Poesia Sufoco no Peito
Meu coração é fogo
Frenesi que me enche
O peito, ao vê-la
Viajo em seu corpo
Com minhas carícias
Sentindo seu amor
Jorrar em minhas mãos
Calando meus desejos
Com um beijo profundo
Sou dominado
Seus toques
Seu corpo
Não descansa...
Procura pelo meu
Sedento pelo seu
Ofegante...
Carente...
Eu me rendo
Aos seus desejos,
Que são também os meus...
"Noite fria, o silêncio me incomoda,
um chá quente e uma dor no peito,
Se não tivesse te conhecido, não faria ideia do que é isso.
Mas sei muito bem o que significa."
Dói o peito
Dói o coração
Dor que corrói
Um ser sem opção
Que tem a exata noção
Que nunca será capaz de realizar
O mais profundo desejo da sua alma e coração
Certeza que vem de ter estado frente a frente
Com a verdade do seu destino
Que não traz com ele o amor e a emoção
Ardia no peito sem medo
Não passava da faringe
Por medo do desapego
Machucas-te o orgulho alheio
Sendo inconsequente mais uma vez
Pegou o maldito tijolo eletrônico
Para renovar a angustia que o fez
Inveja de um fêlino o torna irônico
Stupid
Come mais histórias de amor platônico
Com rosas de salada e sobremesa
Para alimentar seu coração biônico
Em um mundo de ganância, orgulho e preconceito
falta mais amor dentro do peito.
E toda fase que se passa, lhe corrói o coração
em ver tanto sangue derramado em nosso chão.
Já chega dessa merda, vamos lutar pelos direitos
e terminar de vez com essa palhaçada do governo!
Tomara que seja passageira,
esse agonizar de sentimento,
que esmaga meu peito,
no calor do sol... de minha paixão.
Tomara que haja uma solução,
para aliviar pelo menos
a dor, dessa paixão violenta,
que atropela minh'alma inteira.
Tomara que lá no futuro,
eu encontre a quietude, a leveza, a serenidade e as formas mais belas, secretas e corajosa... de minha mais profunda paixão.
Tantas vezes
batemos no peito
em defesa de alguém...
Batemos tanto
e com tanta força
e dedicação...
E o que faz doer
esse mesmo peito
é a decepção.
A cada sorriso, um baque em meu coração.
Uma maré intensa,
Invadindo meu peito.
O preenchendo com amor.
Com carinho pra meus cravinhos
Sr Jhuan e o Sr Pedro.
Pôr a cabeça em teu peito
É como pôr o ouvido na concha
Do mar.
A concha da pra ouvir o som
Do mar sentir o cheiro da maresia
Sentir os pés na areia...
Em teu peito o som do amor eterno !
A Saudade é um ferro quente cravada no peito... que fere, queima e marca.
Um dia para de doer, já não arde mais, mas a cicatriz deixada nos faz lembrar que ainda está lá para ser sentida quando menos se espera.
Distopia
Que dor é esta que esmaga
Meu peito?
Seria saudade?
Cansaço?
Medo.
Que palma é esta sobre
Meu coração?
Seria paixão?
Ou poeira cinzenta entre
O sim e o não?
Venha a mim, Amor
Traga consigo a dor.
E deixe-me a admirar
Esta lua nebulosa, formosa...
Refletindo o calor em seu olhar.
O fogo ardente
Queima-me incontrolavelmente.
Morrerei a esmo com teu corpo quente.
E venha-me o sol, com seu nascer e seu se pôr.
E venha-me o vento, socorrer-me novamente.
O que diria Citera se me visse neste estado?
Seria faça e refaça
Cada mimo e toda graça.
Viria também Endimião
Mas dessa vez, abandonado em Plutão.
Coração
"Aqui dentro do meu peito vive um coração magoado, atormentado pela ilusão em querer ser ouvido.
Aqui bate um coração que grita constantemente, pulsa dia após dia na esperança de ser ouvido.
Esse coraçao está cansado, perdendo as forças pra continuar, quase silenciando.
Já não sabe o que fazer, precisando muito que alguém o escute.
Aqui dentro do meu peito há um coração solitário, não quer saber de acreditar em mais ninguém, pois de tanto gritar em vão já perdeu a vontade de viver.
Esse coração está desiludido, não há mais sonhos, não há mais nada, restou apenas a tristeza.
Aqui bate um coração doente, morrendo aos poucos sem ao menos ter a chance de dizer o quanto ama alguém.
Ah! Se esse alguém ouvisse as batidas desse coração, entenderia o quanto de sofrimento existe aqui dentro."
(Roseane Rodrigues)
"O espelho da alma são os olhos"
A vitrola do peito é o coração, tocando as emoções.
A fragilidade e a capacidade de ser forte vem do saber.
Ás lágrimas são alívios molhados.
Os beijos doces recheados
Os toques? Louis Braille lendo poesias carnais.
É como se as lâminas mais afiadas que existem
Cortassem o meu peito ao mesmo tempo para te tirar de mim
É como se tudo que eu iria viver não existisse
Sem futuro
Sem passado
Apenas o presente
Que com essa dor insuportável e sem você é apenas uma solidão
Após uma paixão construída somente com obsessão
Você me abandonou no meio dessa confusão
Compulsão
Cadê você?
Eu não consigo mais me ver
Eu sinto tanto a sua falta
Eu sinto tanto medo
Tanto
Tanto
Tanto
É sempre demais
Com você aprendi
Que com só o demais eu sobrevivi
Ciúmes demais
Drogas demais
Vadias demais
Sempre demais
Pois o demais me faz transbordar
Hoje consigo questionar
O quanto de coisas boas que saíram nesse transbordar
Você me fez quebrar
Por favor
Pelo menos volte para me ajudar a juntar
Os cacos perdidos do coração que um dia te dei
É tudo tão confuso
Teu colo é obscuro
Teu peito foi casulo
Pra o meu imenso pesar
Sempre no avulso
Pisando inseguro
Do que ali podia encontrar
Com medo do teu mar
Fui pisando confiante
Até afundar
Puxou meus pés
Me roubou a respiração
Me matando aos poucos
Nesse mar de ilusão
O peito dói
A cabeça pensa
Por horas e horas
Na solução
Largar tudo e tentar a sorte?
Ou morrer nessa enorme conjunção?
Viver uma vida ganha?
Ou correr os perigos de uma colisão?
Tudo machuca, essa indecisão
Me cala a boca... pão
Até quando terei?
Mas será que vou viver assim?
Inserta? De mim?
Olhando pra trás? Juntando os pedaços que deixei cair?
Caindo como eu nos braços de amores
Que juntando os fatores
Nunca foram pra mim
Na real quando choro, é apenas uma afirmação
Está chegando o fim...
Preciso de você
Amo você loucamente,
Um loucamente com juízo,
Lhe carrego dentro do peito e da mente,
É do teu amor que eu preciso.
Preciso como um pássaro precisa da planta,
Como um peixe precisa do mar,
Sem planta,o pássaro não canta,
Sem você eu não sei amar.
Amar como um simples menino,
Que vive encantado pela linda menina,
Sua ausência me causa desatino,
Tua presença me revigora e alucina.
Preciso do teu sorriso,
Dos seus carinhos e dos beijos,
Sem você sou um cara indeciso,
Indeciso e com muitos desejos.
Desejo de um simples olhar,
Que traduz todo o nosso contexto,
Contexto de sempre lhe amar,
Amar você, o meu melhor pretexto.
Preciso ouvir a tua voz suave,
Melodia que acalma os meus medos,
Se eu pudesse a colocaria em uma nave,
Para juntos desvendarmos os nossos segredos.
Um segredo que carrega implícito,
Um grande selo de qualidade,
Algo nobre,sincero e lícito,
Algo leal,fiel e de verdade.
Lourival Alves
FERIDA ABERTA
Já tentei costurar a ferida que está aberta em meu peito, mas ainda não consegui. Há muito tempo tenho tentado me curar dessa dor, mas não obtive êxito. É algo mais forte do que eu, não tem como explicar o que está dentro do meu ser. É difícil, delicado e muito complicado ser curado de algo que atormenta e tira o sossego. O tempo passa lentamente e é como se estivesse sarado, adormecido, sei lá, mas de uma hora para outra desperta e me consome. Em muitos momentos eu tento ser forte, finjo que não dói, até esqueço. Às vezes eu penso que sumiu de vez e que não vai doer nunca mais, porém, quando me dou conta, lá está a ferida aberta e o sangue jorrando novamente.
Carrego trovões em minha vida.
Carrego angústia em meu peito.
Carrego o cinza em meu mundo.
Carrego infelicidade em meu coração.
Carrego apenas uma vida sem compaixão!..
"Há um grito lacrado dentro de meu peito, que me sufoca todas as noites.
É grito de desejo em chamar por você, mas impedido de sair.
Sufoco a vontade de tê-lo em meus braços,
reprimindo o desejo de ser possuída por você.
É difícil apagar esse fogo que me queima, ter que reprimir meus sentimentos, impedindo minha mente de ser alucinada por você.
Minhas noites são torturantes, não tenho como matar esse desejo que vem em querer te amar.
A noite meus desejos são impulsivos, fecho os olhos, abraço o travesseiro, e em meus pensamentos faço amor com você.
O silêncio da noite me impede de sussurrar teu nome, meus delírios são sufocados por meu travesseiro, meu corpo rola embaixo de meus lençóis querendo que tudo seja real.
Vontade imensa de soltar esse grito, gritando ao mundo que quero você, que te amo..."
(Roseane Rodrigues)
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