Poesia Sufoco no Peito
Eu cansei de sentir, me perdoe,
mas não, não vou me fazer sentir.
Não quero mais sofrer.
Porque por mais que seja lindo,
por mais que no início seja alegre,
se eu me permitir
uma hora vai doer,
e não quero mais por isso passar.
Não quero ao menos sentar e sangrar e
estancar esse sangue com rimas fracas que falam como é bom amar.
Da capital para interior
Ando sozinho na noite escura,
Pego o caminho da amargura,
não sei para onde vou,
se ainda tenho cura.
Deixo para trás minha armadura,
meu par de botas, minha ferradura.
O que está no passado
somente o tempo cura.
Hawking me disse: "olhe para cima",
Newton falou: "gravidade explica",
mas quem explica é Freud
e todos acreditam.
(Jauahallau-nehu E. C. da Silva, Juazeiro-BA, 24/07/2021)
tão bom ir dormir sabendo que você ta bem
tão bom acordar todo dia pensando em você
com você a vida é menos caótica
nunca vou me cansar de escrever pra você
eu sou bom nisso
eu faço isso muito bem
amo escrever pra você
por que sei que você ama ouvir
sempre vou ser exagerado
e amo receber essas pequenas doses do seu amor
do seu humor
engraçado como essas duas palavras se parecem
uma começa com a letra do seu nome (amor)
e outra começa com a letra do meu (humor)
o humor é o responsavel por fazer sorrir
o amor é responsavel por fazer feliz
sao diferentes mas com um sentido igual
a gente não precisa ser parecido em tudo
a gente só precisa ter a mesma direção
que tudo vai fazer sentido
acho q por isso que eu nao paro de sorrir quando to contigo
seu humor combina com o meu amor e vice versa
é tao clichê né
eu sou muito bobão
eu sei
enfim só queria que soubesse que te amo
"Já fui barco a deriva"
*
Sim, já fui ⛵ barco a deriva,
hoje estou viva,
mas o passado guardou
um printer das tempestades
que, avançaram contra minhas paredes,
que hoje estão blindadas...
*
Chorei no DESERTO
em campo aberto,
ninguém
por perto, só vendaval
e gente animal,
cobrando o meu único vintém.
*
Hoje graças ao bom DEUS,
Chegou a calmaria,
Junto com oração e pOeSiA!
***
VERDADE RUIM 27/09/18
Cuidado com a verdade
que te agrada ou a mentira
que te protege
e que você estima.
Verdades ruins são maldades
Mentiras boas são bondades
Bem está limitado ao bem
Este limite claro se desenha
em cada feito a ser caro.
As boas novas podem ser
para quem as guarda
não só o significado,
mas também o limite
entende acertas e corrige
até o que te agrada.
Não só reconhecidas,
mas sim estimuladas.
Isso é assim sem deixar
de ser verdade,
mas só enquanto
as verdades forem verdades.
Então sem se tornam menores
ou menos importantes
São as qualidades
que poucos enxergam.
A maioria só vê defeitos e o feio
e do ouro perdem o filão
sem conhecer o ouro, o veio.
Os que nos afastam
Procuram em nós
os defeitos com sua lupa
e para isso colocam seus pés
em nossas qualidades
e nos sufocam sem culpa.
Eu não afasto o teu direito
de tentar me ajudar
com suas críticas à cata de defeitos
só por favor tire o seu joelho
do meio do meu peito.
Dante Locatelli.
https://naquelesegundo.blogspot.com/2018/09/verdade-ruim-270918.html
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Tu passou por aqui, fez estrago
Não pediu a conta
Devastado, você vem em meus relapsos
Diludidos em tragos
Não te alarmes aquando da vinda do mal por parte de alguém dócil, saiba, pois, que é no silêncio onde o pecado dorme.
Te desejarei na distância
na ausência
na falta
e mesmo que tua vinda seja apenas um sonho
sonharei contigo, todos os dias, até o fim
porque para mim, não existe outra
e longe de ti
solidão será minha companheira
porque não te amo pequeno
mas imenso, incontrolável, duradouro
feitio que me faz ser teu e incapaz de pensar em ser infeliz
pois a felicidade para mim
tem a graça do teu riso
o gingado do teu corpo
e a conexão perfeita com o teu nome..
É incrível como choramos por amor
Te peço só um minutinho pense por quem já chorou
Se valeu a pena cada lagrima derramada
Se você foi o culpado ou o outro quem errou
Viva com quem te faça feliz
Chore de felicidade
Se emocione de verdade
Ache sua cara metade e vá viver de amor
Mas quando os dias não caem em minhas mãos, te vejo como um botão metafísico em flor;
fazendo sombra de um pássaro em meu quintal desproporcional.
Na qualitativa desesperada de cantar algo que possa lhe servir de algo.
Sou retroativo quando me falam de você.
[Estou esperançoso sobre nós dois.]
Tentei entender, mas me aproximei.
Agora a tua dor é uma ponte deslocada,
onde desemboca ao seu encontro
no portuário do meu peito.
E eu sempre vou esperar a sua chegada;
seja de baixo de chuva, ou quilômetros de estrada.
devagar abro a varanda e sento no sofá
pego a garrafa
e as estrelas começo a observar
e as mesmas me vejo a traçar
traço bem devagar
as linhas do teu sorriso e olhar
e me vejo a sonhar
esperando que esses finos traços
me levem a teu abraço
Quisera o poeta abandonar o seu ofício
Sofrer difícil foi sentir
Transmitir lhe doeu e deu
Rompeu a aurora de sorrisos fáceis
Vulgarizaram suas faces
Transfiguraram seus dizeres
Que seres, seus seres
De infelizes compreenderes
Ofereceu-se esmola em sua arte
E parte a parte
Feneceu a honestidade da esperança
Que outrora velho moço
Hoje é o velho no poço
Silenciar é o presente que o presente traz
Aquele que é capaz de aguardar
A sinfonia certa
De certa sonoridade
Da sonora idade de sua liberdade
(sem título)
Vendo teu rosto
Me doou
Compro tua beleza
Que inspira ação
Te alugo
Rabiscando palavras
Pra roubar
só risos
Sol que me resta
Às sombras
É o desejo
Acordo pegado
Da cor do pecado
Meus Brasis
Teus cabelos
Nós, os sambas,
Teus olhares
Tua voz,
Ainda oculta
Anda tão culta
Que me corta
Me reparas
Quando arraso
Raso
Teu rosto me arrasta
Tua boca é o beco
Que sonho não ter saída
Provo na prova
O ramo do rumo da prosa
Que breve se atreve
E apruma o entrave
É trinca de ais, em cima de trinca de reis
Aprovo, apraz, a proposta
E posto, no post o que é posto
Aposto que posto o oposto, após
A pena da pena
Na bruma do imbróglio
Surgiu na multidão
Furtivo olhar, paixão
Céu negro se encheu de cor
E a lua acendeu o farol
Chama é de queimar
Brilha um pavio
Vela pra saldar
Feitio de oração
Basta a faísca de um só olhar
Queima como veneno
É o que encandeia o nosso altar
Que se revela sereno
Brilho transcendental
A duras penas
Arranco minhas penas
Asas rasas apenas
E peno o penar
Retiro o pano
Planejo pleno
É plano
Plaino
Companheira
Penso em partir
Parte à parte
Há toda parte
Aparte minha parte
Como o parto
Parte a arte
Dá a luz
Em paz o caos
Há paz
Ah a paz...
Quando ela fala
Meu corpo se balança
Até o ouvido dança
Arrepia por inteiro
Pois o tempero
Causador do piripaque
Desse seu belo sotaque
É o bão jeitin mineiro
Lamento na presença do luar.
Por intermédio da ansiedade
meus, uivos poéticos ao sereno
Na companhia do Anseio carnívoro De um lobo sedento e lascivo Observando-o com avidez!
Ao Frenesi exalado por tua epiderme.
O som orquestrado por violinos fúnebres.
Colocará um encerramento ao vosso sofrimento.
Tudo se renova ao passar das manhãs
e ha esperança de acordo, como queiras
Ao rever o hoje e se atrever e desafiar
a poesia não sabe a quem toca
nem espera sentimento, passa leve e sutil
Penetra como a água que é
repleta de vida, toca na alma
Sem explicar, afinal não ha ninguém
e alheia, anonima, vibra na pele em arrepios
E com tanto desafiá, pode te lembrar o delicado caminho
encontrar o teu mesmo pensar
Que guardas com bastante desatento
errante e imprevisível nada o define
mais simples é se dar e viver.
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