proteger
nunca vou te desmerecer..
Mas quero junto contigo crescer.
Infelizmente não entendeu
Não quero te prender nunca foi minha intenção...
O tempo todo só queria sua atenção
Sinto a sua falta.

Inserida por PoemasDuclert_Junior

⁠Bom dia!

Deixa de ser carrancudo,
Abre o peito, solta o riso,
Seja leve, seja amigo,
Mais paciente no improviso.

Por que não ser agradecido?
Por que não louvar o céu?
A vida é presente divino,
É dádiva, é puro mel.

Amanheceu, respira fundo,
Mesmo sem o céu azul,
Agradece o pão, o mundo,
Cada passo, cada sul.

Deus te deu o dom da vida,
O milagre de acordar,
Não desperdice essa lida
Com o hábito de reclamar.

Força, rapaz!
Força, menina!
Força, doce princesinha!
Segue em frente com esperança,
Na alma leve, uma criança.

— Armazém da Poesia

Inserida por PoemasDuclert_Junior

⁠Sentado no Ancoradouro


Hoje, a tristeza bateu no meu peito,
Saí sem rumo, sem norte, sem jeito.
Fui rever o mar, meu velho confessor,
E ali, no ancoradouro, abracei minha dor.

O silêncio das ondas trouxe uma visão,
De um tempo guardado na recordação.
Vi você ali, tão só quanto eu,
Chorando baixinho... o pranto correu.

Com olhos no chão e alma ferida,
Chorava calada, vazia de vida.
Cheguei com ternura, sem fazer barulho,
E ofereci calma pra acalmar teu tumulto.

Te dei meu abrigo, calor e atenção,
Você se entregou, coração com coração.
No ancoradouro nasceu, tão sereno, o amor,
Entre lágrimas doces e um toque sem cor.

Mas o tempo, esse velho ladrão traiçoeiro,
Levou tua afeição por caminhos ligeiros.
Você foi embora sem carta, sem som,
Deixando em ruínas meu sonho, meu dom.

Hoje retorno ao mesmo lugar,
Com olhos molhados, tentando aceitar.
Percebo, sozinho, no eco do cais,
Que ninguém me amou como eu te amei, jamais.

O vento sussurra verdades no ar:
“Melhor só na tristeza do que mal a amar.”
E o mar, meu espelho, em sua imensidão,
Diz que o amor, às vezes, é só ilusão.

Sentado no ancoradouro, enfim compreendi,
Que ninguém sentiu por mim o que senti por ti.
Mas ganhei liberdade, e a alma ficou:
Antes só nesse cais… do que mal acompanhado, amor.

Inserida por PoemasDuclert_Junior

Detalhes...

Detalhes é lembrar-me de você me pedindo para deitar sobre teu peito e observar teus olhinhos com gosto de prazer por um gesto tão simples, mas que para você, tinha imenso significado; é eu estar cantando umas das músicas que mais gosto e me pegar pensando nas vezes em que você me pedia para eu cantá-las para você, mesmo com essa voz horrenda, enquanto dividíamos a mesma cama; é me recordar das vezes em que estavas deitado sobre o sofá, sem camisa, exaurido de calor, e que eu passava pela sala e deitava sobre você misturando nosso suor, te enchia de beijos e carinhos; é lembrar-me de você limpando o fogão, lavando a louça, trocando as tomadas, trazendo Nutella para mim, recebendo lambeijos da Nala... detalhe é pegar todos esses momentos e eternizá-los em mim.
vts - 24/03/2019.

Inserida por Valeriateixeira

⁠No peito, onde a coisa fica quente,
Nasce o amor, aquela vibe envolvente.
É tipo um elo que junta as pessoas,
Uma conexão que faz brilhar as auroras.

No jeito que as mãos se entrelaçam,
E nas palavras doces que se abraçam,
O amor mostra a que veio, num esquema louco,
Olha só, é mais forte que um soco.

É tipo uma flor que desabrocha no jardim,
A lua que ilumina, assim, bem assim.
É o sol que esquenta, é a chuva que molha,
É a paz no meio do caos, a que desembola.

No amor, a vida fica mais colorida,
É o sorriso que sai fácil na corrida.
É a jornada onde a gente se acha,
A balada onde a gente se esbaldacha.

Que venha o amor, no seu estilo mais doidão,
Em cada troca, em cada chamego, em cada confusão.
Que dure enquanto der, até o último suspiro,
E que em cada alvorecer, a gente se inspire.

Inserida por luizsantiago_Cazzarr

Na madrugada serenou carinho amor e vida, o dia clareou, no meu peito brotou, uma semente adormecida,
de paixão recolhida nasceu flor em botão, para formar para toda vida, um jardim no meu coração.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

⁠ Branco e preto
As cores que carrego no peito
Meu coração é alvinegro
Time de branco, time de preto
A sigla é SFC
Faço tudo por você
Na alegria ou na dor
É o meu primeiro amor
Não existe depois
Contra tudo e contra todos
Quando o assunto
É o maior brasileiro do mundo.

Inserida por 10uilton

Amor sem crédito


Muitos anos juntos nós passamos,
Ainda existe em meu peito uma dor,
Não sei por que nós separamos,
Pode ter sido a falta de amor.

Amor inexpressível e ausente,
Que até hoje me faz lembrar,
Talvez tenha sido inocente,
Mas hoje posso interpretar.

Que nada na vida é infinito,
Nem a alegria e nem o pavor,
E que tudo possa ser bonito,
Mas não acredito no amor.

Espero um dia poder entender,
A diferença em uma relação,
Buscando Até mesmo me convencer,
Agindo exclusivamente pela razão.

Entendo a pureza de meu coração,
E a cada dia busco o entendimento,
Procurando sempre uma solução,
Que me faça conhecer este sentimento.


Du’Art 25/06/2014

Inserida por DuPoeta

Coração Radiante

A alegria invade o meu peito,
De uma maneira interessante,
Mesmo sem entender direito,
Sinto o meu coração radiante.

A cada dia buscando a paz,
Colorindo o meu pensamento,
E me tornado um ser capaz,
De interpretar um sentimento.

Que seja aquele bem romântico,
Ou até mesmo aquele entristecido,
Que seja num cruzeiro pelo atlântico,
Curtindo aquele amor enriquecido.

Trazido pela belíssima vista do mar,
Fixando na mente entre um amasso,
Através das lindas lentes do meu olhar,
Como a mais linda tela de Picasso.


Posso sentir o meu sangue em ebulição,
Deslizando pelas veias em alta velocidade,
Queimando com o seu calor o meu coração,
Expulsando de vez o que havia de maldade.



Du’Art 22/02/2015

Inserida por DuPoeta

Ícone perfeito

Hoje a felicidade invadiu completamente meu peito,
Desequilibrando toda a minha estrutura emocional,
Fazendo meu coração vibrar de uma forma sem jeito,
Eu nada entendia, parecia uma louca confusão mental.

Mesmo sem entender fiquei radiante,
Pois sabia que algo de bom aconteceria,
Num lugar em que estava bem distante,
Um lindo coração em amor se formataria.

Colocando ícones perfeitos em sua tela principal,
Entre tantos fixados um chamou a minha atenção,
Pensando eu que fosse algo somente experimental,
Mas nada, era definitivo e me causou forte emoção.

Tive a satisfação de entender naquele instante,
Algo que até naquele momento achava inusitado,
Mas que realmente tornou se muito interessante,
Por saber que muito distante seria tão amado.



Du’Art 10 / 04 / 2016

Inserida por DuPoeta

Querer Bem

Querer bem é guardar dentro do peito,
O que representa a lembrança de alguém,
Independente da condição ou do jeito,
Porque o que importa e se sentir bem.

É algo que jamais te ofende,
Pois sabe o encanto que tem,
Diante de tudo a defende,
Pelo valor desse alguém.

É uma crença desmedida,
É um grande nó na garganta,
É uma tese bem defendida,
É a devoção por uma santa.

É sempre poder perdoar,
É melodia que nos ares soa,
É na alma incorporar,
As notas que a voz entoa.


Du’Art 28 / 05 / 2016

Inserida por DuPoeta

⁠⁠Ana.

Como falta que se faz no peito,
Te espero,
Abstinência,
Em minha boca permanece o gosto do seu beijo,
A consistência da sua pele macia de menina,
E aquele cheiro delicioso do seu óleo de banho,
Corpo nú enrolado na toalha,
Meu coração palpita,
Exita,
Pupila dilata,
Vício meu,
Sem rebordose,
Exata dose,
Amor,
Entre suas coxas me encontro,
Acerto o ponto,
Prazer,
Em te conhecer,
Ana,
Não me engana,
Faço-te minha mulher,
No cair da noite,
Até o amanhecer,
E como é lindo o amanhecer da tua janela,
Envoltas no teu edredom,
Seu sorriso ilumina e aquece como o sol,
De dentro pra fora,
O calor do seu corpo,
Meu corpo,
Os seus cabelos que insistem em repousar sobre em meu rosto,
Até o adormecer.

Inserida por LeticiaDelRio1987

⁠⁠⁠Ana...
Como falta que se faz no peito,
Te espero,
Abstinência,
Em minha boca permanece o gosto do seu beijo,
A consistência da sua pele macia de menina,
E aquele cheiro delicioso do seu óleo de banho,
Corpo nú enrolado na toalha,
Meu coração palpita,
Exita,
Pupila dilata,
Vício meu,
Sem rebordose,
Exata dose,
Amor,
Entre suas coxas me encontro,
Acerto o ponto,
Prazer,
Em te conhecer,
Ana,
Não me engana,
Faço-te minha mulher,
No cair da noite,
Até o amanhecer,
E como é lindo o amanhecer da tua janela,
Envoltas no teu edredom,
Seu sorriso ilumina e aquece como o sol,
De dentro pra fora,
O calor do seu corpo,
Meu corpo,
Os seus cabelos que insistem em repousar sobre em meu rosto,
Até o adormecer.
...
⁠Carolina...
Quero morrer de amor contigo,
Isso mesmo,
Morrer de amor,
Depois de uma vida tão linda,
Só de pensar,
Um frio na espinha,
Borboletas no estômago,
Histórias,
Tempo da juventude,
Nós duas bem velhinhas,
Deitadas numa esteira ao entardecer,
Sorriso implantado ou banguela,
Não importa,
Amor de alma quero,
Ultrapassa qualquer barreira,
Transpassa,
Quero ser sua calmaria,
Enquanto você,
É vento tempestuoso,
Quero ser teu sol,
Teu abrigo,
Aquele dia de domingo que se torce para jamais findar,
Infinda,
Comigo,
Fica?

Letícia Del Rio

Inserida por LeticiaDelRio1987

⁠O amor é como a dor,
Tatuagem,
Marca o peito,
Pinta a alma,
Branco, preto ou colorido,
Entre sombras e nuances,
Infinito,
Visceral,
Não se apaga,
Coisa de pele,
Fica,
Machuca,
Fere,
Cicatriz.

Inserida por LeticiaDelRio1987

⁠A ansiedade é uma espada,
Dilacera o peito dos dois lados,
A carne treme,
O coração sangra,
A pele que sua,
Pinga a dor,
Que não se acaba,
Na terra,
Como semente frutifica,
Pensamento como tempestade,
De vasto vento,
Avassala,
Quem à encara,
Brutal desvairada,
Sádica sensação que não me esvai,
Prolifera como cólera,
No âmago amargo de quem não a espera.

Inserida por LeticiaDelRio1987

⁠21/05/23 28x h1.6j

Eu estou quebrada,
Dor de peito,
A dor da alma me rasga,
É como se fosse um aborto,
Eu já imaginava teu rosto,
Em tantos planos,
Será que foi tudo um engano?
Eu não acredito nisso,
Eu prefiro consertar as coisas,
Não vou largar tua mão,
Nunca,
A não ser que tu queira,
E tu quis,
Sou ninho, não gaiola,
Deixo livre se quiser voltar,
Mas, entendo que esse vôo é necessário,
Tudo novo se fará,
Renovação virá,
Quanto à mim,
Erro, sem querer errar,
Mas, tudo você pode me falar,
O Amor é construído em palavras,
E delas tudo nasce,
E renasce,
Vive ou morre,
Procuro usá-las como afago,
Carinho acalento,
Dado a certo momento,
A verdade pode ser dura,
Mas,
Colhida e apreciada de maneira madura,
Não tem cortes,
Mantém-se a estrutura,
Todos temos pilares,
E a vida já é tão escura,
Então,
Olhemos para o Sol,
Embora eu seja a Lua,
Tão diferentes,
Mas, ainda coexistentes,
Quase te mostrei essa história,
Era uma vez...
Outro capítulo começa agora,
Claquete.
Perdida no tempo,
Ainda em lamento,
Ainda que em pouca memória,
Conheço bem nossa glória,
Esse é o maior desafio dessas vidas,
Teremos mais bonitas,
Eu me lembro,
Porém tu,
Não é capaz de se lembrar,
Até nosso próximo encontro Princesa.
Claquete...

Inserida por LeticiaDelRio1987

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